O Amigo de Colégio – Surpresa Maravilhosa

O Amigo de Colégio – Surpresa Maravilhosa:

Tenho a pretensão de narrar o quinto capítulo desta história. Espero que goste do que leu. A história “Amigo de Colégio – O Início” foi o ponto de partida.

As aulas retomaram-se e, consequentemente, as tardes de estudo na residência de Paulinho passaram a ser cada vez mais frequentes. O jovem iniciou as suas atividades físicas nas segundas, quartas e sextas-feiras. As terças e quintas-feiras eram as únicas ocasiões em que a mãe estava em casa, o que também era raro. Na segunda-feira da segunda semana, após as férias na fazenda, quando eu caminhava pelo corredor da escola, quase chegando à rua, fui parado pela dona Márcia.

– Olá, Pazé. Como está?

– Está tudo em ordem, dona Márcia. Como estão as suas atividades?

– Vou dizer de forma rápida, pois não quero que o Paulinho ouça. Gostaria que você estivesse em casa nesta segunda-feira, às duas horas.

– No entanto, o Paulinho pratica o judo olímpico.

– Tenho a pretensão de conversar com você, mas não estarei presente.

Ao nos aproximarmos, notávamos o aparecimento do Paulinho.

– Então, vou fazer um bolo de fubá amanhã para ver se fica parecido com o da sua mãe. Está tudo em harmonia?

– Sim, dona Márcia, está de acordo?

É percetível que o termo “combinado” se referia à visita daquela tarde. Regresso à casa, perplexo, pensei no que seria o tema da conversa e no que eu poderia acrescentar de relevante para o Paulinho. Não conseguia parar de pensar nisso e, até mesmo, minha tia estranhou-me durante o almoço. Qual seria o motivo para eu ter comido o filho dela? Paulinho teria deixado escapar algo? Ele havia-me dito que havia-me falado sobre o pinto pequeno, mas não sobre as nossas piadas. Qual o objetivo da visita?

*************

Pouco tempo antes das duas, toquei a campainha e esperei. Meu coração parecia que ia pular pela garganta. Ao mesmo tempo, estava tenso e nervoso. Acredito que a dona Márcia demorou uma semana para abrir a porta. No entanto, ela apareceu com um sorriso sedutor de mulher bonita e elegante. Vestia uma camisa de seda esvoaçante, deixando bem notório os seus seios de tamanho médio, que eu tanto desejava. Sinto-me sem um sutiã, uma vez que pude perceber os seus mamilos arrepiados. O tempo estava nublado e ventava com intensidade. Os biquinhos estariam marcando a camisa, que estava muito bem arrumada por baixo de uma saia muito justa, com cores que combinavam. Desenvolvido de forma elegante, sua bunda arredondada surgia aos olhos. A mulher de aproximadamente 38 ou 40 anos é extremamente bela e sexy. O portão estava a poucos metros da porta e ela a abriu, caminhando pelo jardim, e, de forma estranha, disse alto, o que não era o seu costume.

– Olá, Pazé. Agradecemos a sua presença. Paulinho não está presente em casa.

Recusei-me a responder, apontando o dedo para a frente da boca. Quando fechou a porta, disse-me em voz baixa.

– Os vizinhos são habilidosos e podem comentar com o Paulinho sobre a sua visita a este local. Se, por acaso, ele inquirir, você poderá insistir em que ele não esteve aqui hoje. Estamos bem?

Em função da minha condição de ansiedade e nervosismo, procurei responder.

– Sim, está tudo em ordem.

– Por gentileza, traga-me para cá e sente-se aqui.

Ele apontou para o canto do sofá, que já era conhecido por mim, e ofereceu-me um suco de limão. Eu disse que não seria necessário, mas ela disse que já havia deixado pronto e que os dois copos estavam sobre a mesa da sala de jantar, ao lado. Ele se dirigiu a mim, entregou-me um copo e sentou-se na poltrona ao lado, segurando o outro copo.

– Conte-me como foi lá na fazenda. Se divertiram muito?

Tomei um gole do suco com a finalidade de compreender o que ela pretendia com aquela conversa. Já havia sido mencionado anteriormente, mas resolvi insistiar sobre o tema.

– Apreciação – A experiência foi proveitosa, sobretudo porque o Paulinho teve a oportunidade de experimentar diversas experiências novas. Ele deve ter adorado a experiência. Comentou com a senhora e com a senhora.

– Ele demonstrou grande apreço pelo tema. Enfatizou-me uma grande variedade de informações, demonstrando grande entusiasmo. Ele demonstrou interesse em um tema de que gostaria de conversar com você devido à sua estada na fazenda.

– Acredito que seja. Qual foi o que ele disse?

– É um tema delicado e, por isso, solicito que você seja bastante imparcial. O que vamos conversar deve ser um segredo, certo? Não quero que ninguém saiba disso. Posso confiar em você?

Nesse momento pensei comigo mesmo “acho que vou ter que fazer mais um esforço de manter outro segredo desta família, então, seja o que deus quiser”.

– Claro, dona Márcia, o Paulinho é meu melhor amigo e a senhora é mãe dele. Por isso, tudo que me pedir, eu cumpro. Do que se trata?

No início ela ficou um pouco sem graça de colocar o assunto na roda, desviou o olhar, mas logo desembuchou, olhando nos meus olhos.

– Então, o Paulinho me contou que vocês foram nadar numa cachoeira, por vários dias e que nadaram sem roupa.

– É, sim, um lugar maravilhoso que a senhora deveria conhecer. Desde a minha infância, nasci para nadar sem roupa. Isso é muito gratificante. Essa foi uma experiência que ele mais gostou, de acordo com o que me disse.

– Acredito que, em breve, poderei nos encontrar. No entanto, ele revelou-me a diferença entre vocês, o que me pareceu um problema para ele.

É percetível que ela estava referindo-se ao tamanho do pênis do seu filho, mas acabei sendo insensível.

– Como é que isso se depara?

– Já estamos tentando ajudá-lo, inclusive marcando uma consulta médica para ele essa semana. O seu pinto é sobre o seu pinto, Pazé. Ele disse-me que o seu tamanho é maior que o meu e isso o incomodou. É aplicável?

– É, é claro, mas…

Sem que eu pudesse terminar, ela interrompeu-me.

– Qual é o seu tamanho? Como é isso? Por gentileza, explique-me.

Sentia-me profundamente envergonhado ao ter comentado isso com a dona Márcia, mas não podia deixar de termine aquele assunto.

– Não sei explicar, não. A minha limitação de conhecimento é decorrente da falta de experiência. Tive a oportunidade de ver o seu e o meu.

– Acredito que compreenda. No entanto, fico na mesma situação. Precisamos esclarecer isso, certo? Já sei o que vamos fazer: deixe-me ver.

– Por que, senhorita Márcia, pretende que eu mostre o meu membro para a senhora?

– É a única maneira de determinar se a alteração de comportamento é benéfica para o menino. Já observei o dele e, agora, preciso comparar. Vá-me mostrar. Não se apegue. É importante ter em mente que esta informação é confidencial.

– É, compreensível, mas não esperava…

– Venha, Pazé, aproxime-se, abaixa a bermuda e apresente-me-me.

Ela me disse duramente, com a autoridade de uma mãe, e eu não sabia o que fazer nem como me comportar. Ela pegou o copo de suco na mão e repetiu a ordem para que eu o mostrasse. Submeti-me ao sofá devagar, levantei a camiseta, segurei o queixo, desabotoei a bermuda e, com muita vergonha, subi a cueca. Ela não olhava para mim.

– Olá, Pazé, realmente é um homem bastante maduro.

Fiz um movimento para guardar a ferramenta, mas ela apertou a minha mão.

– Não, não, não, não, não. Aguarde um pouco. Ele cresce significativamente quando o substrato é duro.

– Acredito que seja normal, dona Márcia. Não sei dizer se é muito ou pouco.

– Se você não tem a noção, vou ter que ter.

Ao finalizar a sua declaração, senti a mão na minha direção. Ela apoiou uma das mãos em minhas pernas e, com a outra, segurou o meu pau. Um frio invadiu a minha espinha e quase caí de costas. Não esperava que isso acontecesse, embora tenha sonhado com isso por muito tempo. Diversas punhetas foram tocadas em homenagem à gostosa que, agora, segurava o meu pau. Notava-se que a sua mão era macia e sedosa. A massagem era realizada com cautela e percetibilidade. O meu estado de ansiedade e vergonha me fez brotar. O meu pênis não reagiu e a calma daquela mulher foi de suma importância para que as coisas ocorressem.

– Tenho a impressão de que você está um pouco apreensivo, Pazé, mas não é o seu único sintoma. Esta é uma avaliação que pretendo realizar e solicito que aproveite. Apague os olhos e relaxe. Deixe-o acontecer, pois temos o maior tempo disponível para isso. Sinta-se atraído pela sensação de prazer que é a massagem.

Passaram-se apenas dez segundos após ela ter dito essas palavras e o meu pau começou a dar sinais de vida. A partir do momento em que começou a se manifestar, as massagens da dona Márcia se tornaram um movimento lento e prazeroso de oscilação. Aos poucos, o pau foi se desenvolvendo na mão dela e, em poucos instantes, se tornou tão duro quanto uma pedra. Aquela mulher maravilhosa prosseguiu com a punheta e, somente então, percebi que estava assistindo àquela cena maravilhosa. Ela não olhava para mim com atenção. Ele fixou o seu olhar no meu membro e punhetou mais uma vez. Meu tesão estava em alta e meu pau estava todo babado.

– Uau, Pazé, que pauzão que você tem. Duro assim, ele fica realmente grande. Parece o pau de um homem adulto.

Depois de dizer isso ela me olhou nos olhos e perguntou:

– Tem porra, Pazé?

– Tem sim, dona Márcia.

– Muita ou pouca?

– Ah, dona Márcia, eu não sei, porque nunca vi outro…

– Legal, então vou ter que descobrir isso também!

Sorriu pra mim e se ajoelhou na minha frente. Quando percebi, meu pau estava todo dentro da boca da dona Márcia. Senti sua língua quente e aveludada passando pela cabeça e seus lábios fazendo um vai e vem lento e suave. Eu coloquei minhas mãos na cabeça dela, segurei em seus cabelos e instintivamente comecei a conduzir aquele boquete.

– Ai, Márcia, que tesão, sua boca é muito gostosa, delícia, não pare…

O desejo era muito grande e, por isso, comecei a foder a boca daquela gostosa. Após algumas bombadas, gozei como um alucinado. Um tremor incontrolável tomou conta de mim e o meu pau escorreu para todo o lado. Perdi a capacidade de me conter e lambuzei a senhora Márcia. Havia rancor no rosto, no cabelo, na camisa e no chão. Ela olhava-me com um ar de espanto misturado com um ar de sedução. Fiquei de pé, com o membro latejando, sem ter a menor ideia do que fazer, até que ela retomou o controle.

– A paz é uma maravilha. Isso foi fantástico, anjo. Tive uma ressalva em relação à minha expectativa. Você foi maravilhoso.

– Que chupeta gostosa, senhora Márcia. Pedimos desculpas pelo descaso causado.

– Não se deixe de lado, meu anjinho. Gosto quando isso acontece. A experiência torna-se ainda mais prazerosa e envolvente. Estou providenciando a aquisição de papel higiênico para adequar a situação.

Sentei-me no sofá com a bunda ainda dura e latejando. A senhora Márcia se aproximou, apoiou-se no encosto do sofá, estendeu o corpo e beijou-me com afeição. Depois, com ar de safada, segurou o meu pau e disse:

– Estou à espera de uma nova oportunidade. Há uma grande variedade de assuntos para serem debatidos.

Virou-se e saiu da sala para o banheiro.

Apresentei-lhe o que ocorreu quando ela retornou no próximo texto. Se gostou, deixe um comentário e deixe-me uma estrela. Aguardemos a próxima oportunidade.