Dona Elsa estava preocupada e, ao mesmo tempo, irritada com o comportamento da filha mais velha, Joana. Apesar de todo o carinho que Joana e o marido dedicaram a Joana e Janine, as coisas ficaram fora do controle quando Joana descobriu que o noivo Jamil estava grávida.
A senhora Elza estava indignada com o sexo fora do casamento. Isso aconteceu justamente com uma de suas filhas.
Joana, que tinha dezessete anos, era uma adolescente com um corpo de mulher gostosona. Ao contrário de seu belo rosto angelical, seu corpo se tornou tão voluptuoso de repente, que as roupas mais adequadas para mulheres lhe ficavam extremamente justas.
Dona Elza passou a comprar para Joana a mesma roupa que ela usava. Mas, para os outros, ficou claro que a beleza de Joana aumentou a beleza curvilínea da trintona Elza.
Aos dezenove anos, teve Joana e, dois anos depois, Janine. Ela era casada há dezoito anos com um engenheiro civil que possuía uma participação na sociedade da construtora da família. Seu marido foi seu único homem desde então.
Apesar de tudo, dona Elza estava tranquilo, pois o casamento de Joana com Jamil já estava agendado. Com este pensamento, dona Elza se dirigia para o colégio onde Joana estudava para ajudá-la a escolher o vestido de casamento.
Quase chegando ao estacionamento, ela percebe que sua filha está com uma sombrinha nos ombros ao lado de um carro. A janela do motorista abriu-se e ela reconheceu o rosto de um dos professores de Joana.
Após o incidente, dona Elza quase teve uma síncope cardíaca, devido ao susto e ao acelerado ritmo do seu coração.
Sua filhinha, que está em frente ao professor, lentamente levanta a saia do uniforme escolar até a cintura, deixando à mostra suas coxas e a calcinha que lhe cobre a xotinha.
O braço do professor surge de dentro do carro e a mão dele segura com força um dos redondos glúteos da filha e a puxa para perto da janela. Em seguida, o rosto dele encosta no monte de Venus de sua filhinha Joana, que está de casamento marcado.
Elza sofre de uma pequena crise nervosa, mas, com a ajuda do choro, consegue se acalmar, apesar de sua condição física permanecer bastante tensa. Ela liga o limpador do pára-brisa para ter uma melhor visão, enxugando os olhos lacrimejantes. A imagem que se apresenta à sua frente não mostra sua filha mais ao lado da porta do carro.
Ela ainda permanece por alguns minutos sem saber o que fazer. Por fim, decide ir e dar uma olhada, na esperança de encontrar o professor sozinho, mas já antecipou o que iria encontrar.
Joana está de blusa aberta, revelando os bojudos e firmes seios juvenis, enquanto o professor tenta puxá-la para si com o objetivo de beijá-la.
Elza entra pela janela traseira no exato momento em que Joana parece se aproximar dele, beijando-o. Os seios dela estão quase encostados na glande do macho que a beija.
Joana fica numa posição estranha em que o pescoço está todo esticado para cima, recebendo a língua do professor na boquinha, enquanto aperta com as duas mãos os seios ao redor do caralho dele.
A cabeça de Elza está doendo e o corpo está tremendo. Ela avançou um pouco e chegou perto da janela, onde parte das nádegas de sua filhinha está para fora devido à posição semi-acocorada que ela ocupa entre as pernas do professor.
O professor Bruno não percebeu a presença de dona Elza, uma vez que estava com os olhos abaixados, observando a aluna abocanhar a cabeça de sua rola. A mãe tem apenas a percepção da parte frontal da cabeça da filha, que se move desordenadamente em direção à virilha do professor.
Elza pensa em desistir e resolver tudo depois com a filha. Nesse exato momento, ela ouve um ruído abafado vindo de dentro do carro. Aquilo a provoca gemer e permanecer imóvel por alguns segundos. O respingo da chuva a faz voltar à realidade e, então, ela volta decidida a terminar com aquilo.
Joana estava tão concentrada na rola do professor que as batidas no vidro da janela às suas costas só a assustaram quando sentiu o carro balançar devido a alguém tentar abrir a porta.
Joana deu uma leve virada de cabeça para ver o que estava acontecendo. Ela e a mãe, ao mesmo tempo, gritaram, arregalaram os olhos e ficaram alguns segundos olhando uma para a outra. Elza estava de boca aberta e sua filha estava comendo a rola do professor, que também permanecia imóvel.
Após o susto, o professor Bruno tentou se sentar de forma correta para dar partida no carro e fugir dali. Enquanto isso, Joana permanecia ajoelhada, deixando que a rola do professor saltasse para fora de sua boca, lançando gosma para todo o lado.
Joana tocou no trinco e a porta foi aberta. A mãe colocou metade do corpo dentro e esfregou-a no rosto enquanto dizia impropérios contra o professor Bruno. Ele, por sua vez, não sabendo o que dizer ou fazer, simplesmente se deixou esbofetear. Em um dos intervalos entre as tapas, ele percebeu Joana sendo puxada pelo braço para fora do carro.
– Não vá embora, meu cão! Gostaria de conversar com você.
Para resumir o que adivinhamos, dona Elza exigiu que o professor Bruno se mudasse de cidade. Sabemos de todos os argumentos apresentados por Bruno, mas Elza permaneceu imparcial.
Uma hora depois, Bruno está aflito conversando com alguém ao telefone. Ele descreve o que ocorreu e solicita ajuda.
– A situação está tensa. Atualmente, minha vida está completamente desorganizada.
– Calma, calma – responde uma voz feminina do outro lado da linha -, o Daniel deve ter alguma ideia para dissipar esta confusão. Já faz algum tempo que não fazemos um ménage à trois, não é mesmo?
– Por que não aproveitar o fim de semana que está por vir? Se ainda estiver nessa cidade…
– Pode ser! Mas não vem pra cá. Jarvis tá um perdigueiro só. Acho que ele quer que eu o corneie na cara dele! Deixa que eu vou encontrar vocês aí. Um beijo, tchau!
Dona Elza tinha dado o prazo de dois dias para que Bruno se mudasse. Naquela mesma noite, Bruno telefonou pra ela comunicando que estava indo pra Rodoviária.
– Tão rápido assim? Ah, isso eu quero ver com meus olhos!
O pai de Joana era um homem demasiado pacífico e subserviente. Ele fez menção de protestar por ter que sair àquela hora da noite e ainda mais chovendo, sem saber a razão porquê.
– Depois eu te digo o porquê. E como sempre, voce vai ver que eu estava certa. Agora vamos!
Quase meia hora depois, Joana e Janine vêem o pai entrar em casa todo amarrotado e com os cabelos em desalinho.
– Eles a pegaram1 Eles pegaram sua mãe e disseram pra eu não falar nada pra ninguém! Prá ninguém mesmo e esperar o telefonema deles!
O único ato de violência foi quando ela se recusou a sair do carro e um dos rapazes deu um safanão no marido, dizendo que se ela não os obedecesse o marido é que levaria a pior. E deu outro safanão nele.
O belo corpo de Elza resplandece ao mesmo tempo que treme por estar no meio dos quatro rapagões nus. Eles estão, no que parece ser, um galpão abandonado.
Durante o percurso ela implorou pra que a libertasse, sem antes ter reconhecido o professor Bruno, que dirigia o carro.
Ela fingiu pra si mesma que resistiu a pegar em cada mão os caralhos dos rapazes que estava a seu lado. Em minutos, Elza já se deixava beijar na boca por um, enquanto o outro lhe fazia uma maravilhosa caricia nos seios e na xoxota.
Por isso, quando Elza entrou no recinto, cercada pelos rapagões e seus rígidos caralhos, a atmosfera era tremendamente erótica para que ela insistisse em rezar, pedindo proteção. Em quando sua calcinha foi retirada e suas nádegas eram beijadas nas polpas, outro se ocupava de sua xaninha. Um terceiro a seu lado, lhe beijava o pescoço e o último lhe sugava a língua. Os dois beliscavam suavemente cada um dos mamilos.
Dona Elza começou a soluçar e a rir ao mesmo tempo. Sua respiração se tornava cada vez mais descompassada e ela teve um leve orgasmo, prenúncio dos muitos que estavam por vir. Ela estava se sentindo totalmente livre. Havia nela um sentimento que iria morrer e portanto teria que viver todos os prazeres ali e agora.
Coisa que nunca tinha feito antes, Elza sentiu uma compulsão de colocar aqueles imensos caralhos na boca. Sem que nenhum dos rapazes lhe ordenasse, ela foi se ajoelhando a medida que eles fechavam o circulo, cada um com o penis pra perto do rosto dela.
A vontade e a tesão que tomava conta de Elza fazia sua boca salivar em abundancia. O primeiro caralho que ela pôs na boca quase a fez engasgar-se devido a ânsia que ela tinha por sentir o gosto da carne musculosa daquele jovem que poderia ser seu filho.
Por um momento, ela teve a visão da sua filha chupando o cacetão do professor Bruno e logo percebeu porque, apesar do susto, Joana manteve o priapo na boca mais tempo do que o normal. Havia algo tremendamente excitante ao servir um homem, ajoelhada em frente a ele com o respectivo caralho sendo chupado e com a saliva escorrendo pelos cantos da boca até o queixo.
Alguém falou algo e saiu do recinto. Elza ouviu murmúrios entre eles. Este alguém voltou e Elza percebeu que clarões de luzes piscaram algumas vezes. Ela se viu levantada e quando menos esperou estava com os braços amarrados para trás das costas.
Uma imensa e grossa rola apareceu a sua frente. Elza voluntariamente alcançou a glande com a boca.
Ela ainda estava se acostumando com a imensa bola de carne dentro da boca quando mais clarões piscaram a sua frente e a rola foi retirada, deixando uma curva de filete branco e brilhante de gosma entre o queixo dela e aponta de seu cacete.
– Elza, minha querida, voce vai ter agora novas experiências sexuais. Não se assuste que não vou machucá-la. As dores que sentir, são suportáveis e faz parte do orgasmo que voce vai ter.
Ela levanta o rosto pra confirmar que a voz era de Bruno. Em vez de sentir-se intimidada, Elza estranhou o calafrio de prazer que sentiu por estar subjugada desse jeito e pelo homem que ela mais odiava e que por um momento ela própria teve um domínio sobre ele.
Deixaremos pra outra vez os detalhes de toda a transformação sexual de dona Elza, mãe de Joana e Janine.
Uma descansada Elza apareceu na porta de sua casa três horas depois. Ela estava extenuada de tanto sexo. Não quis falar muito quando o marido e as filhas a receberam com choro e carinho. Ela lhes disse que os seqüestradores tinham se enganado, mas que eles a ameaçaram de ferir a ela ou algum parente, se a história vazasse pra mais alguém. Ela pediu pra ficar sozinha e se dirigiu pra suíte.
– O que realmente aconteceu, mãe? Não engoli aquela história de que foi um engano…
– Realmente não foi um engano. E eu não me meterei mais em sua vida…
E a mãe de Joana se vira de bruços pra não encarar a filha. Joana nota que sua mãe está sem calcinha por baixo da camisola. Ela se senta na beira da cama bem ao lado das formosas nádegas da mãe.
– Eles te machucaram?
– Não. Apenas me submeteram à coisas abomináveis. Aquele canalha!
Elza parece soluçar de choro. Joana gentilmente lhe acaricia as costas como a consolando. Enquanto sua mãe soluça, ela vai puxando a camisola pra cima das nádegas até expor toda parte inferior da bundona e as bem torneadas coxas. Rapidamente ela põe as mãos em cada parte da bunda e as separa. Elza leva um susto e levanta a cabeça, meio que torcendo a parte superior do corpo.
– O que voce está fazendo?
– Voce gostou do que lhe fizeram?
– Não, não! Eles me forçaram a fazer tudo!!
– Confessa, mentirosa! Confessa que voce adorou quando empurraram a língua no teu cu antes de ser deflorado pela rolona de Bruno! Confessa, sua vaca, confessa!
– Sim, sim… sim! Adorei! Adorei, adorei sim! Eu sou humana e ele se aproveitou disso!
Elza sente a ardência da bofetada que sua filha lhe dá no rosto.
– Bruno é só meu. Não ouse jamais se aproximar dele!
Orgulhosamente, Joana sai do quarto, fechando com cuidado a porta atrás de si.