Sempre abasteço no mesmo posto dentro da cidade. Certa vez, tive que abastecer na beira da estrada. Como o posto também tinha um restaurante, decidi aproveitar para almoçar. Encontrei um caminhão com o motorista próximo, um rapaz de aproximadamente 25 anos, bonito. O seu nome só fiquei sabendo depois que era Tiago. Ele ficou olhando para mim e eu o olhava.
Encerrei o abastecimento e fui até o restaurante. Entrei no Buffet. Sentei-me e, de imediato, ouvi uma voz apertada solicitando-me se poderia sentar ali. Surpreendi-me quando olhei. Era o caminhoneiro. Respondi-lhe que sim. Ele se sentou e, de imediato, começou a puxar conversas banalistas. Conversamos por um breve período. Em seguida, conversamos. Ele ofereceu-se para pagar o almoço, mas neguei. Saímos conversando. Ele me acompanhou até o carro.
Passados alguns dias, resolvi enviá-lo. No entanto, não tive resposta nos próximos dois dias. Resolvi abandonar a ideia. Passado o fim de semana, ele retornou. Disse que estava em um local sem sinal. Tivemos uma conversa que logo se estendeu ao tema do sexo. Confesso que estava com vontade de transar na cabine do caminhão. Ele prontamente disse que, na terça-feira, estarei no mesmo posto e que, caso eu desejasse, poderia realizar a minha vontade, mas com uma condição: eu deveria estar com a melhor roupa sexy que tivesse.
Na segunda-feira, ele enviou uma mensagem dizendo que:
Às onze horas, estarei no posto.
Tive medo e tesão, mas, como uma boa putinha, lá estava eu.
Cheguei com um short curto e um top, deixando o corpo e a polpa da bunda expostos. O olhar penetrante de Tiago sobre mim ficou nítido. Fiquei vermelha na hora. Ele também olhava-me. Se o fetiche era esse, eu estava melhor do que nunca.
Ele disse que eu não apareceria e me convidou para subir no caminhão. Como sou alto, ele me auxiliou e, logo em seguida, pegou uma casquinha na minha bunda. Sentei-me na cabine e ele ao meu lado. Ficamos conversando por um bom tempo. Até que ele tocou nas minhas coxas e disse:
– Pensei que não viria tão bonita, pois todos aqui no posto desejariam-te.
Aquilo causou um despertar incontrolável em mim.
Ele começou a alisar as coxas e, com a barriga, peguei o pau dele.
Chupe com vontade, sua vagabunda, para que eu possa sentir sua xoxota apertada.
Tirei o seu cacete da bermuda e adorei. Ele era um belo cacete, não muito grande, mas grosso. Apalpou os seios e fomos para a cama do caminhão. Ele começou a beijar e acariciar os meus seios. O meu corpo estremeceu enquanto ele passava a mão na minha bucetinha, que estava encharcada. Ele foi beijando-me até que chegou a chupar-me.
Deitei-me na cama, beijei o seu cacete e sentei. Fui entrando devagar e tremendo de tesão até sentir o seu cacete encostar na minha bunda. Comecei a rebolar devagar, depois acelerei e comecei a rebolar até que ele anunciou que iria gozar. Pedi para que ele metesse a porra dentro da minha buceta, mas ele escorreu a porra escorrendo. Após isso, permanecemos deitados por um tempo, como se fossemos um casal apaixonado, beijando e acariciando-nos. Aos poucos, fui descendo os beijos pelo peito e barriga até engolir o cacete ainda flácido. Ele me puxou para cima e eu o contive.
Agora, deixe-me ser uma travesti completa, quero o seu cuzinho na minha bunda.
Os olhos dele brilharam, deslizando a mão na minha bunda e apalpando as minhas nádegas.
– Tenho a impressão de que o seu corpo é bastante requintado.
Fiquei de conchinha com ele e senti a cabeça encostar no meu rabo. Um arrepio tomou conta e o Tiago forçou um pouco para que a cabeça entrasse. Gritei alto de tesão e pude sentir cada centímetro daquela vara gostosa entrando. Não é segredo para ninguém que adoro ser enrabada. Ele começou um movimento lento, enquanto a buceta escorria. Virei-me deitada e pude cavalgar com muito tesão. Virei-me de costas para ele.
A vontade de ser enrabada me fazia gemer gostoso e ele apertava cada vez mais o rabo, até anunciar que ia gozar. Saí de cima e fiquei de quatro. Ele apertou a minha bunda com força e tapas na minha bunda, chamando-me de putinha safada. Comecei a rebolar devagar e os jatos de porra enchiam o meu cuzinho.
Caiu da cama exausta, com o cuzinho arrombado. Ele se deteve sobre mim, beijando-me a nuca, a orelha e a boca, chamando-me de vadia gostosa.
Reunimos-nos e fomos tomar um café. Vesti a sainha e o top.
Conversamos, tomei um banho no posto, como se fosse a mulher dele e voltamos a cabine, mal entrei ele já vou beijando minha bunda minha buceta que logo ficou molhadinha, fizemos um 69 delicioso onde gozei e tomei mais um banho de porra no rosto na boca, me colocou de quatro novamente e meteu com força na minha já arrombada buceta, me fodeu gostoso novamente, me virou em todas as posições possíveis naquela cabine, intercalando minha buceta e meu cuzinho me fazendo delirar a cada socada no meu rabo, gozei muito, me deixou toda arrombada, passei a tarde toda sendo muito bem fodida, quando dei por mim já estava escurecendo, me ajeitei como pude, me despedi com um quente beijo na boca, ele me apresentou três amigos que lá chegaram e segui até onde estava o meu carro, voltei pra casa, toda gozada e arrombada, porém muito feliz como uma boa putinha merece.