A história a seguir é do dia em que eu bati uma siririca bem batida no ônibus, uma das minhas primeiras aventuras como adulta.
Sempre que eu viajava, desde adolescente, chegava em casa com a calcinha molhada de tesão e tinha que me masturbar para conseguir dormir. Não entendia isso muito bem, mas achava muito gostosa aquela sensação das minhas mãos no grelinho duro e melado e sentir o corpo todo tremer de prazer no final das carícias íntimas.
Depois que cresci, observei mais e mais o quanto a estrada sempre me excitava e mexia com minhas fantasias, então, toda vez que eu ia viajar, ficava imaginando cenas bem eróticas e torcendo para que elas acontecerem.
A primeira vez que ousei realizar alguma de minhas fantasias eróticas, tinha um pouco mais de 18 anos e estava indo a uma cidade perto da minha em um ônibus quase vazio e em plena luz do dia. Eu estava com um vestido bem curto, sentada sozinha em duas poltronas, lendo uma revista, quando percebi que um homem sentado também sozinho nas duas outras poltronas ao lado, olhava insistentemente para as minhas pernas, longas, roliças e bronzeadas do verão.
Siririca bem batida
Aquilo me deixou curiosa e sem olhar para ele, cruzei as pernas de modo a deixá-las mais à vista dele. Percebi pelo canto dos olhos que ele colocava a mão em seu pênis e acariciava-o por cima da calça. Ajeitei-me na poltrona de modo a ficar encostada na lateral e de frente para o homem, na clara intenção de deixá-lo ver minha calcinha.
Coloquei uma das pernas na poltrona e abri a outra enquanto ele tomava também uma posição de frente para mim. Com a revista em frente ao rosto, eu apenas podia ver o homem da cintura para baixo, e vi que ele estava com o pau explodindo na calça. Fiquei louca pra ver aquele cacete e então puxei minha calcinha para o lado mostrando minha xana peludinha para ele. Ele então, liberou aquele cacete duro e vermelho Então começamos a acariciar nossos próprios sexos, exibindo um ao outro nosso tesão absoluto. Gozamos quase juntos e muito rapidamente porque já estávamos entrando na cidade.
Não tirei a revista do meu rosto e só me lembro daquele pau anônimo me dando muito tesão. Eu ainda era virgem…