Traições: Jorge (Fim)

Jorge ocasionalmente olha as fotos da garota. Ela é muito linda, com um corpo delicioso e atitude sacanagem. Ela enviou mais algumas fotos. Ela queria deixá-lo louco de desejo, essa era a única explicação, e tinha medo que a esposa dele visse essas fotos então as apagou. Ele se perguntou se deveria responder ou não, porque era uma situação muito ruim. Ele era um homem casado muito mais velho. E por essas diferenças, entre o novo e o velho, a responsabilidade e irresponsabilidade, era uma brincadeira suja e divertida. Sabia que não deveria responde-la, mas não resistiu a luxúria. “Não deveria me mandar essa fotos.” “Eu sei.” “Tenho idade pra ser seu pai.” “Eu gosto disso. Adoro homens mais velhos.” “Sabe que sou casado?” “Claro. Não há como esconder essa aliança grossa. » Ela então enviou outra foto revelando um pouco do peito com um corte decotado. “Você pode sair do trabalho mais cedo? Só uma xícara de café.” Não sei mais o que dizer. Ele está casado há muito tempo e perdeu contato com o namoro. Em sua época, as mulheres não eram tão diretas quanto essa garota. Ele sabia que, apesar da tentação, era algo que deveria evitar. Ele desligou o celular e pensou em bloquear a garota. Ele pensou no que sua esposa pensaria. No fundo, ele se sentia frustrado com seu casamento e sua disfunção erétil só piorava as coisas. A esposa dele é muito atraente, então o problema não é dela, mas dele. Não foi apenas a beleza e a atitude da rapariga, mas toda a situação que finalmente excitou a sua pila. Ele sente que seu ego está crescendo, o que é ruim e provavelmente faz com que ele tenha uma atitude ruim. “Eu não deveria. Falaremos sobre isso mais tarde”, respondeu ele. “Tomei a decisão certa”, pensou ele. A garota não respondeu, o que foi um alívio. Foi uma sexta-feira divertida com seu grupo de 5 pessoas. Naquele dia ele não quis ir, mas mudou de ideia, imaginando que isso o faria esquecer todo o incidente. Quando chegaram no final do dia, foram até um bar recém-inaugurado. Parece um bom lugar e parece popular. Muita gente mais nova e ele se sentia invadindo o espaço dos jovens. – Ô Márcio, só tem guri novo aqui. – Relaxa, Jorge, aproveita. E assim beberam e se divertiram. Já passava das 20:00 e o lugar enchia cada vez mais. Jorge pensou em voltar para casa e aproveitar o resto da noite com a esposa. Quem sabe, talvez eu possa ter uma noite de sexo. – Olá Sr. Márcio! Que coincidência! Ele reconheceu a voz de Ju. Ela estava vestindo calças de tecido leve que não cobriam o movimento da minha bunda enquanto ela se movia. Ela usava uma camisa curta que destacava seus seios e exibia sua cintura fina e sexy. Ela notou Jorge olhando para ela e cumprimentou-o com um sorriso, beijando-o na bochecha. – Olá! Está tudo bem? – Concordo plenamente. Obrigado por devolver meu celular. – Nada! Ela foi com outros dois amigos da mesma idade. Caminharam em direção a uma mesa um pouco em frente à de Jorge. Ju sentou-se quase em frente de Jorge, olhando-o com delicadeza. – Ah, se eu fosse mais novo – exclamou Carlos, um dos amigos de escritório de Jorge – essa amiga loira da sua sobrinha é muito atraente. – Não se preocupe Carlos, ela deve ter idade para ser sua filha. – Talvez. Mas ela não é minha filha, então… Jorge sentiu seu celular vibrar, era Ju. “Tio, você fica tão gostoso de terno. Eu me apaixonei.” “O que há de errado, garota?” “Você gosta da minha barriga, tio?” Ele não respondeu, mas ela sorriu de longe. Ele adorou a cena do flerte e ao mesmo tempo estava determinado a acabar com ela. Ele decidiu ir embora, já era hora. Todos tinham a mesma intenção de ir embora e por isso pagaram a conta. Jorge despediu-se e decidiu ir ao banheiro. Os banheiros ficavam em um corredor um pouco mais distante do bar. Ao chegar, Ju estava lá. – Já está indo? – Sim, tá tarde. Cansado do dia. Avalie! Ele caminhou em direção ao banheiro, onde era privado. Lá dentro, Ju entrou junto e trancou a porta. – Saudar! O que você está fazendo? Ela não respondeu. Ele olhou diretamente em seus olhos e sabia o que estava prestes a acontecer. Ela o beijou selvagemente, com sua língua procurando a dele e suas mãos o apertando. Ele respondeu a altura, a beijando na mesma intensidade e apertando aquele corpo que o deixava louco. – Não podemos. – Podemos. Você poderia ter me bloqueado. Ela o beijou novamente e ele sabia que ela estava certa. Ela não tinha controle sobre a situação, ele tinha. Ele poderia ter bloqueado, mas não o fez. – Você pode me levar, tio? Eu não dirigi hoje então a Nati e a Mari queriam ir para outro lugar e eu queria ir para casa. Ele aceitou. Eu sei que não vai funcionar. Ela saiu do banheiro e disse: – Espere um momento, por favor vá embora, senão eles vão notar. Não podemos ver você comigo, certo? Ela parece gostar desse jogo, sendo o outro. Ele esperou alguns minutos e depois saiu. Ele enviou para o celular onde estava seu carro. Mais um pouco e ela apareceu. – Tenho medo que você desista e não me conduza! – Eu nunca faria isso com você.