A mãe de Ligia: Minha Futura Sogra

A mãe de Ligia: Minha Futura Sogra:

Quase 40 anos depois, fico recordando daquela tarde. Oh, que saudade.

No final dos anos 70, eu tinha pouco mais de 18 anos e fui estudar em uma cidade do interior de São Paulo. Entretanto, a rotina e ingenuidade da época não impediram que essa experiência afetasse profundamente minha existência.

Claro que morarei em república. Logo no primeiro ano da faculdade, conheci uma garota maravilhosa, que morava a três quadras da minha residência, na mesma rua, chamada Ligia.

Ela estava no segundo ano e já estagiava numa usina de açúcar que ficava numa cidade da região, um pouco afastada. Apesar de ser quase dois anos mais velha, isso não nos impediu de nos apaixonarmos. Comeceimos a namorar depressa e tudo estava bem. Conheci sua família – o pai, seu Nestor, um executivo de uma multinacional fabricante de tratores, viajava pela América Latina. Um homem fantástico, que adora beber whisky (grande companheiro de copos) e sua mãe, Dona Márcia, era professora de uma das escolas mais bem-conceituadas da cidade. É uma mulher maravilhosa, assim como Ligia. Eram muito parecidas, altas e fortes, com rosto com traços marcantes e pele clara, levemente sardenta. cabelos castanhos e ruivos, compridos até o meio das costas e levemente ondulados. Quando estavam juntas, pareciam ser duas irmãs. O caso ficou sério e, depois de dois anos juntos, até conversamos sobre casamento, mas não sem nos formarmos. Foi um bom tempo até que, um dia, o caso aconteceu.

No sábado à tarde, por volta das 17 horas, eu finalizei meus compromissos, tomei banho e, com uma bermuda (na verdade uma calça jeans cortada acima dos joelhos), camiseta e havaianas, fui até a residência de Lígia. Eu acionei o interfone (que na época representava um avanço tecnológico significativo) e fui atendido por dona Márcia. Ela fechou o portão e me instruiu a esperar na sala.

Andei tranquilo pelo jardim e adentrei. Sentei-me no sofá e fiquei admirando o espaço. Que lugar fantástico. Um belo sobrado, com uma sala ampla, bem decorada, grandes vidraças de vidro temperado e cortinas de ótimo bom gosto. Contudo, permaneci ali por um período maior do que eu imaginava. Foi quando ouvi o som de alguém caminhando pelo piso superior em direção à escada. Ela era a dona Márcia. Estava num hobby creme e de cabelos molhados, como quem acaba de sair do banho. Me olhou, sorriu e veio ao meu encontro, me cumprimentando com o tradicional beijinho no rosto. Imediatamente, ela indagou:

– Você não conversou com Lígia agora?

Eu respondi que não e ela me informou que a usina onde Ligia estava realizando estágio havia enfrentado problemas sérios. Assim sendo, convocou todos os funcionários para resolver o problema. E finaliza:

– Há cerca de uma hora, ela entrou em contato comigo e disse que permanecerá por lá até amanhã. Pensava que você sabia.

Não tinha conhecimento de nada. Naquele tempo, não havia telefone celular e nem telefone celular em minha república. Fiquei meio decepcionado. Eu disse que estava triste e decidi partir.

Márcia não deixou. Frase original Ela disse que estava sozinha, pois o seu Nestor estava viajando há três semanas. Ligia não retornaria naquela tarde de sábado. Assim sendo, ela me pediu para ficar e tomar uma cerveja com ela. Apenas para curtir o tempo, uma vez que nenhum de nós dois teria nada melhor para fazer.

É claro que eu não iria recusar um convite tão cheio de argumentos, mas, como disse antes, na ingenuidade da época, fiquei apenas na cerveja. Em poucos instantes, Márcia retornava da cozinha com uma bandeja contendo uma cerveja, dois copos e alguns salgadinhos. Era agosto e, apesar de ser inverno, estava muito frio. A primeira garrafa acabou num instante e ela disse para eu ir à geladeira buscar outra. Da mesma forma que seu Nestor apreciava Whisky, eu tinha conhecimento de que dona Márcia apreciava uma gelada.

Quando voltei para a sala ela tinha ligado o som, um AKAI de rolo, incrível para a época. O som da bossa nova era tranquilo e limpo e inundou o ambiente. Sentávamos e continuamos a conversar. Quando a cerveja já estava acabando, tudo começou a acontecer. Márcia levantou-se do nada, estendeu-me a mão e disse com uma voz confusa:

– Quer dançar contigo?

Sem saber muito bem como agir, levantei-me e, enfurecido, permaneci imóvel. Ela me pegou pela mão e puxou para o meio da sala. Chegou seu corpo próximo de mim e colocou as mãos em volta do meu pescoço. Em ato reflexo eu segurei na sua cintura e começamos a balançar de um lado para outro. Ela era pouca coisa mais baixa do que eu e sem que eu pudesse fazer nada aproximou-se deliciosamente, ficando nossos corpos totalmente colados. Acomodou seu rosto no meu peito e pude sentir o seu cheiro de banho recente. Seus cabelos molhados gelaram minha camiseta e fomos embalados pela música, mudos e calados, por um tempo que eu não sei medir. Meus instintos masculinos, é claro, foram despertados e posso afirmar que me senti sem saber o que fazer, pois estava dançando com a sogra, sozinho numa casa linda, ao cair da tarde (já estava escurecendo naquela época do ano) e meu pau dava sinais de vida, dentro da bermuda.

 

Márcia disse que o fio que amarrava o hobby estava atrapalhando e colocou a mão entre nós, virando a faixa para trás. Nesse instante, o nó se soltou e a faixa caiu no chão. Ao mesmo tempo, o hobby se abriu um pouco e eu percebi que ela estava completamente nua por baixo. Aquilo me fez sentir as minhas pernas amolecerem. Meu coração quase pulsou pela boca. Minha respiração ficou completamente fora de controle e, é claro, ela notou minha situação. Ela sussurrou no meu ouvido com muita sensibilidade.

– Fica tranquilo. Tudo bem. Mantenha o controle.

Em seguida, deu um abraço no meu pescoço, afastou sua cabeça para trás e sorriu. Apesar da minha inexperiência, ainda cometi um ato infantil para testar a situação e, muito acanhado, arrisquei um selinho. Ela acariciou meus lábios com uma habilidade inigualável que não consigo descrever. A partir daí, me dediquei às carícias dela e fui além. Minhas mãos entraram no seu hobby e passei a acariciar suas costas nuas. Ela desviou os braços e o hobby caiu no solo.

De repente, eu, um jovem recém-chegado à adolescência, encontrei Márcia, uma figura de mulher, a mãe de minha namorada, completamente nua em meus braços. Não sei como fui controlado. Nossos beijos se estenderam por um período. Meus dedos conheceram todas as curvas do corpo daquela mulher. Eu percebi que ela também voou para as alturas. O nosso desejo estava a mil. Então, com muita calma, comecei a beijar seu pescoço, descendo pelo colo e chegando aos seus seios. São bonitos, de tamanho médio, com a pele clara e pintadinha. As unhas são rosadas e firmes. Márcia ficou apavorada quando minha língua tocou os mamilos daquela maravilha. A sua respiração estava completamente descontrolada e eu tive que agarrá-la pela cintura para evitar que caísse. Coloquei-a no colo e levei para o sofá. Ela se sentou e disse:

– Seja afetuoso e possibilite-me ser o que você quiser.

Sentei-me à sua frente, como se ela fosse minha deusa. Coloquei-me entre suas pernas, puxei-a para a beirada do assento e comecei a lamber sua virilha, em volta daquela buceta maravilhosa, com pentelhos da cor dos cabelos. O perfume maravilhoso vinha dali. O aroma do banho se misturava ao seu aroma feminino. Márcia não se conteve e começou a gemer e a pedir para que eu a lambesse mais. Eu demorei nessa ação. Eu percebi que ela estava ansiosa por um grande amor. Foi quando resolvi chupá-la. Eu instruí-a a se aproximar mais da borda do sofá, levantei suas pernas e as coloquei em meus ombros, suavemente coloquei minha língua entre seus grandes lábios e lambi-a de baixo para cima. Sua bucetinha estava completamente suja. Ela ergueu o quadril e acariciou minha face, como se solicitasse que eu a penetrasse. Segurei sua cintura e enfiei a cara naquela buceta deliciosa. Neste instante, ela gozou como uma alucinada. Colocou os dois pés no assento do sofá. Apertou as pernas e senti um líquido quente na minha boca. Foi um prazer sem par. Márcia gemia de satisfação e segurava meus cabelos com o intuito de impedir que eu saísse dali. E continuei chupando aquela buceta enquanto ela gemia e se contorcia sem perceber. Até hoje não vi nada parecido. Somente agora, com a minha experiência, posso dizer que é uma mulher com orgasmos variados, mas exageradamente exagerados. Ela gozou muito por muito tempo. Um grito atrás do outro.

Depois de um tempo, percebi que ela não estava mais suportando e desfaleceu. Se entregou ao prazer do prazer. Márcia pareceu desmaiada por alguns instantes. Enquanto eu ainda estava vestido, decidi que agora seria minha vez.

Contudo, isso será abordado posteriormente em A Mãe de Ligia II.