Em certa ocasião, havia pouco tempo que eu era escrava e os piercings no meu sexo haviam se cicatrizado. Madame ordenou que a criada me preparasse para a saída. O procedimento habitual foi cumprido. Fui algemada e a criada retirou o cadeado que prende a corrente que mantém o sexo sempre fechado. Fui limpa por dentro e por fora, novamente presa pelo meu dispositivo de “castidade”. Apresentei-me no quarto de Madame, sem exceção dos par de escarpins e dos piercings no meu corpo. Madame usava um belo corpete de couro, botas 7/8 de couro, saltos finos e uma saia transparente que permitia a visualização perfeita da sua bunda e do pequeno tufo de pêlos que ela matém acima da vagina.
Madame instalou uma gargantilha de couro em meu pescoço. Ela era bastante apertada e, nas laterais e atrás, havia uma grande quantidade de argolas de metal. Em seguida, ela prendeu os meus punhos com um par de algemas de couro e as prendeu com uma corrente curta na artéria de trás da gargantilha, forçando-me a projetar os meus seios para a frente. Após o serviço, pegou outra corrente e a prendeu na argola da frente. Depois, pegou a outra ponta da corrente e me levou como uma cadela na coleira. Fomos até o carro, onde o condutor nos esperava. Madame me colocou no banco traseiro com ela e fomos embora. Enquanto caminhava, ela levantou a saia e me deitou com o rosto sobre o seu colo, fazendo-me chupá-la.
Chegamos a uma casa. O carro parou na entrada principal e Madame saiu, enquanto o motorista me ajudava a sair do carro. A corrente presa ao meu pescoço entregou-me a dois criados da casa. No canto do olho, vi Madame cumprimentando um homem que aparentava ser o proprietário da residência. Eles entraram pela entrada principal, enquanto eu fui levada por dois funcionários para uma outra entrada que dava para um corredor e uma sala pouco iluminada. A corrente presa ao meu pescoço foi presa a uma argola da parece e fui deixada ali parada, nua e com os braços presos nas costas.
Para minha surpresa, percebi que havia mais duas garotas no quarto. Ambas estavam de cocoras, com exceção dos sapatos escarpins, como eu. As mulheres estavam de costas para uma parede de treliça, os punhos e os tornozelos estavam presos às algemas, os punhos bem no alto, fazendo com que os seios delas ficassem bem levantados. O fato de estarem naquela posição não permitia que elas mantivessem as pernas juntas, o que me permitiu observar a depilação dos sexos. A primeira garota era uma loira com seios grandes e com muitas curvas. Além disso, ela possuía mamilos grandes e longos, adornados por grossos aneis de metal. Havia uma esfera de metal presa a um gancho em cada um dos aneis, o que a forçava para baixo. Era possível notar o suor no rosto dela e o esforço necessário para suportar aquela situação. A segunda mulher era uma mulher de cabelos curtos, bem magra, com seios pequenos, mas com um capuz do clitóris enorme, que saltava para fora do sexo dela. Havia um anel de metal, um piercing horizontal, surpreendentemente grande para o local, e, na ponta do anel, um peso semelhante ao da outra mulher puxava e esticava a pela dela para baixo. Outra diferença entre as duas é que a ruiva estava apertada por um ball gag, enquanto a loira usava um cindo de couro para apertar a cintura.
Em pouco tempo, os funcionários retornaram. Eles chegaram até mim, lubrificaram o meu anus e inseriram um plug anal. Em seguida, pegaram dois pesos iguais aos das outras mulheres e os prenderam nos piercings dos meus mamilos. Era bastante doloroso, mas fiquei contente por não terem feito nada contra o meu corpo. Em seguida, eles foram até as mulheres. Um deles colocou o pênis para fora na frente da loura, que o abocanhou sem hesitar, ao passo que o outro pegou um vibrador e encostou bem acima do piercing da ruiva. Ao chupá-lo, a loira sentia os pesos dos seios balançarem, o que era bastante doloroso. Mas, pela reação, parecia que o tratamento da ruiva estava sendo mais severo. Ela começou a gemer de forma rápida, provavelmente devido a um orgasmo, mas, logo após, tentou afastar o vibrador que o outro empregado mantinha colado em seu sexo, o que fazia com que o pesco balançasse. Ela deveria tomar a decisão de permanecer imóvel sob a pressão dos orgasmos forçados ou se tentava se movimentar e sentia o corpo balançando e puxando o seu sexo. O funcionário que estava comendo a loira gozou. A garota engoliu todos os espermas sem derramar uma gota. O outro funcionário, então, apertou o vibrador no grelo da ruiva e as duas foram desamarradas e levadas embora. Ambas caminhavam com dificuldade devido aos pesos que estavam em seus corpos.
Fiquei mais meia hora de pé, sentindo os pesos nos seios e o alívio no anus. Um dos funcionários, que havia gozado na boca da loira, veio-me buscar. Ele apagou o meu corpo, puxou um pouco mais os meus mamilos e enfiou um pouco mais fundo no consolo. Em seguida, me puxou pela corrente presa no meu pescoso e tive que caminhar, sentindo os pesos nos seios balançarem a cada passo. Chego a uma grande sala e vejo a ruiva de pé, com as mãos amarradas nas costas. Entre as pernas dela, havia uma haste que começava no chão e terminava dentro dela. O peso no seu sexo havia sido retirado. A loira estava com os seios e o torço amarrados em shibari, o que tornava os seus grandes seios ainda mais proeminentes. Além disso, os pesos dela também haviam sido retirados. Ela estava deitada em um banquinho com as pernas abertas e se masturbava com força.
Fiquei de joelhos diante da ruiva, com o rosto à altura do seu sexo. A haste terminava em um grande dildo que estava sendo enviado para a vagina dela. O funcionário retirou os pesos dos meus mamilos, o que foi um grande alívio, e disse que eu começasse a chupar, o que fiz com vontade. Tentei interromper quando senti que ela estava gozando, mas o funcionário me ordenou que continuasse. Continuei chupando até que as mãos me tiraram do sexo da garota. Deixei-me de joelhos no chão, enquanto os empregados retiravam a garota da haste com um dildo. Olhei ao redor e vi que Madame e o proprietário da casa estavam sentados em poltronas, observando-nos. Madame estava apenas usando botas e o homem estava completamente nu. Ele era grande, musculoso e peludo. Além disso, tinha um grande pênis que estava ereto. Os dois empregados conduziram-me e à ruiva para as poltronas. Madame ficou com a ruiva. Ela mexeu no piercing, puxou o capuz e passou o dedo no grande clitóris da moça. Depois, enfiou o dedo na vagina dela, que estava bastante maltratada durante todo o tempo em que ela ficou presa na haste. O homem também me apalpou, mexeu nos piercings do meu sexo, puxou as argolas dos meus mamilos, deu tapas nos meus seios, na bunda e nas coxas. Ele me avaliava como se eu fosse uma mercadoria. Ele pediu para eu chupar o seu dedo, depois retirou o consolo do meu anus e me penetrou com o dedo. O alívio foi que ele não devolveu o consolo depois que retirou o dedo.
O senhor da casa mandou Madame lhe entregar a chave do meu sexo, mas ela negou. Então aconteceu algo que eu nunca imaginei que poderia acontecer, o senho apertou e torceu o mamilo de Madame e disse: “Faça o que eu estou dizendo mulher”. Madame lhe entregou a chave que estava presa na correntinha do pescoço dela. Meu sexo foi libertado e pela primeira vez em muito tempo eu senti um dedo masculino tocando o meu clitóris, o que me fez ter um orgasmo instantâneo. O senhor puxou as argolas nos meus grandes lábios e também enfiou o dedo na minha vagina. Depois disso ele chamou um dos empregados e mandou ele me levar para o cavalo.
O cavalo era uma barra de metal suspensa por dois cavaletes. Eu fui colocada de forma que a barra de metal ficasse bem no meio dos lábios da minha vagina. A altura dos cavaletes foi ajustada de forma que eu tivesse que ficar nas pontas dos pés para diminuir a pressão que a barra exercia na parte mais sensível do meu corpo. Meus punhos foram amarrados juntos para trás por uma corta presa em uma roldana no teto, a corta foi então puxada fazendo com que os meus braços fossem para cima e me obrigando a jogar o tronco para frente, o que fez com que a barra ficasse pressionada exatamente no meu clitóris. Depois de me arrumarem naquela posição, os dois empregados montaram um outro cavalo na minha frente e colocaram a loira na mesma situação que eu. Se não bastasse a tortura em nossas xoxotas, foi colocada uma corrente em cada um dos aneis dos meus mamilos, depois as correntes foram esticadas e presas nos aneis dos mamilos da loira, isso nos obrigou a colocar o tronco um pouco mais para frente, aumentando a pressão no clitóris e ao mesmo tempo adicionando peso nos mamilos. Enquanto eu e a loira estavamos sendo arrumadas, o senho da casa pegou Madame e a prendeu os punhos dela com uma algema de couro, depois prendeu a algema também no teto, puxando os braços dela para cima até que somente as pontas dos pés dela tocasse o solo. Ele então mandou a ruiva lambese o anus de Madame. Em sequida ele mandou a ruiva ir para frente e enquanto Madame tinha o sexo chupado, ele lhe penetrou o anus.
Minha tortura durou até que o senhor gozou no anus de Madame, o que foi um bom tempo pois ele tinha uma grande estamina. Antes de nos soltar ele pegou o consolo que havia estado em mim e colocou no anus de Madame, e disse que era para ela ficar com ele até voltar para casa.
Voltamos para casa as duas nuas, Madame claramente abalada por estar com o consolo, mas mesmo assim ela não ousou desobeder. Em casa eu tive que tira-lo com a boca e depois beber todo o semen que estava em seu anus e no consolo.