Encontros

Tenho uma grande predileção por exercícios físicos. Em parte porque gosto da sensação que eles me proporcionam, em parte porque meu rosto não é muito bonito e, por isso, sempre procurei compensar tendo um corpo bonito. Madame e eu estamos regularmente matriculadas em uma academia de grande porte. Eu acompanho quase todos os dias, enquanto ela vai duas ou três vezes. Estamos sempre separadas, pois, enquanto ela se veste como se estivesse saindo de um catálogo de roupas de ginástica, tenho que obedecer a algumas ordens dela.

Como em qualquer outra situação, não posso usar calcinha e, por isso, tenho duas opções de roupa para exercícios físicos: shorts ou calças justas, o que torna os meus piercings íntimos facilmente perceptíveis; ou um abortar largo, que, de acordo com o movimento que faço, permite que, posicionado no ângulo certo, veja não somente os meus piercings, mas também a minha vagina depilada e enclausurada. Há uma terceira opção de calça folgada, mas a Madame me proibiu de usá-la. Diversos outros frequentadores da academia já perceberam as peculiaridades dos meus trajes e, ao me verem, já me posicionam em uma posição estratégica.

Além da humilhação das roupas, que me expõem ao público masculino, há a humilhação do vestiário, que me expõe à mulher. Quando estou sem calcinha ou com um vestido curto, as pessoas que me observam não têm como saber se estou usando ou não calcinha, a não ser quando o vento levanta a saia ou quando Madame me manda abaixar ou sentar de forma imodesta. No entanto, é percetível que tenho evitado usar calcinhas no vestiário, sobretudo porque as minhas ordens são de retirar todas as roupas logo que entrar no vestiário, guardá-las no armário e, somente então, colocar a roupa de ginática. Após os exercícios, devo retirar toda a roupa, ir até os chuveiros despido e voltar com uma toalha na cabeça, lavar a pele das outras frequentadoras e colocar as minhas roupas para sair, que, é claro, não incluem uma calcinha. Quando Madame está na academia, ela finge que não me conhece, mas verifica se estou cumprindo as suas ordens de forma digna. As outras frequentadoras comentam com Madame sobre mim, chamando-me de puta, vagabunda, que ando por aí sem calcinha, quase mostrando a bunda para todos os outros. Madema disse-me que não apenas concordava com esses comentários, como também os estimulava. Gostaria de acrescentar que: “Olhe aqueles piercings, provavelmente o marido ou amante os colocou naquele lugar para evitar que a mulher saia dando para qualquer um por aí”.

Nessa situação, é evidente que recebo uma quantidade significativa de cantadas. Preciso ser simpática com todos os homens que me abordam, achando que sou uma mulher fácil, mas não devo aceitar nada sem antes consultar minha dona. Não sei se é a falta de penetração por um pénis ou se sou tratada como uma putinha fácil, mas todas as cantadas baratas me deixam extremamente excitada.

Quando Madame está comigo, mostro os meus planos e ela decide se devo seguir em frente. Ela é bastante cautelosa em suas escolhas. Às vezes, ela me deixa sair com rapazes da academia, enquanto outras vezes me manda dispensar um convite excelente para sair com homens nem um pouco atraentes.

Em geral, os encontros começam bem, mas os pretendentes são surpreendidos quando passam a mão no meu sexo e descobrem a função dos piercings. Em geral, consolo-os com sexo oral. Depois que eles gozam, procuro-me vestir de forma rápida, ou seja, apenas arrumo o vestido e vá embora antes que façam muitas perguntas. Sempre volto para casa se Madame estiver encharcada, mas, felizmente, Madame costuma tirar o cadeado da minha vagina para que eu possa me masturbar enquanto converso com ela. Após terminar a história, tenho que chupar o sexo dela sem tirar a mão do meu sexo para poder aproveitar a liberdade e ter mais uma vez.

Em um dos encontros, a Madame havia escolhido um executivo que não era particularmente atraente, mas estava extremamente bem-vestido. Vestia um tubinho preto bem justo e curto, sem nada por baixo, e sapatos de salto alto. A roupa valorizava significativamente o meu corpo bem definido e as minhas pernas bem torneadas. Quando nos cumprimentamos, ele colocou a mão na parte de trás da minha coxa e a estendeu até a minha bunda. “Sem calcinha, como esperava”, ela disse mais para ele do que para mim. Apesar de todas as dificuldades por que já passei, isso foi extremamente humilhante e me deixou sem palavras. Ele pegou minha mão e me levou até o seu carro sport caro e abriu a porta para mim. Ao entrar, o vestido subiu, o que confirmou não somente a ausência de lingerie, mas também mostrou os piercings íntimos. Ele deu a volta rapidamente e, antes de partirmos, disse o nome de um restaurante muito caro. No primeiro semáforo, ele tocou na minha coxa e, ao longo do caminho, foi subindo a mão junto com o meu vestido, de forma que, quando chegamos ao restaurante, minha vagina já estava exposta. Ao sair do carro, o vestido foi novamente indiscreto, o que alegrava o dia do manobrista. Conversamos na mesa reservada. Ele solicitou um vinho. Após ouvir o garçom dizer que eu era a pessoa mais sexy que conhecia, que adorava o erotismo das roupas que usava e que adorava piercings, o garçom questionou-me quais outros eu possuía, apesar de eu estar com quase todos eles visíveis. Durante todo o jantar, fui extremamente bem tratada. Enquanto esperávamos o carro, nos beijamos novamente e, dessa vez, ele levantou um pouco o vestido, deixando a minha bunda exposta para os manobristas.

Ao entrarmos no carro, ele ordenou que eu retirasse o vestido, uma vez que não haveria necessidade dele. Fiz o que foi solicitado e, quando finalizei, ele pegou o meu vestido e o jogou no banco atrás. Em cada semáforo, ele parava para me beijar e bolinar. Não estava muito preocupada em ser vista, uma vez que o carro estava com película nas janelas. Apesar disso, os carros que vinham em sentido oposto poderiam me ver ou, então, sermos parados pela polícia, o que seria extremamente prejudicial para mim.

Chegamos a um prédio tranquilo e entramos pela garagem. Ao sair, não permitiu que eu pegasse o meu vestido. Usei apenas meus sapatos e piercings na garagem e no elevador para o estúdio/alcova dele. Partimos para a cama, onde pressionávamos o corpo um do outro. Chupei até que ele gozasse, mas, surpreendentemente, eu também gozei, mesmo sem que o meu amante pudesse tocar no meu clitóris ou penetrar-me.

Após nos recuperarmos, levantei-me para ir embora, mas o problema era que eu estava completamente sem roupas. Sem levantar a voz, o meu amante disse: “Neste momento, você se veste e segue viagem. Esse foi um dos motivos pelos quais deixei o vestido no carro”. Diante da minha expressão de surpresa, ele componentou: Certa vez, conversamos sobre você no vestiário e tive a informação de seus piercings, da falta de calcinha e do fato de que você se retira após chupá-los. Após ouvir isso, decidi que era algo que precisava ver pessoalmente. Após ter visto e experimentado, acredito que foi uma das melhores experiências que tive e gostaria de ter outra. Isso realmente me deixou sem ação. Meu amante propôs que eu pegasse o meu vestido, mas, quando ele terminou de se vestir, eu disse que iria assim mesmo até o carro. Vesti-me na garagem, ao lado do carro, e ele me conduziu até a minha residência.

Contei tudo para Madame, que, sem alterar a voz, disse que eu seria punida por ter gozado sem permissão. Ela, então, me amarrou à mesa de tortura, com as pernas apoiadas nos pés da mesa e a bunda na borda. Ela, então, chicoteou o meu sexo, os seios e a parte interna das coxas. Depois, ela pegou um dildo grande e me penetrou dolorosamente, mas, ainda assim, me fez gozar. Em seguida, chupei-a até a sensação de dor na boca.

Alguns dias depois, encontrei o meu ex-namorado na academia. Ele solicitou um novo encontro, disse que iria pensar e consultou Madame, que, para minha surpresa, concordou. No dia seguinte marcamos de sair para dançar na sexta. Madame me mandou ir com um vestido amarelo solto curtíssimo, com eu estando parada o vestido cobria a minha bunda e o meu sexo, mas era só eu me mecher que ele rodopiava e supia, me expondo completamente. Madame sabia que íamos sair para dançar.

O encontro ocorreu de forma semelhante à anterior. Ele verificou se eu estava vestindo algo por baixo, mas dessa vez, tocou na minha bunda e no meu sexo, antes de eu entrar no carro. O vestido era tão curto que não tive outra opção senão sentar a bunda no banco de couro do carro. O meu acompanhante me mandou afastar os joelhos, o que já foi suficiente para revelar o meu sexo.

Chegamos a uma boate muito cara. A minha roupa foi indiscreta novamente quando saí do carro. Tomei alguns drinks bem fortes antes de irmos para a pista de dança, pois sabia que não haveria como manter a modéstia. Na hora de dançar, estava determinada a não me atrapalhar por causa da roupa. Dancei como se não estivesse mostrando flashes do meu corpo a cada movimento. Ao final, as pessoas que estavam ao nosso redor haviam parado de dançar para nos assistir. Durante a primeira pausa, nos amassávamos em um dos sofás da boate. Em determinado momento, estava sentada, com as pernas abertas e acariciada, o que me fez ter um novo gozo, apesar dos piercings. Fomos novamente ao apartamento dele e, nessa noite, deixei-o me penetrar atrás dele. Em casa, tive que ser penetrada por um dildo na vagina e no ânus ao mesmo tempo enquanto chupava Madame. Depois, durante a noite, tive que ficar com um plug anal no meu corpo.

Pouco tempo depois, ele me convidou para ir à festa de um amigo. Madame decidiu se superar, escolhendo um vestido de renda, acinturado, branco e totalmente transparente, não-translúcido, mas realmente transparente. Para complementar, ela substituiu os meus piercings por outros decorados com brilhantes, de modo a enfatizar a nudez e as particularidades do meu corpo. A matriarca determinou que eu trabalhe com um casaco que recobre todo o vestido. O meu amante apalpou-me ao me cumprimentar e notou que eu estava sem calcinha. No carro direto, com a bunda no banco de couro, para não amassar a roupa, ele ordenou que eu mostrasse o meu sexo, o que fiz, subindo o vestido e o casaco juntos. Chegamos à casa onde estava ocorrendo a festa e, logo na entrada, tirei o casaco, o que surpreendeu a todos, inclusive o meu acompanhante. Alguma pessoa gritou “Caraca!” e, logo depois, houve um silêncio constrangedor, interrompido pelo anfitrião que veio dar as boas-vindas. Meu acompanhante me apresentou e, parcialmente, a festa voltou à normalidade, mas todos os olhares estavam voltados para mim. Houve uma grande quantidade de mulheres presentes na festa, mas, pelo que percebi, nenhuma delas era a “oficial” de seu acompanhante. Quase todas estavam vestidas de maneira sexy, mas, é claro, nenhuma estava vestida como eu, o que as deixou bastante incomodadas com a minha presença, mas, pelo menos, em duas acompanhantes, percebi um olhar de desejo. Acredito que, para desviar a atenção de seus companheiros, as mulheres passaram a se comportar de forma mais descontraída. Em diversos lugares, havia carícias bastante ousadas e, pelo menos, três mulheres não estavam usando calcinhas, sendo que duas estavam completamente depiladas.

Em um canto da residência, estava eu, meu amante, o anfitrião e a sua acompanhante, uma mulher muito bonita com um jeito de roqueira. Ela foi a primeira a perguntar sobre os piercings. Ele disse que estava pensando em colocar um lá e perguntou como foi o processo, se sentiu dor, se fiz todos os procedimentos ao mesmo tempo, como foi a cicatrização, etc. Eu respondi, tentando não revelar a minha condição e o motivo dos piercings, até que surgiu a seguinte pergunta: Você está com um cadeado lá embaixo?”, ela respondeu sem saber muito bem. “Sim”, continuou. “Mas o cadeado está ‘prendendo você?’, ou seja, não dá para fazer nada sem abri-lo. Era inconcebível negar esse fato, uma vez que todos na roda estavam muito concentrados em detalhes. A garota, então, solicitou: “Posso ver de perto?” Sem roupa, seria estranho demonstrar qualquer modéstia e, por isso, concordei. A mulher levantou o meu vestido para ver com mais clareza. Em seguida, passou a mão no meu sexo, tentando tocar o clitóris e penetrar a vagina com o dedo, mas não teve êxito em nenhuma das ações. Apesar disso, essa situação me deixou extremamente excitada. A moça riu e perguntou ao meu acompanhante onde guardava a minha chave. “Não tenho”, e isso surpreendeu a todos. O anfitrião solicitou ao meu acompanhante: Você está com essa beleza aqui e não pode fazer nada a respeito? “Não, temos feito algumas coisas, mas o que está pensando não podemos fazer.” A garota disse: “Mas por que?”, questionando-me sobre a existência de uma dona que controlava o meu comportamento sexual, e que somente ela poderia abrir essa porta.

– Mas e o restante, a sua dona permite que o meu amigo X use? Disse o anfitrião.

– A dona diz que sou uma vadia e que devo me comportar como tal.

– O tempo todo – A menina questionou.

– Sim, ininterruptamente.

– Significa que, se, a qualquer momento, alguém desejar tocar nos seus seios, você deve permitir? Disse a menina.

– Não, a minha dona sempre me indica até onde posso ir.

– E, nessa festa, até onde você pode comparecer? Ele perguntou ao anfitrião.

– Preciso executar todas as tarefas que X solicitou.

– Até uma suruba? Ele perguntou ao anfitrião.

– Claro.

– E aí, cara? Podemos ir lá? Você concordaria? Disse o anfitrião ao meu acompanhante.

– Está na jogada a sandália?

– Claro, faz tempo que eu quero ver ela com outra garota – Disse o anfitrião colocando a mão na bunda da sua acompanhante, que havia ficado um pouco ruborizada, mas não disse nada – Vamos para o meu quarto.

Subimos para um grande quarto com uma cama grande o suficiente para uma suruba com um time inteiro de futebol. Logo que entramos meu amante começou a me acariciar e tirou o meu vestido, enquanto que o anfitrião levou a garota até meu corpo. Ela começou pelos meus seios, acariciando e depois pegando nos piercings e puxando um pouco, enquanto isso a sua outra mão desceu para o meu sexo e ficou brincando com os piercings, puxando-os e tentando colocar o dedo no meu sexo. Enquanto ela fazia isso o anfitrião ia tirando-lhe a roupa e o meu companheiro me beijava o pescoço e passava a mão na minha bunda. Ela estava usando uma blusa com botões na frente e sem sultien, os seios dela eram pequenos, mas muito bonitos e o anfitrião lhes apertou os mamilos e perguntou se gostaria de ter piercings como os meus, ela deu um risinho e disse que preferiria barbells em vez de argolas. O anfitrião desabotou a minisaia dela e a desceu. A garota não estava usando calcinha e tinha somente uma faixinha de pêlos escuros acima dos lábios. Quando o anfitrião começou a passar a mão na buceta dela a garota parou de me bolinar e eu aproveitei a oportunidade para começar a chupar os mamilos dela, meu amante me mandou descer com e boca e fui lambendo-a até chegar a sua boceta, que me foi oferecida pelas mãos do anfitrião que lhe abria os lábios.

A garota gozou depressa e os homens resolveram nos colocar juntos, de joelhos, e cada um colocou a pica na sua acompanhante. Após chuparmos as picas por um tempo, fomos colocados na cama, a garota de barriga para cima e eu de bruços. Senti a lubrificação do meu cu e, logo em seguida, a penetração. O anfitrião comia a minha bunda enquanto o meu amante fodia a garota. O anfitrião foi o primeiro a gozar e sentou-se ao meu lado. Em seguida, girei o corpo e comecei a beijar a moça enquanto ela era fodida. Meu amante gozou e deitou ao lado da garota, que se virou para mim e começou a acariciar minha buceta enquanto nos beijava, o que me fez gozar.

Partimos para a grande banheira, que oferecia uma acomodação confortável para os quatro. Após um descaso na banheira, eu e a garota demos um showzinho ensaboamos umas às outras na frente dos dois homens, que reagiram de forma positiva. A garota aperfeiçoou os dois pênis e os levou para a cama. Fiquei mais tempo no banheiro e, ao retornar para o quarto, vi a mulher de quatro sendo fodida pelo meu amante enquanto chupava a pica do anfitrião. Fiquei com eles dividindo a chupada do anfitrião, de modo que lambiamos a sua pica enquanto ela era fodida. Apesar de já ter gozado, o nosso tratamento foi eficaz. Ele gozou em pouco tempo na boca da garota, que também gozou sendo comida pelo meu amante. Este, por sua vez, decidiu que também queria um boquete duplo. Ele tirou a camisinha e deitou de costas. Nós duas alternamos a lambeção do pênis e do saco dele. Meu amante terminou gozando também na boca da garota, que, ao que parece, estava gulosa por engolir dois homens numa mesma noite.

Estamos todos exaustos. Depois de descançar um pouco, eu e a garota fomos ao banheiro para nos arrumar. Uma sessão de ducha rápida, uma tentativa de arrumar o cabelo e refazer a maquiagem. Estavamos as duas nus diante do grande espelho do banheiro, arrumando a maquiagem. Quando a garota chegou perto, me abraçou e disse que aquela era a melhor noite que ela já havia tido, que nunca teria tido a coragem de fazer tudo aquilo se não tivesse me visto andando nua no meio da festa. Perguntei se ela já havia transado com outra mulher. Ela respondeu que sim, mas que já havia tido experiências sexuais com outros homens, mas nunca de forma tão intensa com dois casais. No final, ela disse que, se eu pudesse abrir o cadeado na minha xoxota, ela me compensaria por todo o prazer que eu lhe havia proporcionado.

Ao retornarmos ao quarto, o anfitrião nos aguardava para usar o banheiro, enquanto o meu amante havia ido para o banheiro do corredor e retornado já devidamente vestido. Coloquei novamente o vestido transparente transparente. O anfitrião retorna ao banheiro e veste-se. Ele olha para a mulher, que ainda estava nua, e pergunta: “Vai ficar no quarto?”, ela respondeu que “Não, vou descer com vocês” e vestiu apenas os sapatos. Descemos os quatro, mas, por baixo, havia poucas pessoas. Acredito que muitos casais tenham ido terminar a noite, mas os que estavam ali ficaram surpresos ao ver as duas mulheres nuas descendo a escada. Após nos despedirmos, beijei o anfitrião e a garota. Peguei o casaco, mas não o vesti e fomos eu e meu amante para o carro.