O Negão Que Me Arrombou

Luis Antonio é um segurança da empresa em que trabalhei, tendo sido indicado pelo ex-namorado.

Apesar de não ter uma boa impressão a respeito dele, dei a minha aprovação e ele foi contratado.

No entanto, havia algumas piadas internas como que ele havia sido infiltrado na empresa pelo meu ex para me vigiar.
Luizão, como era conhecido pelos outros funcionários, era querido pelos outros. No entanto, ainda não conseguia sentar-me com a sua cara. O seu jeito exagerado me incomodava.

Luizão se tornaria o primeiro rei das meninas da limpeza, devido à fama de ser o responsável por pegar todas as mulheres.

No entanto, confirmei todas essas histórias ao adentrar um dos banheiros do escritório e ouvi duas funcionárias da limpeza comentarem sobre a habilidade do negão de 1,89m e uns 100 quilos de músculo.

Apesar de ter ouvido tudo o que ele podia, sua imagem de cafageste e folgado não era diferente. Para ser sincera, isso só agravava minha falta de empatia com ele.

Embora observe-me com respeito, Luizão, ao conversar comigo, olhava-me de uma forma distinta da que as outras mulheres que trabalhavam comigo. Seu olhar era percebido como um olhar predador e insano.

As circunstâncias poderiam sofrer uma alteração significativa quando, por uma coincidência, nos encontrássemos em uma quadra de uma escola de samba.

Luizão não sossegou enquanto não conseguia conversar comigo. Notei que ele me rodeava até encontrar uma oportunidade.

Em primeiro lugar, demonstrou surpresa ao me deparar com uma quadra de samba, demonstrando surpresa.

Em seguida, quis demonstrar como era conhecido na quadra, mas nada disso interferia na sua imagem.

No entanto, Luizão insistiu em acompanhar-me até o carro. Disse que não seria necessário, mas ele insistiu, argumentando que já estava habituado a abrir a porta do meu automóvel na empresa.

Respondi que estavamos de folga e que não seria necessário fazer isso, mas ele insistiu e me acompanhou até o carro.

Ao chegarmos ao carro, ele disse:

É estranho ver alguém do escritório, sobretudo você, sempre tão sério e com roupas sociais. Chegam aqui vestidos, sorridentes, sambando, parecendo outra pessoa.

Com todo o respeito, dá vontade de abraçar e beijar!

Ele me agarrou e me beijou com força.

Sua língua fresca e deliciosa, suas mãos apertadas com força contra o meu corpo, não permitiram-me resistir. Apesar de não querer, naquele momento, não tive a oportunidade de me despedir.

Luizão parou de me beijar, abri a porta do carro e entrei. Não trocamos nenhuma palavra, apenas olhamos.

Enquanto tomava banho, pensei naquele beijo e, quando menos esperava, já estava me tocando. Pensei nas conversas que ouvi sobre o nosso beijo e sobre o nosso beijo.

Dado que a próxima manhã seria um domingo, a ausência de Luizão seria benéfica, mas também aumentaria a vontade de revivê-lo e repetir aquele beijo.

Na segunda-feira, de manhã, encontraria Luizão. Pensei que, assim que eu saísse do carro, ele me agarraria e faria tudo o que fazia com as meninas da limpeza.

No entanto, tudo isso era mera imaginação e engano. Luizão recebeu-me de forma habitual, impondo-me a sua simpatia e educação, características que sempre tive a impressão de que ele não as deteve.

A segunda-feira parecia ter sido mais longa que qualquer outra. Sempre que via Luizão conversando com algum homem do escritório, imaginava que ele estivesse se referindo a mim.

Aos poucos, fui perdendo a paciência de perseguir.

Compreendi que aquele beijo não foi uma circunstância, uma vez que não tínhamos nenhuma característica em comum.

Após o término do relacionamento, fui convidada para uma roda de samba em que alguns amigos se apresentariam. O local era uma padaria. Aproveitei para prestigiar os meus amigos.

Luizão surge no meio do samba, demonstrando uma grande surpresa.

Perguntou-me o que eu fazia ali e respondi que prestigiava alguns amigos que estavam tocando.

Ele, então, surpreendeu-me ao dizer que morava na parte de cima da padaria.

A próxima conversa desencadeou-se em torno da apreciação musical.

A situação se agravou quando Luizão demonstrou interesse em dançar comigo.

Com o corpo colado ao meu, ele me fez sentir um calor entre as pernas!

Dessa vez, fui eu quem procurou um beijo.

Mais uma vez, senti as mãos apertadas no meu corpo. Luizão interrompeu o beijo para me convidar a visitar a sua residência.

Apesar de ter tentado, respondi que não.

No entanto, para ele, a resposta parecia não ter sido relevante, uma vez que o não parecia um sim. Ele segurou meus braços e me conduziu até a porta que dava acesso à escada que daria acesso à sua residência.

No entanto, antes de abrir a porta, ele se aproximou dela e, ali mesmo, na calçada, parecia ter vontade de transar comigo.

Quando alcançamos a sua residência, Luizão mostrou toda a sua brutalidade. Tive a oportunidade de salvar-me por meio de uma blusinha e shorts, uma vez que o sutiã e a calcinha haviam raspido. O único defeito era que a blusinha era transparente e o sutiã rasgou. No entanto, naquele momento, isso não me afligia.

Luizão, completamente nu, percorria o corpo. Quando mamava meus seios, dava tapinhas com a mão na xaninha. Quando beijava minha xaninha, apertava forte os meus seios!

Era uma experiência de tortura intensa.

Luizão me beijou por mais de meia hora, fazendo-me gemer e gozar deliciosamente!

Por muito pouco, ele não me fez gozar duas vezes ao me chupar.

Agora era a minha vez de desfrutar daquele negro gostoso.

Luizão retirou sua rola negra de aproximadamente 18 cm de comprimento, mas extremamente grossa.

Com dificuldade, apliquei aquela rola de cheiro forte em minha boca. Luizão beijou um pouco minha boca, mas o que ele realmente queria era meter.

Perguntei-lhe onde estava o preservativo.

Luizão apalpou bem as minhas pernas e, antes de enfiar, disse:

Gosto de sentir o prazer na pele.

Luizão enfiou o seu pau de uma só vez em mim!

Luizão demonstrava um interesse em apertar toda a carga sobre mim, o que me deixava sem ar. A falta de ar, por sua vez, parecia aumentar ainda mais o meu prazer.

Sentia tanto prazer que não demorei para gozar!

Luizão, ao me deparar com a segunda experiência de gozo, não mediu esforços para aumentar a excitação, virando-me de forma vigorosa.

Ele começou a pincelar o seu pênis no meu cuzinho e, por pouco, não enfiou o pênis dentro do meu cu!

Ao questionar o motivo pelo qual não o fiz?

Respondi que sou virgem do cuzinho e não estaria preparada naquele momento para fazer isso, apesar de ser uma mentira!

Luizão não discutiu, mas, ao mesmo tempo, demonstrou mais vontade em penetrar na minha xaninha de quatro anos.

Ele apertava os cabelos com força e dava tapas vigorosas no meu bumbum.

Suas estocadas eram cada vez mais fortes e rápidas, logo senti que ele iria gozar!

Mais antes dele me encher minha xaninha de porra, ele me surpreendeu, sacou seu pau de minha boceta e enquanto eu esperava uma possível esporrada em minhas costas, ele rápido e sem esperar por um sim, enterrou com toda vontade sua vara negra em meu cuzinho, arrancando me um berro que talvez desse para se escutar a quilômetros dali.

Luizão socava seu pau com vontade em meu cuzinho e ainda falava enquanto eu gemia:

“Eu sei que a madame gosta!”

Eu apenas gemia e sentia seu pau inchar até me encher todinha com sua porra!

Depois que gozou, ele apenas perguntou se eu queria me limpar ou se já iria embora.

Peguei minhas coisas não me despedi dele e desci as escadas, naquele momento não saberia responder se havia gostado de fazer com ele ou não apesar de estar satisfeita sexualmente mas insatisfeita com a falta de carinho da sua parte.