Traições: Jorge (Parte 1)

Jorge é muito bem dotado. Seu pênis é comparável ao de uma estrela pornô. Ele sempre teve orgulho da roupa íntima que usava, da forma como seu volume chamava a atenção mesmo quando ele não queria. Só há um problema: ele está impotente há vários anos. Sim, ele usou muito, as mulheres adoraram. Pelo menos aqueles que conseguem lidar com isso. No entanto, nos últimos anos, tornou-se realmente um fardo. Helena, sua esposa, nem fala mais no assunto. Ela se sente frustrada com a situação e tenta ajudar Jorge a resolver o problema. Eles não são mais jovens, então ela dedica toda a atenção ao corpo. Ela tem mais de quarenta anos – o número real é um segredo – com seios empinados graças ao silicone caríssimo e inúmeras horas de agachamento para moldar uma bunda grande e bem torneada. Apesar de tudo, dos seus progressos e esforços, nada aconteceu. Talvez ela esteja cansada e a vontade tenha desaparecido dependendo da situação. É assim que vivem num casamento de amizade e sem sexo. Jorge cuida do seu corpo. Seus amigos gostam de jogar futebol, quinta-feira é sagrada. Ele imediatamente largou o emprego para ir para o campo de grama artificial perto da empresa. É um dia para encontrar amigos e relaxar. O jogo continua competitivo, como sempre. Naquela noite não houve gols, apenas um passe muito bom para o amigo Márcio. – Ele não marcou hoje, pelo menos o passe foi para os pés dele! Bom, hoje minha sobrinha vem me buscar. Não quero beber e dirigir. Jorge não gostava de dirigir naquela época porque gostava de beber depois do jogo para matar a sede. Márcio não costuma beber e por isso lhe deu carona. Esse é o caminho de volta. Conversaram mais e beberam outra garrafa. Por volta das 22h, chegou a sobrinha de Márcio. – Olá! Eu estou atrasado? – Não, querido, você chegou bem na hora. Não aguento mais e o Jorge também não. Vamos dirigir. – Olá Jorge, como vai? Por favor, me chame de Ju. Ela tem uma voz melodiosa que sai dos lábios carnudos, na boca um pouco grande. Seus olhos ainda brilhavam com a luz de uma garota de 19 anos, morena e grande. Ela tem um rosto lindo e uma pele macia. Jorge percebeu que os cabelos escuros em torno de seu rosto o deixavam mais jovem com franja. Ele tentou não olhar para o corpo da garota, mas gostou do que viu. Ela é pequena, baixa, talvez apenas 1,65. Ela era magra, mas seu corpo tinha lindas curvas que ele tentava não olhar, pelo menos abertamente. – Olá boa noite. Ela será a piloto da rodada. – Alguém deve ter um sorriso lindo, exibindo os dentes com aparelho de metal. Ela olhou para Jorge com um certo olhar, um olhar que, se durasse mais um segundo, teria um significado diferente. Ele se sentiu diferente, um pouco envergonhado. E se ela percebesse que ele estava tentando olhar para o corpo dela? Além disso, ele é um homem mais velho. Talvez ela tenha imaginado que era apenas um velho babando.

A conversa foi agradável, Márcio conversou bastante depois de duas cervejas. O assunto foi a partida e como Jorge estava em uma situação ruim. A menina olhou para Jorge pelo retrovisor, ora com um olhar normalmente conversador, ora com o mesmo olhar de alguns minutos atrás. Ele sentiu um movimento dentro de sua cueca, um movimento que não vinha facilmente. Por causa do seu tamanho, ele pensava em muitas outras coisas, não queria ficar totalmente ereto dentro do carro. Eles chegaram ao prédio dele e ele caiu. – AGRADECER! Boa noite! Ele pegou o elevador e pensou na garota, em sua aparência e em como ele estava animado. Já fazia muito tempo que ele não se sentia assim e seu pênis estava pronto para ir. Quando ele chegou ao apartamento, sua esposa estava de camisola no sofá. As crianças estavam dormindo, ele achava que estava gostando da agitação com a esposa. Porém, antes de agir, recebeu uma mensagem no Whatsapp. “Sua carteira caiu no banco de trás. Ju vai buscar para você.” “Não precisa, eu aceito.” “Ela está vindo, ela disse que ia encontrar seus amigos na faculdade e está vindo. Ela vai te mandar uma mensagem quando chegar lá.” Márcia deu seu telefone para Ju. Ele olhou para a esposa deitada no sofá, que estava com sono e parecia não notar sua presença. Ele decidiu não acordá-la e esperou Ju chegar. Em apenas alguns minutos, um número desconhecido enviou uma mensagem de texto. Viu a foto: era Ju, de bikini. Ele finalmente havia saciado a curiosidade, seus seios não eram grandes e pareciam muito bem moldados. Era possível ver os mamilo duro, furando a malha e denunciando como eram firmes. “Tio! Estou aqui na frente com sua carteira!” “Não precisava ter vindo. Estou descendo.” Ele desceu, excitado em revê-la, mesmo que por poucos segundos. – Que bom que o tio Márcio viu sua carteira, senão ela só chegaria amanhã! – Sou um homem de sorte. Bem, obrigado por trazer isso à tona. – Nada! Até mais, tio. Não sei por que há algo de sexy em ser chamado de tio por uma garota tão jovem. Ele se sentia culpado por essa atração, ela era muito mais nova que ele. Pegou a carteira e ela passou a mão na mão dele, olhando fixamente nos olhos e acompanhado um sorriso que parecia inocente, mas não era. “Nem que seja uma punheta”, ele pensou. Subiu para o seu apartamento e foi tomar banho. Sua esposa já havia acordado e não estava no clima. Ele aproveitou o chuveiro para se masturbar pensando na moça. O pau dele estava mais duro do que nunca, imagine sem o biquíni da foto. Ele se secou e trocou de roupa. Ele pegou o celular e recebeu uma foto. – Ok, querido, vamos dormir! Estou cansado! – Já vou, primeiro vou beber um copo d’água. Ele aproveitou e viu a foto. Era Ju, fazendo um pose sexy, exibindo seu corpo e fazendo o mesmo sorriso que parecia inocente. Embaixo uma frase. “Tio, agora pode me olhar à vontade. Espero que tenha gostado, pois tenho mais. Beijos!” Desligou rapidamente o celular com medo de ser pego. Ele não resistiu e se masturbou novamente, algo que nunca acontecia há dois anos. (Continua)