Carente e Rejeitada Acabei Me Exibindo De Mais Para Meu Filho e Fazendo Meu Marido De Corno… Parte 1

Há cerca de duas semanas, o meu marido e eu conversamos sobre uma viagem de dois dias com os amigos da empresa. O momento era adverso, pois o nosso filho António e a sua esposa nos visitariam nesse fim de semana. Conversei com António para desmarcar uma reunião, uma vez que o pai estava sendo inflexível. Acabei chorando com angústia ao atender o telefone. António vinha fazer um exame no joelho para acompanhar uma lesão antiga e aproveitava o fim de semana. Ele ainda tentou desmarcar na clinica, mas não havia vaga para o próximo dia. Dessa forma, meu filho decidiu vir, mas sem a esposa e o neto. Dessa forma, teria apenas um dia de companhia e voltaria para casa no sábado. Na sexta-feira, após o exame, António chegou à nossa residência. Já estava de banho tomado e de shorts despidos, uma vez que estava descalço. Gostaria de dormir. A nossa refeição foi realizada de forma habitual. Preparei o prato predileto, que ele já conhecia, e apresentei duas garrafas de vinho tinto para acompanhar. Diante do meu estado de saúde, ele disse…A- Mãe, você não me vê há quase dois meses. Você ficará aqui por toda a noite. Aproveita a sua bebida para esquecer o seu Alberto…Sustentabilidade – Não se preocupe, filho. Ele questionou-me o motivo pelo qual eu achei que a nossa relação íntima estava se deteriorando. Notei que o seu pai, cada vez mais, dedicava mais tempo aos grupos de WhatsApp e outros para assistir a vídeos de outras mulheres nuas. Ele chegou a me mostrar um vídeo de uma conhecida da minha idade que residia na nossa rua, durante uma surra em um clube de swing. Passava horas no celular, mas não aparecia há mais do que dois meses. António tentou acalmar-me, argumentando que é normal entre os homens esse tipo de grupo, que ele mesmo teve com os seus amigos, mas que ainda está em busca de uma mulher. É provável que seja uma fase, e ele pode estar cansado do trabalho. Respondi-lhes…Poderia ser filho, mas, às vezes, penso que sou eu quem está ficando velha e caída. Ele, ao ver aqueles homens todos os dias, já nem tem vontade de me olha…chutei algumas lágrimas…António abraçou-me de imediato e pronunciou-me:A- Mãe, você é linda e continua sendo uma mulherão. Não diga isso de si mesma. Você está sempre bem, cheirosa, e quantos homens querem agarrar você…Lembro-me quando trago aqui a turma da faculdade e os amigos ficavam loucos contigo…Percebo que os adolescentes se revoltem de forma alucinada com qualquer tipo de roupa.Você acredita que é uma mulher bonita e não deve ser criticada por isso. Se o papai não enxerga, chame-o, pois ele gosta de fotografias e vídeos… Isso o provoca… Mostra-lhe o que está perdendo…A nossa comunicação e troca de ideias persistem, com António sempre elogiando e apoiando-me. Ao final da segunda garrafa de vinho, António mostrou-me um grupo de WhatsApp no qual o meu marido também está presente. Aprendi a rir com as figuras de dragão que surgiam. Em uma das imagens, dei a entender que a lingerie da garota era semelhante à que utilizo há algum tempo. A- Está vendo? Então, pegue uma foto com essa lingerie e envie para o Papai de surpresa. Você verá que ele virá logo para casa…Por um bom tempo, neguei essa ideia, mas, com o consumo de álcool e o apoio do meu filho, tive coragem. Levantei-me, peguei o celular e fui até o quarto para colocar a lingerie. António estava habituado a ver-me nua em casa. Por isso, após alguns minutos, bateu à porta e entrou. A roupa de cama era de cor vermelha transparente, com renda de putinha, mas não observei a cueca que fazia parte do conjunto. Ela estava de costas para a porta, com a cabeça virada para a porta, mexendo numa gaveta. Quando olhei para trás, o meu filho estava paralisado…A- Dona Ana, está um sonho com esta lingerie…Eu- Ainda não encontrei a cueca, e precisei aparar um pouco os pelos. O seu pai agora só quer ver as suas filhas depiladas…A- Que nada, deixe-o assim mesmo, sem cueca e com pelo. Que sexy, Dona Ana…Recebi o meu celular, mas António se dispôs a tirar-me. Fiquei um pouco envergonhada, mas siga em frente.Meu filho não conseguia afastar os olhos da minha bunda despojada e dava instruções.Resumo- Está tudo em ordem. Vou selecionar uma para enviá-la…Mãe, perdoe-me, falta apenas uma coisa. Sente-se como estava quando entrei, mas de quatro na cama, papai vai enlouquecer…A sua dor é decorrente, uma vez que sou sua mãe. Não vou tolerar a sua postura e a sua postura…Percebo que, desde o início, tive a impressão de que você e o papai transavam na sala, num aniversário seu. Achavam que eu estava dormindo…Você está se divertindo? Que vergonha, filho, ainda me faz sentir pior…Qual é o motivo? É normal que se ameace um casal, e não se preocupe, mas devo confessar que, nessa noite, bati umas 10 punhetas pensando em você. Você estava com o fogo, Dona Ana…Nesse exato momento, senti uma certa excitação e um calor. Tentei disfarçar e disse…Eu- Por favor, perdoe-me por ter dito tantas besteiras. Vamos nos apressar e tirar a última fotografia.Fiquei de quatro e senti-me envergonhada, mas ao mesmo tempo sexy e molhada.Ele foi descendo, solicitando-me que abaixasse o tronco e empinasse a bunda. Com o decorrer do tempo, percebi que a sua voz se aproximava cada vez mais de mim… então, repentinamente, ele disse…Pedimos que adequemos a nossa roupa íntima. Ao mexer na lingerie, senti sua mão deslizando sobre a minha bunda e chegando até o meu cuzinho. Em seguida, repetia-se: “Deixem-me aqui”. Disse, em voz baixa, que estava muito molhada e não conseguia disfarçar…António respondeu de forma quase sussurrada…A- Mãe, você merece ser feliz. Se pudesse, sentisse o quanto bati punheta em você, quanta calcinha já cheirei… Deixe-me fazer-te um pouco mais feliz…Enfiou a sua mão na minha bucetinha, como se fosse uma dentada, e começou a lamber a buceta até o cuzinho…A-H-A-H-A-H-A-H-A-H-A-A-H-A-H-A-H-A-H-A-H-A-H-A-H-A-H-A-H-A-H-A-H-A-H-A-H-A-H-A-H-A-H-A-H-A-H-A-H-A-H-A-H-A-H-A-H-A-H-A-H-A-H-A-Ao ouvir aquilo, comecei a tremer ainda mais e, em pouco tempo, tive um orgasmo que já não me recordo…Gritei, gritei e caí ao lado da cama, com a perna aberta, em frente ao meu filho.

Continuar…