Tudo começou quando arrumei uma namorada um pouco mais velha que eu. Aurora tinha 45 anos, era uma mulher bonita e fogosa. Era desquitada e tinha um filho de 18 anos. Nosso namoro seguia tranquilo até ela me avisar que o tal filho, que até então vivia no interior com a avó, agora moraria com ela.
Levei um susto ao conhecer o rapaz, era uma bichinha bastante efeminada. Rodolfo era seu nome, mas tinha o apelido de Folfo! Folfo a principio não pareceu ir muito com a minha cara, me olhava desconfiado. Acho que eu também não fui muito simpático com o menino. Aurora achava importante nos fazer amigos e insistia que eu chamasse o Rodolfo pra sair.
Convidei o cara, sem muito insistir pra ir ao futebol do domingo. Pra meu desespero, ele aceitou. Lá ele ficava olhando nos olhos dos meus amigos e me fez passar a maior vergonha. Fui tão encarnado que quase sai na porrada com o Lula, um amigo meu que é muito sacana. Conversei com a Aurora sobre o jeito do filho dela e como era difícil levar ele junto pra perto dos meus amigos. Ela me explicou a história do Folfo, que tinha sofrido muito com a separação dos pais, tinha sido criado cheio de mimos pela avó, que o pai era um ausente, etc e tal. Ela até chorou falando da carência do rapaz. Prometi tentar ajudar. Passei a tratar o meu enteado com mais carinho, descobri que o garoto era mesmo especial e sinceramente passei a gostar mais do moleque e ele logo percebeu a mudança. Íamos ao cinema e depois sentávamos numa lanchonete pra comer batata frita com refrigerante.
Foi nesse tempo que reparei que o Rodolfo estava misturando as coisas. Me disse certa vez que gostava mais quando saia sozinho comigo do que quando sua mãe ia junto! Fiquei numa situação horrível, por um lado achava que tinha que me afastar do rapaz que parecia estar se envolvendo por mim de um jeito que não ia dar certo, por outro a mãe dele insistia que eu continuasse ajudando o filho, que na opinião dela precisava de uma presença masculina e eu não tinha coragem de contar a ela o jeito que o menino me olhava, afinal eu era namorado dela e o cara não parecia ter pudores com isso. Certa noite em que dormia na casa de Aurora levei um susto. Levantei de noite pra tomar um copo de água e ao passar pelo quarto do Rodolfo vi o cara dormindo, estava só de cueca, com a bundinha empinada. Ele quase não tinha pelos e eu não pude deixar de achar aquela visão linda! Logo meu pau começou a crescer e minha cabeça começou a ter maus pensamentos com o rapaz.
Voltei pro quarto, acordei Aurora e transamos como loucos, mas só eu sabia que nada verdade eu pensava no Folfo. Dei uma sumida da casa de Aurora, passamos a frequentar motéis, eu queria por tudo fugir daquele menino. Ele mandava recados pela mãe, reclamando a minha ausência e Aurora também reclamava! Mas eu tinha que fugir dos “maus pensamentos” que eu passei a ter com o rapaz. Numa tarde, resolvi sei lá porque fazer uma visita, fui a casa deles, mesmo sabendo que naquela hora a mãe não estaria lá. Rodolfo abriu a porta depois de uma demora de uns dez minutos, me apresentou um rapaz loiro de nome Leonel. Saquei tudo, o lindinho da mamãe já estava com namoradinho.
Não sei o que deu em mim, tive um ataque de ciúmes. Coloquei o tal do Leonel pra correr e exigi uma explicação. Rodolfo disse que não tinha acontecido nada, que demorou pra atender porque o som estava alto. Eu sabia que era mentira e num ato de loucura gritei que ele não podia fazer aquilo comigo! Agarrei o menino e dei-lhe um beijo na boca. Tiramos nossas roupas ainda no corredor da sala. Ele se entregava como uma virginzinha. Eu, parecia um animal, enfiava minha mão por dentro da pequena cueca que ele ainda usava e metia meu dedo indicador no buraquinho dele. Peguei ele no colo como se pega uma noiva em lua de mel, levei-o pro quarto e coloquei-o na cama.
Ele me olhava como que pedindo desculpa. Arranquei a cueca branca e ele se virou mostrando a bunda que no outro dia tinha pirado a minha cabeça. Resolvi lamber aquela pele lisa e as vezes mordia a bunda lisa. Folfo dizia que eu era o macho dele e que se eu quisesse ele só daria pra mim. Fiz ele prometer que não ia mais se encontrar com o Leonel, meu enteado então jurou que nunca mais ficaria com ele e aquilo me aliviou bastante. Puxei meu menino de encontro ao meu corpo, seus pés ficaram por cima dos meus ombros e meu pau encostou no cu dele. Gritou pra eu meter, ele não aguentava mais de vontade de sentir meu pau. Pedi-lhe uma camisinha e ele rapidamente pegou uma dentro do guarda roupa, ele mesmo quis colocar, mas antes ainda beijou e chupou o meu pau. Eu estava deitado, pau pra cima, com aquele moleque experiente fazendo todo o tipo de carinho no meu caralho.
Sexo gay com meu enteado
Ele se colocou por cima, segurou minha pica e foi sentando em cima. Meu pau entrou sem muita dificuldade. E no vai e vem sentia a pressão gostosa do cuzinho dele. Folfo parecia um profissional, ele sabia como enlouquecer um homem. Seu cu era macio como um veludo e subia e descia no meu mastro. Sem tirar de dentro fomos mudando de posição, logo ele estava de quatro e eu cavalgava na bundinha mais gostosa que eu já tinha comido. Ele apertava o cu, me deixando cada vez mais maluco. Gozei e acho que numa mais vou esquecer aquela sensação! Olhei Rodolfo e disse que também ia fazer ele gozar, o moleque estranhamente se negou, disse que não precisava. Mas eu tinha prometido a Aurora que tentaria ajudar ao filho se sentir macho e aquela era uma excelente oportunidade. Insisti e acabei abocanhando a pica ainda mole do Folfo. Tanto chupei que acabou endurecendo um pouco. O moleque tinha o pau gostoso também, um pouco menor que o meu, mas igualmente grosso.
Ofereci meu cu, visto que estava mesmo afim de ajudar o rapaz, mas isso ele não quis de jeito nenhum. Terminei meu namoro com a mãe e fiquei me encontrando com o filho. Acho que fiquei verdadeiramente apaixonado por ele. Mas depois de alguns meses ele me contou que estava namorando com uma menina. Quase morri de desgosto, eu não podia acreditar, Rodolfo namorando uma moça. Conversamos e ele me disse que queria casar e ter filhos. Tentava agora absurdamente convencer Folfo que ele estava enganado, que ia entrar pelo cano. Em vão, soube que ele tinha voltado pra casa da avó, depois de muito desentendimento com a mãe. E se levou a sério essa história de casar e ter filhos sinceramente não sei… Vai entender a humanidade…