Vale Night – Descobrindo o Fetiche Cuckold capitulo 2

Após um dia intenso de trabalho, retornamos para casa. A esperada sexta-feira finalmente chegou. Rebeca, ao chegar à residência, já se atirou no sofá.

– Amor, preciso apenas de cinco minutos. Se não recarregar a bateria, não vou suportar a noite!

– Está de bom tamanho, gatinha. Vou preparar um lanche e, depois, tomar um banho juntos!

Embora estivesse cansado, estava animado. A nossa filha iria dormir fora e temos planos ambiciosos para aquela noite. Fiz dois mistos-quentes e convidei a Rebeca para experimentar. Senti um friozinho na barriga e perguntei:

– Você está animada?

– Não tenho ideia. Estou bastante ansioso.

– Tudo vai dar certo, amor. Tenho a certeza de que você vai adorar.

– Você está certo de que quer isso, Eduardo? Tenho receio de que isso possa causar danos irreversíveis.

– Sim, tenho. Já lhe disse que desejo experimentar isso há muito tempo, minha gatinha. Estou excitado.

– Você é perturbado. Mas, uma vez que insiste, vou solicitar a sua ajuda para me arrumar.

Estivemos juntos para tomar um banho juntos. Rebeca permaneceu silenciosa e pensativa. Comecei a ensaboar suas costas, aproveitando para sussurrar em seu ouvido:

– Você é extremamente habilidosa, meu amor. Vai surpreender.

Senti que ela ficou completamente arrepiada. Continuei a deslizar minhas mãos pelo seu corpo. Recuperei os seios macios dela devagar, deslizando o meu pau por entre suas pernas, roçando a buceta por fora, sem penetrar.

– Você tem a capacidade de me deixar alucinada, certo?

– Concordo. Tenho um grande apreço por isso.

Virei-a nos meus braços, puxei a sua bunda e dei um beijo de língua bem gostoso. Ele segurava firme em suas nádegas, como sei que ela gostava. Percebi que o desejo estava aumentando, então me afastei dela e disse:

– Vamos terminar este banho, Rebeca, ou eu te comerei e isso já era nosso plano.

Prossegui para terminar o banho e, quando saí do box, ela me pediu:

– Gatinho, poderia providenciar uma gilete para mim? Como é para ficar bonita, vou fazer o serviço completo!

Vi que a insegurança dela estava diminuindo, abrindo espaço para a maldade e safadeza. Devolvi a gilete, deixei-a no banheiro e fui para o quarto. Enquanto ela se depilava, separei o look que minha esposa usaria naquela noite: um salto alto, um vestido preto curto, uma lingerie sexy e uma meia-arrastão. Rebeca saiu do banho completamente nua e com a toalha presa à cabeça.

– E aí, meu amor? O que achou? Decidi modificar um pouco o aspecto visual.

Ela estava depilada. Há muito tempo não o via com aquela bucetinha lisinha.

– Que alívio! Ficou extremamente saboroso, dando vontade de comer.

– Poderia remover o cavalinho da chuva? Você não disse que, se eu comer, o passeio seria prejudicado? Ficará ansioso.

Ela me provocou. Não me permitia tocar nela. Comecei a fazer movimentos provocantes e deitou-se na cama com o tronco inclinado, apoiado nos braços e as pernas levemente flexionadas. Um verdadeiro espetáculo.

– Gostei da roupa que escolheu, amor! Por gentileza, auxilie-me com a colocação.

Fui ao meio daquelas pernas para beijar aquela delícia de buceta, mas, antes de conseguir alcançar, Rebeca me empurrou com um dos pés. Matéria maldita. Entendi o recado. Obediente, comecei pela calcinha, o sutiã e a meia arrastão. Era uma sensação estranha, mas muito excitante, estar ali, vestindo minha esposa. Puxei-a pelos braços até que ela ficasse sentada na beirada da cama. Beijei seus pés, colocando cuidadosamente os saltos. Por fim, tirei a toalha da cabeça e coloquei o vestido em Rebeca.

– Muito bem, gatinho, eu assumo daqui. Pode se sentar aí e me observar enquanto eu termino de me arrumar.

Sentei na cama e fiquei observando aquela Deusa. Ela foi até o banheiro, secou os cabelos com secador e se maquiou: rímel, sombra, base e um batom vermelho, combinando com suas unhas. Voltando ao quarto, escolheu um lindo par de brincos de prata com ônix. Ela estava deslumbrante. Linda, sexy, gostosa, irresistível.

– Hora de ir! Eduardo, sua última chance. Você tem certeza?

– Sim, certeza absoluta! Vai, aproveite o vale-night, meu amor! Dance, paquere, beije! Ache um cara que te coma gostoso e te faça gozar muito, do jeito que você merece!

– Então tô indo, sem hora pra voltar. Não vou te beijar para não borrar meu batom. Ahh e enquanto eu estiver fora, vê se arruma a casa. Amanhã vou acordar tarde e se tiver que fazer faxina não vai sobrar tempo pra gente.”

Ouvi-la falando daquele jeito me deu um frio na barriga.

– Seu desejo é uma ordem!

Acompanhando-a até a porta, dei um beijo de despedida em uma das mãos.

– Eu te amo, minha gostosa!

– Eu também te amo, gatinho.

Rebeca virou as costas e se dirigiu ao elevador, sem olhar para trás. Fiquei observando até que ela sumisse da vista, estranhamente excitado com aquela situação. Assim que ela foi, não perdi tempo. Afinal de contas, a casa estava do avesso depois de uma semana corrida e eu precisava deixar tudo em ordem. Fiquei tão concentrado na limpeza e arrumação que nem parei para pensar em mais nada até que a casa estivesse toda em ordem. Cansado, tomei um banho e me larguei no sofá. O relógio já passava das onze horas e então os pensamentos vieram.

A Rebeca saindo de casa, toda linda e gostosa. Não acredito que nem dei um beijo de verdade antes dela ir. Onde será que ela estaria agora? Será que está se divertindo? O que vai acontecer de agora em diante? Será que fiz besteira? Tesão, dúvida, ciúme, mais tesão. Um misto de emoções tomando conta. E se ela não gostar? E se ela gostar demais? E se algum conhecido descobrir? Um turbilhão se passava na minha cabeça. O que que eu fui fazer? Será que ela está bem? Acho que vou mandar uma mensagem perguntando… Não, melhor não, posso estragar a noite dela. Para de besteira, é claro que ela está se divertindo. É só sexo. Ela vai me amar ainda mais, afinal ela tem a oportunidade de se acabar no sexo com quem ela quiser e o marido ainda apoia. Ela sabe que eu a amo. E se ela se apaixonar? Não, besteira. Escolhemos fazer isso com um desconhecido justamente pra evitar isso. Vai ser bom. Agora ela deve estar dançando. Talvez nem tenha encontrado ninguém. Besteira, claro que encontrou, linda daquele jeito. Aposto que todos os caras ficaram devorando-a com os olhos. Nossa, isso é excitante. Puta que pariu, imagina só quantos apertões aquela bunda não levou hoje. Será que tem alguém dando um beijo gostoso na minha esposa? Daqueles de gelar a barriga e arrepiar a nuca? Com certeza ela vai transar hoje. Será que num motel? Carro? Banheiro da balada? Os três?????

Minha cabeça não parava de criar hipóteses, um vai e vem de preocupação e tesão. Eu imaginava cenas, posições sexuais, locais, pessoas. Não conseguia relaxar, nem pensar em outra coisa. Em um dos picos de tesão, imaginei minha esposa fodendo gostoso com um desconhecido enquanto falava comigo e perguntava se eu estava gostando do que via. Me masturbei. Gozei em instantes. Tomado pelo cansaço, peguei no sono.

Acordei, ainda sonolento. Pau duro como pedra. Ainda sozinho na cama. Olhei pela janela e ainda estava escuro. Fui ver as horas: Quatro e quinze! Havia uma mensagem não lida no WhatsApp, enviada há 1 hora. Era a Rebeca.

“Amor, só pra avisar que está tudo bem, não precisa se preocupar. Estou aproveitando muito, te conto tudo de manhã. Amo você, corninho.”

Relaxado por saber que tudo estava bem, cedi ao cansaço e voltei a dormir.

Acordei.

Ainda de olhos fechados, pensei: Nossa, que sonho maluco!

Abri os olhos.

Não, não era um sonho. Rebeca estava ali, num sono pesado. Ainda usava o vestido preto, porém a maquiagem já não estava ali, tampouco a meia arrastão. Me aproximei com cuidado, para não acordá-la. Senti o aroma que exalava de sua pele, um misto de sabonete barato de motel com perfume masculino. Chequei o celular. Onze horas. Lembrei da mensagem que ela havia me mandado de madrugada, fui conferir. Ela dizendo que estava tudo bem e me chamando de corninho. Frio na barriga. Definitivamente não tinha sido um sonho. E agora? Achei melhor deixá-la descansar.

Levantei e fui fazer um café. Qual seria a reação dela? Como será que tinha sido a noite? Estava cheio de curiosidades, mas diferentemente da noite anterior, não havia preocupação. Afinal, ela estava ali, dormindo em nossa cama, plena, tranquila. Quando terminei de passar o café, escuto-a chamar:

– Amor? Tá acordado?

– Sim, minha vida, estou passando um café para você.

– Hmmm, você me conhece tão bem! Amo você!

Servi dois copos de café e fui até o quarto. Quando entrei ela me olhou com cara de quem acabou de acordar depois de ter dormido demais. Me deu um sorriso gostoso e disse:

– Bom dia, amor da minha vida! Obrigado por ser o homem mais incrível do mundo!

Fiquei sem palavras por um instante. Ela se sentou, entreguei o café e me sentei ao seu lado.

– Olha só esse sorriso! Essa carinha de quem se divertiu. Você é a mulher da minha vida, minha felicidade é te fazer feliz!

Tomamos o café, coloquei os copos de lado e demos um beijo apaixonado. Senti novamente aquele aroma diferente. Tomado pela excitação, dei outro beijo, dessa vez um beijo de tesão. Nos beijávamos sem parar, eu deslizava a mão pelo seu corpo, apertava sua bunda. O tesão só aumentava. Em meio aos beijos, abri o vestido e rolamos pela cama, até que eu fiquei deitado e ela por cima de mim, só de calcinha e sutiã, sentada sobre minhas pernas, apoiando as mãos nos meus ombros e me encarando de um jeito sexy, com os cabelos bagunçados jogados para um lado e deixando aparecer uma marca de chupão no pescoço.

– Que tesão, gatinha. Adoro te ver com esse fogo logo cedo!

– Culpa sua. Foi uma delícia realizar sua fantasia.

E ainda na mesma posição, Rebeca começou a se movimentar para frente e para trás, se esfregando no meu pau por cima das roupas íntimas.

– Me conta, gatinha, como foi que você me fez de corno?

– Conto! Mas com uma condição. Enfia esse pau em mim e segura minha bunda!

Mais que depressa, abaixei minha cueca e meu pau saltou pra fora. Puxei sua calcinha de lado e enfiei meu pau de uma vez naquela buceta encharcada de tesão. Ela soltou um gemido baixo. Conforme ordenado, segurei aquela bunda com as duas mãos enquanto ela cavalgava em ritmo lento. Não tem jeito, ela conhece meu ponto fraco. Sem falar mais nada, ela aumentou gradativamente o ritmo da cavalgada enquanto eu apertava com força suas nádegas. Gozei feito um louco.

Rebeca saiu de cima de mim, deitou-se ao meu lado e levou minha mão para o meio de suas pernas, num convite para masturbá-la. Comecei a massagear seu clitóris, ainda recobrando as energias depois da gozada intensa. Enquanto isso, ela começou a contar das aventuras da noite anterior.

– Eu estava nervosa, gatinho, morrendo de medo. Resolvi ir a uma balada. Afinal de contas não queria correr o risco de ir em algum lugar que normalmente frequentamos e encontrar algum conhecido. Fui de Uber, para ninguém reconhecer nosso carro e para poder beber sem precisar se preocupar em dirigir depois. Chegando lá estava meio perdida então fui até o bar pegar um drink. Amor, atraí tantos olhares que antes mesmo de chegar no balcão já estava me sentindo poderosa e desejada.

Meu pau ainda estava duro, então coloquei ela de ladinho e a envolvi num abraço, colocando meu pau novamente em sua buceta, só que sem me movimentar desta vez. Continuei massageando seu clitóris.

– Percebendo os olhares, pedi um martini e bebi rapidinho, para me soltar e aproveitar. Ainda estava me sentindo muito nervosa, mas já estava começando a ficar excitada. Percebi um rapaz me encarando da pista de dança e resolvi ir até lá. Ele veio bem próximo de mim e falou no meu ouvido, pois a música estava alta. Se apresentou, chamava Fernando. Perguntou meu nome e disse que eu era muito bonita e me puxou pela mão para dançar. Não demorou muito para ele pegar na minha cintura e ir descendo as mãos até minha bunda. O cara tinha pegada. Me apertou de jeito e me deu um beijo que me encharcou todinha.

Fiquei mais excitado com a história e comecei a beijar seu pescoço, mantendo o ritmo da masturbação. Sentir o calor do seu corpo e a umidade em sua buceta era tão excitante quanto imaginar um tal de Fernando beijando minha esposa.

– Só que aí me deu um negócio. Eu estava adorando ser tocada e desejada, mas pensei em você e na loucura que estava fazendo. Pedi licença e disse que ia ao banheiro. Fiquei um tempo lá, fechada no banheiro para despistar o cara. Achei que ia ter uma crise de ansiedade. Fiquei pensando em você e resolvi que ir pra casa era o melhor a se fazer. Já estava de bom tamanho para uma primeira vez, não queria ir além disso. Esperei até me acalmar. Já estava decidida a ir embora, no entanto vi um rapaz que me chamou a atenção quando estava a caminho da porta de saída.

Nesse momento, pude sentir sua buceta pulsando no meu pau, contraindo conforme ela contava e eu a masturbava. Ela tirou minha mão do seu clitóris e levou para os seios. Senti que ela estava prestes a gozar, mas queria prolongar o momento. Então, Rebeca continuou a contar:

– Um rapaz loiro, alto, forte, mas não tanto quanto aqueles bombados de academia. Decidi ver se ainda era boa em seduzir, pensei em atrair a atenção dele, dar mais uns beijos e ir embora, afinal de contas, já tinha ido até ali e quando eu fosse embora não ia querer repetir essa loucura. Ainda bem que mudei de ideia. Voltei pra pista de dança, nem sinal do Fernando. Fiquei em um lugar onde o bonitão pudesse me ver e lançava olhares provocantes pra ele enquanto dançava. Não demorou muito, ele veio até a minha direção. – colocando as mãos sobre as minhas, concluiu em entonação mais forte – Eu juro, amor, que tinha a intenção de provocar e ir embora, mas quando ele chegou perto de mim e perguntou se podia pagar um drink para a mulher mais bonita da festa, senti o cheiro do perfume que ele estava usando e não me aguentei de vontade de ser agarrada por aquele desconhecido.

Eu saí de trás dela, coloquei ela deitada novamente e me encaixei de frente para ela, no meio de suas pernas. Dei um beijo demorado e depois comecei um vai e vem lento, apoiado nos meus braços, com o rosto bem perto do dela enquanto ela terminava a história.

– O nome dele era Lucas. Ele pegou dois drinks e ficamos conversando enquanto tomávamos. Depois fomos pra pista. Dançamos muito. Aquele cheiro de homem me embriagava mais que a bebida. Depois de um bom tempo ali, tomei coragem de convidar o Lucas para um motel. Ele, claro, topou sem nem pensar duas vezes. Pedimos um Uber. Fomos aos beijos e amassos no banco de trás. Chegando no motel, entramos rapidinho para não encontrar ninguém e já fomos tirando a roupa, afobados, parecendo dois adolescentes.”

Sem dizer uma palavra sequer, comecei a acelerar o ritmo da foda, percebendo que ela estava ficando levemente ofegante e soltando gemidinhos enquanto contava.

– Amor, o cara era gostoso. *humm* Tinha os braços definidos, *ahhh* um tanquinho de outro mundo e uma rola *Uufff* deliciosa, *ahn* grossa que nem a sua só que mais comprida. *uhhhh* Tinha um fôlego *ahn* Nem sei como consegui acompanhar. *hummmmmm* Transamos a madrugada toda. *haaaaaaaaaaaaaaaaa*

Me esforcei ao máximo pra conseguir manter o ritmo enquanto ela gozava. A excitação era tanta que gozei de novo junto com ela.

– Nossa, que delícia, gatinho! Gosto quando me fode assim.

Ainda com o pau dentro dela, a abracei e ficamos de conchinha. Pedi em seu ouvido:

– Termina de contar a história, amor?

E com um jeitinho maldoso ela respondeu:

– Não, vou deixar o resto pra sua imaginação. Mas saiba que foi uma delícia, vou querer mais vezes!

Claro, gatinha! Sempre que quiser. Obrigado por realizar minha fantasia. Te amo demais!

Depois disso, caímos no sono e dormimos até de tarde.