Um Sexo a 3 Que Virou Putaria No Carro

Adolescente, adoidada, aproveita todas as oportunidades que surgirem. Tive uma ótima experiência, sem qualquer tipo de queixa.

É curioso que, se você parar para se concentrar em seus amigos, que são pessoas reais (e não apenas em filmes, séries e livros), todas as histórias de sexo a três surgem de forma inesperada. É inadmissível que uma combinação mais elaborada aconteça.

Comigo, ocorreu o mesmo… Não tinha a menor noção do que poderia acontecer naquela visita aos meus amigos. Foi algo como…
Estimularam-me para um jantar. A noite de sábado era agradável. Um casal de amigos, Thomas e Melissa, me convidou para visitar a residência onde moram. A união dos dois havia sido finalizada recentemente, com o meu devido apoio.

É de suma importância salientar que o Tom era um amigo de longa data, e tive a oportunidade de me relacionar com a Mel. No passado, tivemos uma história, mas foi bastante breve, pois éramos recém-casados. Tivemos apenas um abraço e nunca tivemos relações sexuais.

A noite foi agradável. Já havíamos comido uma lasanha e estávamos no sofá, tomando um vinho (bem ruim) e conversando. Tom estava na cozinha, lavando as roupas e, às vezes, dizendo em voz alta, interagindo com o nosso tema.

O vinho permanece em nosso quotidiano e as besteiras são eliminadas. Aos poucos, a situação foi se tornando mais animada e os debates se intensificaram. A Melissa demonstrou grande apreço por obter informações sobre os meus casinhos, uma vez que compartilhamos o mesmo apreço por mulheres.

– Já disse à Mel que, caso ela queira ficar com outra mulher, não ligo. No próximo mês, viajo e ela terá a casa só para ela.

– Ela disse a Thomas que não seria uma pessoa que a trairia.

– Tom riu. – Já disse que não é uma traição se eu estiver dando carta branca.

– E se fosse homem? – perguntei-me…

– Se ela desejar, vou-me mudar para o próximo mês. Terei uma residência só para ela.

– Mel esbravejou-se esbravejou.

Mais algumas taças do vinho péssimo.

O filtro foi embora e os debates se intensificaram ainda mais. Melissa não parava de me questionar a respeito dos meus parceiros. Em determinado momento, fiquei enfurecido com as perguntas e, levando o vinho, acabei provocando:

– Para cada detalhe que desejar, vou-lhe dar um beijo.

– Para que eu possa aceitar?

– Decida-se, então, para ter a certeza de que terá que beijar.

Devo confessar que, para minha surpresa, ela me beijou de forma inusitada. Ela atirou-se em mim, puxou-me pelo cabelo e deu um beijo com gosto de vinho e curiosidade. Decidi que não faria isso. Logo no início, segurei firme a nuca dela e rii ao fazê-la rir, o que a fez sorrir.

Um beijo se transformou em selinhos, que se transformaram em outros beijos e o desejo reinava sobre o sexo. Apenas ouvia os estalos do beijo, a respiração apertada e o Thomas se movia devagar, provavelmente para se afastar do ambiente.

– Mel ordenou – Por favor, permaneça em silêncio logo que ouviu Tom se levantar. – Venha-me – disse ela, ainda de olhos fechados. – Está tudo bem, Re?

– Está bom – respondi rindo e puxando a boca dela de volta.

Tom foi aproximando-se com cautela, demonstrando grande insegurança. Não necessitou de qualquer tipo de expressão por parte dele. Chegamos a um acordo por meio da transmissão de pensamento, onde o foco seria a Melissa.

Ele se aproximou e sentou-se ao lado dela, devagar, introduzindo a pegada. Iniciamos os beijos na Mel. As nossas mãos não se cruzavam. Enquanto a minha estava no corpo da Mê, a dele estava em outro ponto. O máximo de contato que tivemos foi com a mão tímida dele, que, de vez em quando, acariciava a minha coxa de forma discreta.

– Mel questionou-me, levantando a blusinha.

– Claro – comprovei, levantando os braços.

Devolvi o ato e comecei a despi-lo, com o Tom. A minha intenção era traçar uma trilha de beijos até os seios (que agora estão visíveis) da Mel, mas o Tom foi mais rápido que eu. Em consequência, decidi focar em outra área. Gostaria de gozar as minhas fotos e vídeos enquanto ouvia este conto? Por gentileza, inscreva-se em 4,1,9,9,6,2,3,6 e5,6.

Dei-lhe um abraço, pulei o tom e fui direto para o meio das coxas. Comecei a massagear a bunda dela por cima do short e, aos poucos, abra o botão, dando-lhe beijos molhados nas coxas. Atravessei o caminho até a calcinha da Melissa.

A Mel era o nosso recheio. Tom e eu estávamos empenhados em devorar a garota. Até o momento, acredito que ela a ame. Não tinha a menor ideia de onde segurar o Tom… O foco principal era proporcionar-lhe prazer.

A situação decorreu de forma satisfatória e agradável. Tom prosseguiu alternando-se entre os dedos e a boca da Melissa. Continuei na tarefa de tirar o short. Assim que o Thomas se aproximou para tirar a camiseta, a Mel simplesmente parou.

– Chega, chega – ela decretou, afastando-nos com a mão.

Na ocasião, ficamos paralisados, como se estivessemos brincando de ser uma estátua. Demorávamos alguns segundos para compreender o que estava acontecendo. O meu coração batia forte e a piscava. Não podia parar naquela hora. Não conseguia acreditar que ela estivesse fazendo aquilo com a gente.

– Amor, há alguma coisa errada? – ele conseguiu dizer primeiro do que eu.

– Teria alguma ressalva em relação a algum aspecto? Rezei-me para que eu pudesse relaxar.

– Se estiver interessado, poderei me afastar. Vou dar uma volta e deixo apenas vocês duas aqui.

– Ou eu vou embora ou eu vou embora – completei.

O que era mais evidente que o nosso apetite era o nosso desespero. Mais uma vez, sem qualquer tipo de acordo, eu e Tom acordamos para não deixar aquela chama morrer. Quer eu ou ele, alguém iria comer a Melissa naquela noite.

Lamentavelmente, a ausência da Mel não foi uma parte do nosso acordo, o que nos deixou profundamente apavorados. Sem um motivo verbal, ela vestiu uma blusa e foi ao banheiro. Em seguida, fomos à sacada. Ficamos em silêncio, respirando profundamente, olhando para o horizonte e, aos poucos, nos acalmando.

– Perguntei-me com sinceridade.

– Não, ela não é a mesma.

– Como é? – percebi.

– Ela está agitada, parecendo estar com muita vontade, mas isso é percetível. – Ele riu compreensivo – Pensei que ela tivesse ido além do que devia.

– Se soubesse desse histórico, não teria começado.

– Está bem, você ultrapassou os seus limites. Acho que nem ela foi capaz de resistir aos seus encantos.

– Otário – retrucou rindo para acalmar o clima.

Passaram-se mais de dois anos desde aquela noite.

Tentei um relacionamento, mas não tive êxito. Agora, estou separada. Durante uma breve visita à cidade, o Thomas solicitou-me a permissão de tomar uma bebida comigo. Aceitei o resultado. Estivemos só nós dois em um bar.

– Como é lidar com a falta dele? Tom questionou-se.

– Claro, sim! Você conhece-me, sou do contato. Ele faz muita falta fisicamente.

– Os dias de domingo são considerados os de pior qualidade.

– Não diga nada – senti-me compreendida. – Estou tentando amenizar o sol com uma peneira.

– Já sei o que você está fazendo – disse ele rindo.

– Você tem a certeza?

– É possível que você ande tendo relações sexuais com uma pessoa diferente toda semana.

– Tom, como eu havia dito, você me conhece.

– Você tem alguma restrição? – ele disse e, ao ver a minha cara, percebeu que não era o caso.

– Pessoas comprometidas, comprometidas, debilitadas e que não possuem todos os dentes.

– E a sobra de algum? – questionou ele.

– Os bonitos são os piores, mas por que a pergunta?

– Porque eu tô interessado – ele foi direto – a gente tem várias coisas inacabadas e você sabe que sempre tive vontade de te pegar

– Mas já não pegou?

– Anos atrás, a gente era muito jovem e depois foi aquele fiasco em casa – ele lembrou – eu te quero inteira e dessa vez só pra mim

Quase nem conseguimos chegar no carro dele pra ir embora. Ficamos nos beijando no carro mesmo, muitas mãos, muita vontade, muito desejo e estranhamente nossas bocas se beijavam com saudade. Eu nem sabia que sentia falta de beijar o Tom.

– não vou conseguir esperar chegar em qualquer uma das nossas casas – ele falou bem sério enquanto dirigia

– Tá sugerindo o que? – perguntei confusa

Sem me responder ele parou o carro em uma rua escura, em um bairro que nem me lembro qual é e já veio pra cima de mim. Entre beijos ele me indicou o banco de trás, praticamente me empurrando pra lá.

Em vias de regra, até hoje, se você me perguntar sobre minha opinião de transar dentro de carro, eu vou dizer que acho ruim, é tudo muito desajeitado.

Mas confesso que aquele dia, com o Tom, dar no carro foi uma delícia!

Não sei se foi a espontaneidade, se foi toda aquela vontade que a gente (sem se dar conta) acumulava com o tempo, se foi a novidade de recém solteirice dos dois, mas todo aquele clima no carro era inebriante. Eu era a mulher mais gostosa do mundo e ele o cara mais sortudo da face da Terra que iria me comer.

– Tem dois anos que tô sonhando com esses peitos – ele declarou enquanto terminava de tirar minha blusa e vinha com a boca ao encontro deles

– Ah é? – eu gostei de saber daquilo – e o que mais você tem pensado sobre mim?

– Que você deve estar fazendo muito idiota feliz com esse corpão

– E o que mais? – eu continuei a provocação

– Que agora é minha vez – ele falou tirando minha calça de forma bem desajeitada – minha vez de sentir o gosto dessa bucetinha – ele afirmou já vindo com a boca nela e nem me dando tempo pra reação

Gemi em alto e bom som, segura de que os vidros eram escuros e a rua estava deserta

– Você é inegavelmente uma delícia – ele disse depois de passar um bom tempo me chupando. Sempre gostei das palavras mais “rebuscadas” que o Tom usava quando me fazia elogios

– Agora deixa eu ver se você é também – e eu já fui pra cima dele retribuir a gentileza

Eu normalmente não sou muito de julgar o tamanho do pau dos caras. Mas o Tom me deixou abismada. Eu não esperava aquele tamanhão de pau. Grande, grosso, duro, imponente. Ele estava de parabéns.

– Caralho hein – elogiei entre chupadas – que pau mais bonito

ele tentava dizer algo enquanto gemia e respirava fundo – não faz essa cara – ele segurava firme meus cabelos – eu não vou aguentar muito tempo se você me olhar assim

– Então vem logo aqui – me apressei pra sentar nele

Enquanto a gente se ajeitava no banco de trás, ele foi colocando a camisinha, eu fui tentando arrumar espaço para as minhas pernas, e finalmente conseguimos o mínimo de conforto… Sentei de uma vez, ansiando por tudo aquilo.

– Puta que pariu, Renata – ele disse e eu ri – qual seu defeito?

– Me diz você – eu falava entre gemidos

– Você é irritante de tão gostosa, deliciosa, uma vadia, safada do caralho – ele entrou numa trilha de adjetivos que eu nem sabia mais se era elogio ou xingamento

Dei uma leve gargalhada e continuei sentando.

– Eu não vou aguentar mais muito tempo – ele avisou

– Tom, por favor – eu pedi – aguenta só mais um pouco, tô quase lá

– Porra…

– Só mais um pouquinho, por favor

Mais algumas reboladas e eu cheguei lá. Não foi aquele meu orgasmo mais pleno, que eu vou bem fundinho e até escorre. Foi um mais leve, que eu atinjo quando faço movimentos mais curtos. Mas de qualquer forma, eu gozei. E não demorou muito para ele gozar também.

Depois desse dia, o Tom virou visita frequente na minha casa, adorava me fuder na sacada, mas isso é história pra outra hora.