Três Mulheres – A Segunda

Na manhã daquele dia tive uma reunião de negócios em Santos, com uma companhia de exportação de peças de automóveis, e almocei com os funcionários da direção. Em seguida, liguei para o escritório em SB Campo, avisando que só voltaria para a Empresa no dia seguinte e fui para casa. Ao chegar, apenas o automóvel de Elisa estava na garagem. Por volta das 14:30h. Quando entrei na sala, percebi que havia um silêncio de ausência de pessoas e estranhei que nenhum dos funcionários estivesse à minha frente. Procurei por um desconhecido e não encontrei. Desisti e despreocupadamente fui para o meu cômodo. Para chegar a ele, era necessário atravessar o corredor onde estão todos os quartos da residência. Ao adentrar o cômodo de minha sogra, fiquei surpreso. A porta estava meio entreaberta e, de lá, pude ouvir suspiros e “ais” muito sensuais. Parei imediatamente e, quieto, tentei identificar o que estava acontecendo. Olhei por entre a porta e pude ver, pelo reflexo no espelho, uma cena maravilhosa. Elisa estava apoiada nos joelhos e, agarrada à cabeceira da cama, se sentou na boca de outra mulher, gemendo de excitação. Ela estava sendo chupada divinamente, pois contorcia-se como uma serpente e sua cabeça balançava para frente e para trás, fazendo com que seus cabelos negros e encaracolados bailassem lindamente. Fiquei calado e apreensivo ao contemplar a cena. A minha excitação atingiu o ápice. Eu não tinha ideia de quem era o outro indivíduo. Eu imaginei que fosse a funcionária, já que ninguém mais estava em casa e a escuridão do quarto dificultava a identificação. Elisa proferia palavras sem sentido, gritava, gemia e se comportava como se estivesse em grande satisfação. Gozou muito e de forma intensa. Após isso, houve um breve silêncio e a conversa começou com elogios de ambos os lados. Em determinado momento, a namorada de Elisa afirmou que Elisa precisava tomar um banho, já que era hora de partir.

Fui embora depressa, fui até a sala e me segurei na poltrona que dava para o corredor que sai dos quartos, com uma revista na mão, para disfarçar um pouco. Assim sendo, para minha surpresa (e para a surpresa de todos os que estavam comigo em casa), chegaram Elisa e Bianca, a amiga de Carol, a ruivinha deliciosa da balada. Elisa parou na entrada da sala e, completamente desconcertada, me deu uma boa tarde. Bianca sorriu de forma sacana e disse:

– Que prazer te ver.

– O que é isso, meu Deus? Eu imaginei que explodiria. Vem cá, meu lindo, me beija que quero sentir o seu gosto na boca.

Beijei-a com carinho e ela disse-me que:

– Pretendo mais disso…

Relembrei-me do que observei ao olhar pelo espelho entre ela e Bianca. Sentei-me na cama, com a cabeça próxima à cabeceira, e falei:

– Então, venha sentar aqui, pois sei que é assim que você se sente à vontade.

Eu percebi que ela gostou da ideia, sorriu para mim e disse:

– Acha que você é um safado. Exagerado, é capaz de interpretar as atitudes das mulheres.

– Disse que te faria feliz, mas não foi. Desejo que você derreta de tanto gozar, meu querido.

Ela se ajoelhou sobre mim e se assentou sobre minha boca, arregaçando aquela buceta maravilhosa e gostosa. Sentou-se na cabeceira da cama e começou a rebolar. Em poucos segundos estava gozando novamente, com a mesma intensidade da gozada anterior. Ficou apreensivo, pois ela já havia tido outros orgasmos com Bianca naquela tarde e agora mais duas vezes na minha boca. Tudo tão intenso e forte que não sei para onde iríamos parar. Frase original: O Assim que ela se acalmou novamente, ela começou a se movimentar sobre meu corpo, ajoelhada sobre mim, até que seu quadril se encaixasse no meu. Olhou-me, deu um sorriso e disse:

– Você vai ter uma mulher semi-virgem agora.

Deu uma risada gostosa e me beijou, enquanto ajeitava meu pau na sua buceta. Ela foi colocando-a devagar e começou a gemer baixinho. Disse ao meu ouvido que havia muito tempo que sonhava com aquilo. Desde que namorava Marcela e ela contava sobre minhas carícias, ela me desejava. Nunca teve a coragem de admitir, mas agora não deseja mais perder o que já conquistou. Ela subia e descia em meu pau devagar, cavalgando com maestria. Ela disse que sonhava em ter um homem cavalheiro e carinhoso como eu e que seríamos amigos para sempre. Quanto mais ela falava, mais difícil era compreender o que ela dizia, pois sua respiração estava descontrolada novamente. Também estava muito excitado. Ela disse que iria gozar e que desejava estar comigo. Comecei a me movimentar, dando socos fortes nela. Ela começou a gritar alto, levantou-se e puxou minhas mãos para suas tetas gostosas. Fiquei apertando-as entre os dedos e fomos ao orgasmo. Foi uma explosão de prazer inédita. Parecia que me esgotaria completamente e toda minha porra seria sugada pela buceta de Elisa. Ela desfaleceu em meus braços, suada, agradável, cheirosa e doce. Que mulher maravilhosa, que mulher maravilhosa. Fiquemos assim, abraçados, por muito tempo. Até que percebemos que já se aproximavam das 17 horas. Carol poderia chegar a qualquer momento e, então, tínhamos que nos despedir dele. Beijamos com carinho e, antes que eu pudesse me levantar, Elisa me disse:

– Meu anjo, quero te dizer algumas coisas relevantes. Sei que você nunca será somente meu e espero que saiba que também não serei somente seu. Pode ser que você seja meu único companheiro, mas saiba que estou à procura de amores, e não de prazeres. Sempre que encontrar uma mulher interessante, estarei disposto a conhecê-la.

Fui embora, aproveitei a oportunidade e disse:

– Te acompanho totalmente e, se precisar de mim, me chame.

Ri em tom de brincadeira e ela pareceu não se importar com o comentário, concordou com a “brincadeira” que fiz e continuou:

– Tudo bem, rapaz, vou me recordar disso quando tiver a chance, mas, sendo mais sério, preciso estabelecer uma regra contigo. A resposta é: você não deve me procurar. Aguarde que eu te procure, pois há muitas questões em jogo e não podemos prejudicar as pessoas. Deixe que eu sei como proceder com isso.

Eu fiquei apreensivo com essa solicitação. O mesmo texto que Carol me forneceu. Coisa incrível. Será que isso acontece? Porém, não discuti, apenas concordei, pois não tinha nada a perder. Fui pro meu quarto e tomei um belo banho. Voltei pra sala justamente no momento em que Carol vinha chegando da faculdade. Logo Elisa apareceu ficamos conversando como se nada houvesse entre os três. Éramos apenas, genro, sogra, avó e enteada num belo bate-papo.