Me chamo Marcos e neste conto erótico vou contar como foi o sexo que eu tive em uma noite de carnaval com uma amiga minha chamada Cíntia.
Como dois grandes amigos, liguei para Cíntia e marcamos para curtirmos uma noite de carnaval. O carnaval de Salvador com certeza é o melhor do mundo. Passei para pegá-la às nove horas da noite.
Desde que Cíntia entrou no carro, fiquei tentado. Ela usava uma pequena bermuda jeans e uma blusinha branca, que não deixava seus lindos seios à mostra, motivo pelo qual fiquei ainda mais tentado. Cíntia é baixa, 1,60, 50 Kg, seios médios empinadinhos e uma bundinha arrebitada. Um rostinho meigo e um sorriso super simpático.
Uma verdadeira delícia. Um tesão. Quando senti o perfume dela e a beijei no rosto, tive uma ereção. Em momento algum deixei transparecer nada. Só queria amá-la. Conversamos o caminho inteiro. Éramos quase que irmãos. Ela estava feliz da vida. Era o seu primeiro carnaval. Estacionei a uns 3 Km da folia. Fomos andando esse percurso de mãos dadas. Queria protegê-la. As mãos dela me tocavam como uma amiga. Não digo o mesmo das minhas. Sentia algo a mais.
Ela era muito meiga e pura. Chegamos à folia. Os trios e blocos começaram a passar. Via um misto de felicidade e alegria no rosto de Cíntia. Dançávamos bastante. Eu sempre atrás dela, para protegê-la dos gaiatos. Comprei uma cerveja para ela. Ela bebeu rápido. Depois comprei uma caipirosca. Bebi só um pouco e Cíntia bebeu o restante. Ela começou a ficar um pouco “alta”. Dançávamos e nos abraçamos. Não sei para ela, mas para mim aquele abraço foi bem quente. Comecei a ficar excitado. Inconscientemente ela me seduzia. Eu estava ficando louco. Comprei outra caipirosca, desta vez só para Cíntia. Ela bebeu tudo. Percebi que ela se deixava levar pelas minhas intenções e resolvi ousar.
Comecei a dançar colado nela e a passar a mão na sua bunda. Que sensação tocar naquela bundinha arrebitada e macia. Ela sorriu para mim. A partir daí, vi que a noite estava em minhas mãos. Comecei a beijar-lhe o pescoço. Cíntia não se fez de rogada e apertou meu corpo contra o seu. Nos beijamos com sofreguidão. Foi um beijo ardente. Parecia um sonho. Curtimos os blocos e trios até 1:00 da madrugada. Disse a ela que estava cansado e perguntei se ela queria ir embora. Ela disse que era eu quem decidia. Eu resolvi ir embora. Saímos da folia abraçados. Ao entrarmos no carro, nos agarramos. Meu desejo de fazer amor com Cíntia era cada vez maior.
Sexo em uma noite de carnaval
Foram alguns minutos quentes. Pela primeira vez toquei em seus lindos seios. Ela delirou. Comecei a tocar suas pernas, que estavam nuas, graças à sua pequena bermuda jeans. Eram macias e firmes. Ficamos nos explorando alguns minutos. Liguei o carro e partimos para um motel. Entramos. Ela estava um pouco nervosa, mas eu já iria acalmá-la. Nos encaramos e demos conta que nos amávamos. Começamos a nos beijar. Cada gesto meu era muito suave. Meus beijos, minhas mãos alisando seus braços. Beijava seu pescoço e ela suspirava.
Comecei a tirar sua blusa. Ela fez o mesmo comigo. Comecei a beijar seus seios, descendo pela barriga, ao mesmo tempo que abraçava sua bunda. Em pouco tempo desci beijando suas coxas, joelhos até tirar o seu tênis. Ela sentou-se na cama. Tirei meus sapatos. Ela foi para o meio da cama, olhou-me com uma cara safada e me disse: -Vem meu amor! Tirei minha bermuda, ficando só de cueca. Nos beijamos ardentemente e comecei a deslizar minhas mãos por todos os locais imagináveis naquele corpinho gostoso. Tirei toda sua roupa e também minha cueca. Ficamos nus como Adão e Eva. Liguei o som e tocava uma música romântica, instrumental. Uma música do filme Ghost. Estávamos a meia luz. Parecia uma cena de filme.
Nos beijávamos e abraçávamos ao mesmo tempo. Cíntia estava encharcada de prazer. Eu também já não me aguentava. Fiquei nesse jogo até que Cíntia me pediu: – Me faz mulher. Sem hesitar, comecei a penetrá-la suavemente. Ela suspirava. Em pouco tempo éramos um só. Eu deslizava dentro dela. Beijei-a novamente. Ela me abraçava e gemia de prazer. Comecei a aumentar o ritmo. Minha mão esquerda acariciava seus seios, enquanto a direita deslizava em sua perna. Estávamos loucos de tesão. Eu comecei a levantar e ela ficou por cima de mim. Nunca imaginei que ela rebolasse tão bem. Agora ela controlava o ritmo do nosso ato de amor.
Ela gemia e me levava ao delírio. Eu beijava e sugava seus deliciosos seios. Minhas mãos agarravam seus quadris e deslizavam em direção à sua apetitosa bundinha. Eu a apertava com força. Ela me cavalgava como uma amazona enlouquecida. Teu calor me deixava cada vez mais teso. Trocamos novamente de posição. Comecei a penetrá-la com volúpia. Estávamos suados. Aumentei o ritmo. Penetrava minha gatinha cada vez mais rápido. Os gemidos de Cíntia aumentavam cada vez mais, até que ela explodiu de prazer, chegando a um orgasmo cósmico, que segundo ela, a fez tremer toda. Logo depois foi minha vez. Explodi dentro dela. Ficamos agarrados nos beijando por um bom tempo. Nos acariciamos bastante. Nos amamos mais vezes até acabar nossas forças. Antes de amanhecer o dia a levei em casa. Foi a melhor noite de minha vida.