Tio Beto entrou na minha suíte sem bater, como é habitual. Ele tem o controle da minha residência e costuma surpreender-me de forma inesperada. Quando observei o chuveiro, ele tirou a roupa e sentou-se em minhas costas.
Uauuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu! Ele estava de pau duro e brincou com a minha bunda e o rego, pincelando o rego, o cuzinho e a pepeca, e apertando a minha bunda. Virou-se e chupou os meus peitos, apertando a minha bunda. Quando menos se esperava, ele entrou completamente dentro de mim. Varreu a minha bucetinha, que estava enterrada no meio do corpo, e atirou com toda a força e bateu com a bola na minha bunda. A primeira vez que tivemos uma relação sexual embaixo do chuveiro, com beijos alucinantes, tapas na nuca, apertados, lambidas, mordidas e amassadas. Fiquei encantada. Ele encheu-me de porra, tive outro orgasmo e liberei esperma. Porra, porra! Tive quatro alucinações com ele embaixo da água. Tive a oportunidade de aproveitar a minha estada no chuveiro para lavar-me.
Ficamos sentamos na poltrona, eu e ele na poltrona, assistindo a um filme na televisão. Sentimentalmente, senti-me desejando mais e ele queria-me comer o cuzinho. Tivemos uma longa discussão e ele me enchiu de porra. Ele é encantador na minha bundinha.
O filme era uma rara oportunidade: uma loira loira de pernas abertas para um negrão porno. Ele apertava com força a pica e ela gemia como se estivesse em estado de alucinação. Era, sem dúvida, excitante e empolgante, ao contrário dos filmes de sexo explícito com cachorrinho.
O negrão a penetrava com força e ela gemia como uma louca. Era gratificante ver aquela vara enorme enterrada na bocetinha pelada. Titio gestava e apertava a piroca.
Sentei-me ao seu lado, assim como nos meus tempos de criança. Revivi os prazeres que tínhamos no seu colinho até que comecei a ficar safada e a rebolar para fazer a pica crescer. Ele não me deu mais mais colinho. Que sensação deliciosa de saudade. Estive novamente sentada na pica, sem o risco de perdê-la caso ela se movimente. De fato, ela estava enterrada no meu cu e eu rebolava contraindo a bunda.
Enquanto o negrão comia devagar o cu da loira, ela rebolava na pica do Titio, que logo se tornou durável. Encontrei-me com ela. Fiquei deitado sobre ela a cada soco do negrão na loirinha. Tive prazeres exagerados.
Com o cuzinho completamente lubrificado, o caralho entrou com facilidade e as socadas deliraram-se.
Sentado no sofá do Titio, gemia mais do que a loira na pica do negrão. Com uma forte socada, o negrão desprendeu o caralho do cu da loira. Aí, Titio me jogou na cama e enterrou tudo na piroca. Tive um novo orgasmo, que me encheu de suor e tive que me despistar novamente.