O professor, quase quarentão, puxa a aluna pelo braço e a obriga a adentrar a sala vazia. A jovem está irritada e seus olhos azuis brilham de raiva ao encarar o professor à sua frente.
– Perdoe-me, Bruno. A minha vida está tomando o rumo certo e você quer prejudicar tudo!
– Joana, você não tem consciência do erro que está cometendo? Qual é o motivo pelo qual você pretende casar-se com ele?
– Porque estou cansada de cumprir suas promessas. Além disso, você não irá assumir a minha gravidez.
– Posso abortar! Eu seria o responsável por tudo…
– Deixe de ser um canalha, Bruno. Apenas deseja-me para o seu prazer sexual. Gostaria de saber se você me comerá quando eu estiver barriguda!
– Meu amor, meu amor! Não se apavora! Gostaria de você de qualquer jeito! Amo-o. Tenho dúvidas quanto à questão de ter um filho aos dezessete anos e, consequentemente, casar-se por conta disso.
– Não se engane, Bruno. Conheço-lhe pessoalmente. Parece-me que você não me ama. Você apenas quer o meu corpo, a minha juventude. Para ser mais preciso, você demonstra grande admiração pela minha bunda.
O professor demonstra irritação ao não fazer Joana compreender o quanto poderá ser difícil casar e ter um filho tão cedo. Ela e Bruno se conheceram há dois meses. A mãe dela a flagrou conversando com o namorado, o que resultou em toda essa história de casamento.
Bruno foi o primeiro a se apaixonar pela bela Joana, de um corpo extraordinário e Rainha dos Calouros. Ele não tinha consciência de que Joana havia visto sua amiga Eliza chupando a rola dele dentro do carro, e, desde então, ela tem imaginado-se no lugar da amiga.
Sem o conhecimento prévio da paixão mútua, foi uma questão de tempo para que os dois se aproximassem e a natureza encarregasse de estimular os hormônios dos dois.
Bruno a deflorou e, nas duas vezes seguintes, Joana aprendeu a fazer qualquer coisa, com exceção de dar a bunda. Aos poucos, o professor foi preparando sua aluna para acomodar sua enorme e grossa rola no seu apertado e rosado cuzinho.
Após chupá-la intensamente, Bruno sempre a virava de bruços e se divertia ao brincar com a língua ao redor do anus dela. Apenas parava quando penetrava no anel por pelo menos um centímetro.
Em primeiro lugar, apenas o dedo do meio da mão de Bruno circulava ao redor do sol com preguinhas. Com a continuação, duas falanges eram introduzidas, com Bruno sentindo, através da fina película de carne, sua rola deslizando pela xaninha de sua aluna.
Em seguida, dois dedos foram introduzidos. Na terceira vez, Joana, que gemia e suspirava, solicitou que ele enfiasse os dedos no seu cuzinho. Bruno percebeu, então, que Joana estava preparada para ser enrabada.
Joana se destacava das outras alunas pelas curvas volumosas e pelo corpo protuberante, que se assemelhava mais a uma mulata do que a uma branca.
Os cabelos escuros contrastavam com a pele clara e os olhos azuis, quase transparentes. Os seios eram pequenos o suficiente para encher completamente a mão dele e ainda sobrar um pouco. As auréolas eram de dimensões consideráveis, rosadas e com pequenos mamilos.
Joana não demonstrava uma grande quantidade de cabelo pelo corpo. Era interessante como os pentelhos eram poucos e de cor castanha, semelhante à cor do mel. Era doce e doce a sua xaninha.
– Jô, ouça-me! Não há a necessidade de se casar. Ninguém pode impor-lhe essa prática. Seu pai!
– Acredito que você não a conhece. Bruno, pare! Deixe-me atormentar! Tudo terminou. Fique tranquila! Deixe-me casar, pronto! Vamos embora agora!
Esta tudo bem. Se for isso o que você deseja… No entanto, ainda acho que você deveria me ouvir…
Bruno estava pilotando seu XRT quando Joana surge em sua direção protegida por uma sombrinha. Ele se alegra e Joana pára ao lado da janela em vez de entrar no carro, como ele esperava.
Em vez disso, com a mão livre, Joana levanta lentamente a saia do uniforme escolar, desvendando a sua xotinha coberta pelo fino tecido da calcinha. O professor se vê envolvido naquela atmosfera libidinosa e o aroma da bocetinha de sua aluna o enlouquece.
Ali mesmo, ele lança seu braço pela janela do carro e apalpa a bojuda nádega e puxa Joana para si até que seu rosto se cola ao púbis da sensual ninfeta.
Joana leva a cabeça para trás, levando no rosto os respingos da chuva fina, enquanto sente tremores com a língua de seu professor serpenteando pelas lábias de sua xaninha.
– Pára, Bruno, pára! Deixa eu entrar que esta vai ser a última vez que voce me chupa!
Mas, uma vez lá dentro, Joana procura pela barguilha da calça de seu professor, apressada em lhe sacar a rola pra fora. Ao mesmo tempo ela avança com a boca aberta e salivando procurando pela boca de Bruno.
Ele ajuda a retirar a imensa verga e deixa roçar nos bicos dos seios dela. A língua de Bruno penetra na boca de Joana que é logo chupada com avidez. Mas, isso não é o bastante. Joana sente necessidade de mais músculo sedoso a lhe encher a boca. Ela procura pela estranha sensação da rigidez muscular do pênis pulsante na própria língua enquanto sua saliva se mistura aos pequenos esguichos de líquido expelido pela glande.
No meio dos seios de Joana já se vê rastros brilhantes desses esguichos. Bruno sente o arfar de gozo que Joana solta ainda com a boca grudada a dele. Logo ela interrompe o beijo, soluçando e arfando como se estivesse perto do gozo. Suas duas mãos agarram o caralhão de Bruno pela base e a boca ovalada cai em cima da glande, sugando todo o líquido que ali está.
Em pouco tempo, Joana está com metade da rola lhe enchendo a boca e com baba escorrendo por entre os lábios, deixando o bolotudo saco brilhando de saliva.
Bruno não tem controle do vulcão de esperma que explode, subindo pelo túnel de sua rolona e inundando a boquinha de Joana, que tenta não perder uma só gota.
Quanto mais Bruno esporra, mais a boca de Joana engole sua verga até quase atingir a base de seu saco. O urro dele é tão alto que dava pra se ouvir fora do carro. Ele joga a cabeça pra trás e dá os longos e últimos espasmos de seu intenso gozo dado por sua bela aluninha.
Joana está entre as coxas de seu professor dando lambidas nas gotas de esperma que ela não conseguiu engolir e se espalham pelo tronco da rola, saco e virilha, como ela normalmente faz.
De repente a porta do lado de Joana se abre e uma mãe indignada agarra a filha pelo braço, puxando-a para fora do carro dizendo impropérios.
– Seu canalha! Desvirtuador de menor! Vou lhe colocar na cadeia, desgraçado! Não sai daí que já venho acertar as contas com voce, seu desqualificado!
Parece brincadeira mas foi exatamente isso que Bruno fez. Ficou esperando pela mãe de Joana. Quando ela veio, apenas se inclinou na janela e não lhe deu alternativas.
– Meu marido tem contatos e podemos lhe por na cadeia sem escândalos. Ou voce se muda desta cidade.
– Mas… mas… me desculpe, mas quem é voce?
– Sou a sra Elza, seu cretino! Sou a mãe da jovem inocente que voce seduziu! Aaaah, deus me proteja por eu não matá-lo agora!
– Mas, dona Elza, nós sabemos que não fui eu o primeiro…Joana já é uma mulher… e sabe muito bem o que faz!
– Mentira! Mentira, seu calhorda! Voce se aproveitou da fraqueza dela! E ainda é um tremendo filho da puta, pois sabe que ela está de casamento marcado! Eu te mato, seu escroto, eu te mato!
Apesar de toda a tensão nervosa, Bruno percebe o quanto é bonita e voluptuosa a mãe de sua aluna. O formato dos bojudos lábios enquadrando os brancos e perfeitos dentes de uma boca demonstrando ódio, simplesmente a faz parecer mais bela ainda. O rubor natural em sua face deixa Elza mais sedutora ainda.
– O que vai ser, canalha? Cadeia ou sumiço da cidade?
– Eu vou embora da cidade. Mas preciso de tempo. Tenho esposa e filho.
– Tem dois dias.
– É impossível…
– Vire-se!
Ainda assustado, Bruno não deixa de perceber o volumoso ondular das nádegas da mãe de sua aluna, se afastando apressadamente em direção ao próprio carro.