A escrava casta

Tenho uma escrava sexual. Tenho quase dois anos de vínculo com a minha dona. Não sou lésbica, o que torna ainda mais humilhante o fato de pertencer a uma outra mulher.

Antes de conhecer Madame, eu possuía apenas uma piercing no umbigo e um segundo furo na orelha esquerda. Além disso, tive dois furos nas orelhas, uma argola de metal em cada mamilo e seis furos nos grandes lábios, três em cada lado. Os piercings têm como objetivo manter-me “casada”, uma vez que Madame passa uma correntinha de prata por entre as argolas dos meus grandes lábios, de modo a manter a vagina fechada, como se estivesse costurada. Na extremidade da corrente, há duas argolas que ficam presas a um pequeno cadeado. A corrente possui o tamanho exato necessário para manter o cadeado próximo à minha vagina. Este sistema de castidade impede que eu seja penetrada e torna extremamente difícil que eu toque o meu clitóris sem a permissão da Madame, uma vez que ela segura a chave do meu cadeado como um pingente na corrente que ela carrega no pescoço. Além dessas alterações, tive, ao longo do primeiro ano como escrava, todos os pêlos abaixo do pescoço removidos a laser. Além disso, não mestruo, pois Madame me receita anticoncepcionais que interrompem a menstruação.

A negação do meu prazer sexual e a humilhação são a base da escravidão. Madame gosta de me usar, sabendo que estou sujeita a ter prazer. Além de chupá-la sempre que solicitado, tenho que chupá-los quando ela os traz para cama. Não sou lésbica, mas sinto um desejo intenso de ser penetrada por um pênis, mas Madame quase nunca me proporciona esse prazer. Preciso sentir o sexo dos seus amantes em minha boca, beber o esperma deles, mas quase nunca tive a bucetinha preenchida. Quando Madame fica satisfeito com os meus serviços, abre a porta do meu sexo e me deixa me masturbar na frente dela. Quando isso ocorre, sinto-me completamente dependente do toque no meu clitóris. Em outras ocasiões, ela me penetra com força, enquanto em outras, não tão raras, ela me amarra, coloca um vibrador no meu sexo e me faz gozar por horas ininterruptas.

Além de não poder satisfazer-me sexualmente, tenho que obedecer a Madame em todos os outros aspectos da minha vida: como me vestir, como comer, com quem conversar, etc. Sou como uma boneca que ela veste, retira e coloca para tomar chá com os seus outros brinquedos. Em minha residência, sou frequentemente visto apenas com minhas piercings e saltos altos. Às vezes, ela me veste com botas de cano alto e um corpete, ambos de couro, enquanto que a saia mostra o meu sexo a cada passo que eu dê. Quando saio de casa, sou sempre visto de forma indecente e, geralmente, meu sexo e meus seios ficam no limite de estarem cubertos devido às saias e vestidos curtos (com certeza sem calcinha), decotes amplos, calças justas e, frequentemente, roupas transparentes.

Enquanto não estou sendo abusada sexualmente, sigo com o meu trabalho original de secretária de Madame. Cumpri minhas obrigações, administro o trabalho das criadas, etc., apesar das dificuldades inerentes à condição de escrava. Repreender uma criada vestida de forma impura, mesmo estando nua, é uma tarefa bastante complexa.

Apenas uma criada tem as chaves do meu sexo, pois é responsabilidade dela cuidar da minha higiene pessoal. Todas as manhãs, após as sessões de sexo, ela me encontra na área de serviço, onde há uma mesa de madeira que me mantém deitada, com as pernas abertas e os braços imobilizados. Em seguida, ela abre o cadeado do meu sexo e me lava. É dever dela evitar qualquer tipo de prazer, portanto, ela usa uma esponja áspera para me limpar. Se eu demonstrar qualquer exitação, ela pode aplicar um pregador direto no meu clitóris. Após lavar o meu pênis, ela aplicou-me um enema. Apesar dessa situação humilhante, não tenho nenhum direito à privacidade. Sou “lavada” em um cômodo que dá acesso à lavanderia e as outras criadas passam por mim como se fosse a coisa mais normal do mundo. Um entregador entrou durante a minha limpesa. O rapaz era jovem e quase deixou o carrinho de mão cair ao me ver. Ele ficou de bobeira por um bom tempo até que uma criada perguntou se ele já havia terminado. O rapaz saiu e senti uma dor no meu sexo. Um pregador havia sido colocado porque eu estava muito excitada.22