Minha Experiencia Sendo Puta Ainda No Colégio

No outro dia, estava meio apreensiva, pensando nas coisas da minha vida. Tive relações sexuais com dois homens que não tinham nada a ver comigo, um deles sendo o meu tio, esposo da falecida irmã de meu pai. Além disso, atuei de forma promiscua com estranhos, com a melhor amiga e com o padrasto dela. Não sei se estava sentindo culpa, mas aquela promiscuidade toda me deixava tão bem. Me sentia mais realizada e mais mulher.

Me veio à mente as palavras do meu tio, depois do nosso coito, ele disse que eu era uma profissional do sexo e por algum motivo, aquelas palavras ressonavam na minha cabeça, ele me fazendo me auto declarar puta, nossa essa palavra despertava algo em mim só de pensar nela, eu já ficava mais luxuriosa, parando para analisar melhor, eu não havia me aceitado ainda, mas sim eu era uma puta, transei com um desconhecido depois de uma carona, chupei e fui bolinada por estranhos que me deram dinheiro e pagaram bebida pra mim, chupei minha amiga que me deu guarita, seu padrasto me deu cigarro e permiti que ele me bolinasse e agora estava a transar com meu tio que estavam a me hospedar, parecia que cada coisa tinha um preço e eu retribuía com meu corpo.

Senti um estalo na minha mente. Sim, eu era uma prostituta. Agora, percebia que o corredor de homens naquele posto estava repleto de ambiguidades e querendo-me comer. Foi quando tive a oportunidade de interromper os meus planos.
Olá, senhor, está tudo bem?

Sinto-me satisfeito com o que ocorreu?

Tenho a impressão de que o seu desempenho é bastante familiar.

De onde é a origem? Não me recordo de sua existência.

A sua presença no posto de gasolina ocorreu na semana passada.

Em determinado momento, senti-me mais branca que cola, e parei por alguns instantes.

Tenho a convicção de que não é o caso. Não, você deve estar me confundido com outra pessoa… Gostaria de agradecer a sua disponibilidade.

O entregador- Huumm, acredito que seja você mesmo, mas não se preocupe, não quero causar problemas.

Percebo que, de fato, preciso estudar.

Oferecedor- Está tudo bem. Também estou no meu emprego e não quero problemas. Abordei-o porque estava interessado e queria saber quanto era o valor do programa com você. Peço desculpas.

Qual é o objetivo do programa em questão? Você gostaria de fazer um programa comigo?

Entregador- Você é linda e transpira uma sensualidade e feminilidade que deixam qualquer homem com tesão.

Perdoa-me, desculpe-me, mas não sei…

O que significa que você é novo nisso, é que ainda está em dúvida.

Eu- É, é…

Para que você possa ter uma ideia, os caras, naquele dia, ficaram loucos por você. Com toda a certeza, você teria muito sucesso.

Penso em agradecer…

Observo a sua disponibilidade. Agradeço antecipadamente.

“Bom dia!”.

Após conversar com aquele homem, as dúvidas se dissiparam completamente. Precisava retornar àquele posto, ou melhor, retornar à condição de prostituta. Liguei para o meu tio, dizendo que precisava fazer um trabalho no colégio e passaria a noite na residência de uma colega de classe. Ele não se importou comigo. No entanto, ele fez a seguinte brincadeira antes de desligar o telefone:

Tio- Vá, verifique se não se prostituirá.

Percebo-lhe a perspetiva de que cada uma é uma opção. Agradeço-lhe.

Tio, agradeço-lhe.

Depois disso, não fiquei no colégio, para essa nova fase, pensei em um novo visual, fui a um salão ali perto que já havia visto antes, fiz unhas, depilação e fiz mega no cabelo, ao sair do salão, vi uma menina com um jeito meio rebelde, mas o que me impressionou foi a roupa dela, bem piriguete, não resiste e lhe perguntei onde eu podia comprar uma roupa como a dela, ela disse que uma amiga tinha confecção e que ela mesmo podia me vender algo similar, então na casa dela, comprei dois conjuntos com ela, fiquei mesmo uma putinha, logo ficamos amigas, seu nome é Kellyn Ramos e pedi pra guarda minhas coisas em sua casa em quanto fazia umas coisas na “night”, ela bem tranquila, disse que tudo bem e até me emprestou uma bolsinha menor dizendo:

Kellyn – Peça ao colega para guardar a sua grana.

Agradeço-lhe-ei.

Após isso, Kellyn ainda ofereceu-me o favor de solicitar um serviço de transporte de mototaxi para mim. Ao chegar ao local, o rapaz me forneceu o seu número de telefone particular. Disse-me que o seu nome era Andrey. Em seguida, disse-me que, caso precisesse dele, poderia-me acionar. Por fim, trocou um beijo no rosto e, por fim, trocou um beijo no rosto.

Após descer da moto, peguei o perfume da minha tia que estava em minha bolsa e o apliquei em mim. Em seguida, apliquei um brilho labial que realçou a minha beleza natural. Sentei-me em uma mesa e peguei um copo de refrigerante enquanto aguardei o primeiro cliente.

Foi quando um indivíduo com uma perspetiva de canalha se aproximou de mim.

Você acha que o refrigerante é uma bebida para crianças?

Ele sorriu para mim e disse:

Qual seria a sua sugestão?

Olá, gostaria de conversar sobre algumas questões.

Eu- Deixe de ser carismático e dê-me um cigarro desses no bolso.

O canalha- Sim, gata!

Acendi o cigarro e perguntei:

Preciso de um fogo?

Ele nesse momento se embananou todo e ficou procurando o isqueiro, apalpando todo o corpo, foi quando todos os outros homens ali em volta se levantaram e acenderam seus isqueiros próximo ao meu rosto, nesse momento me senti deliciosamente desejada, então aproximei meu rosto de um deles, acendeu meu cigarro, dei uma tragada e depois, olhando para o sujeito lhe dei a mão, seguimos para o quarto, nossa como ele me babava, tão afoito, faltou rasgar minhas roupas, mas logo estávamos pelados com ele chupando meu queixo e metendo em mim, me jogava pro alto e chupava meus seios com uma fome, me dizia que eu era muito tesuda, em seguida me comeu em pé, estava varado de tesão, enfiava a língua na minha boca e bombava com mais vontade, me chamando pelo meu elogio favorito:

O cliente 1 é um cliente puto… Achei a experiência satisfatória.

Sou sua puta!

1.- Arrr… Fique de joelhos que eu vou gozar… chupa a minha piroca!

Ele olhou para o meu rosto e sorriu. Foi quando perguntei quanto eu valia. Aceitei e perguntei quanto ele achava que valia. Ele pegou a carteira e me deu 500 reais. Disse que, por enquanto, eu valia muito mais do que isso. Agradeci e ele agradeceu pelo serviço. Ele vestiu-se e saiu. Foi então que eu lavei o rosto. Lavei o rosto, borrifei uma nova carga de perfume e, logo depois, destravei a porta, deixando-a sem a tranca.

Flavia- Próooximo!