Fantasia de corno realizada com sucesso

Fantasia de corno

Vou o Alex Mineiro e vou contar para vocês como eu tive minha fantasia de corno realizada com sucesso em uma viagem que fiz.

Moro no interior de Minas e sempre viajo para a capital paulista, onde tenho uma infinidade de amigos. Nestas viagens, muitas vezes levava minha ex-mulher, uma gostosura de loira, que jamais passou na rua sem que algum cara-de-pau lhe fizesse alguma gracinha.

Ela é o tipo de mulher que transforma-se completamente à noite, quando tira sua roupa de executiva sisuda para virar uma fêmea faminta por sexo. Na nossa cidade, sempre recatada, nunca dá bandeira, mas quando viajamos, usa roupas provocantes, deixa os machos de pau duro e provoca mesmo. Isso tudo na minha companhia, que aprovo tudo e deixo a coisa rolar. Muitos homens já tentaram até agarrá-la na minha frente, mas quando me percebe, afinam e correm de perto, afinal também não sou tão pequeno.

Sou mulato, tenho 1,86 de altura, sou forte e com um pau de 23 centímetros para fazer farra a vontade. E outra coisa sou tarado e estou sempre com ele bem durão. Mas o que vou contar ocorreu em São Paulo, onde existe uma loja de produtos eróticos na região central. Lá estávamos eu e minha ex, ela com uma roupa de puta, que era uma verdadeira provocação. Já conhecíamos bem o lugar, mas ela, por sacanagem viu um rapaz moreno, muito bonito e perguntou-me o que eu achava. Disse para ir em frente. Imediatamente, minha gata, que se chama Paula, perguntou ao rapaz onde era a loja, lambendo os lábios. O cara me olhou e eu sorri, dizendo que iríamos comprar uns brinquedinhos, se ele não queria ir também.

Aceitou o convite e fomos nos apresentando. Para ir à loja, que fica no segundo piso, há uma escada, e por isso, ela foi na frente, rebolando o rabão, com a micro-saia que estava usando. Depois, simulou que os sapatos lhe apertavam o pé e baixou-se ainda mais, fazendo aquele bundão com a calcinha enfiada no rego bater na cara de nosso amigo. “Assim eu não aguento, disse ele”, me olhando com cara de safado. Eu respondi, que não era para aguentar mesmo. Subimos e na loja ela escolheu alguns produtos e de vez em quando nos consultava. “Olha esse consolo é do tamanho do seu pau”, comentou ela me olhando. O cara, que se chama Luís, não deixou por menos e respondeu: “o meu é deste tamanho, mas um pouco mais grosso”. Vendo que o clima estava para sacanagem, continuamos a conversa com nosso interlocutor, que pegaria o metrô para ir ao bairro onde reside. Oferecemos uma carona, mas antes decidimos convidá-lo para uma cerveja, onde nos conheceríamos melhor. Ele levou-nos a um bar com uma parte reservada, onde vários casais estavam namorando. Apenas nós formávamos um trio, mas isso ninguém parecia notar.

Logo que cheguei, meu celular tocou e decidi atender no banheiro, deixando os dois a sós. Na volta, depois de uns 10 minutos de cera, percebi que a mão do Luís estava nas coxas dela. Paula, por baixo da mesa, muito discretamente, alisava o caralho dele. De longe notei também que o garçom ficou com o pau durinho, quando os dois trocaram um beijo. Ela, com as pernas totalmente abertas, mostravam para quem quisesse ver (mas só o garçom viu) sua calcinha. Quando cheguei, ela disse que iria ao banheiro e aproveitei para saber do Luís como estava. “Você não sente ciúmes, cara?”, perguntou-me.

Fantasia de corno

Respondi que não e que gostaria de uma transa a três, era minha fantasia de corno, e fui prontamente atendido. Não conseguimos tomar três chopes, pois em poucos minutos estávamos no apartamento, que nos fora cedido pelo irmão de Paula, que mora no interior. No elevador, Luís mostrou seu potencial, e atacou ela de todas as maneiras. Como já estava sem calcinha, pois tirou na hora que foi a banheiro, escorria uma cachoeira de líquidos pelas pernas de Paula. A gostosa, se recompôs no corredor e logo que abrimos a porta, ela disse que iria tomar um banho gostoso. O Luís e eu tomamos uma dose de uísque e ele me perguntou como deveria comportar-se. “Faça o que o tesão mandar”. E fez. Logo ela chegou e ele foi ao banho. Quando ela me confidenciou: “quero dar muito hoje. Você viu o pau dele, como está duro? Se ele meter gostoso como beija, sua mulherzinha vai ficar toda arrombada hoje”. A sacana continuou falando bobagens e se esfregando em mim, até que Luís voltou só de cueca e camiseta. Fui tomar banho e deixei os dois a sós. Quando voltei, não os vi na sala. Fui para o quarto e lá estavam eles.

Luís deitado de lado, fazia um delicioso 69 com ela. Fiquei parado vendo a cena a uma certa distância. Ela metia a boceta na boca dele como se a língua fosse um caralho. E ele, por sua vez, fazia malabarismo com a boca na bocetinha loirinha dela. Eu não sabia se olhava na boca dela ou na dele. Cheguei bem pertinho e com a desculpa de chupar o cuzinho dela, coisa que adoro fazer, fique olhando a língua dele trabalhando na boceta dela. Ela gozou várias vezes e dizia que queria muito pau. Em seguida, ele passou a chupar os peitos dela e eu cai de boca na buceta. Mudamos de posição e eu fiquei deitado de costas, e ela esfregando a buceta na minha boca. Só que ele, sacana, veio por trás e craw! Cravou o caralho na xoxota sem importar-se eu estava chupando ou não. Eu ajudei a abrir os grande lábios e aquela pistola linda, dura e quente entrou macia, resvalando no meu rosto, na minha língua e arrombando minha mulherzinha safada. Ele punha até o saco e eu chupava o grelo dela, o saco dele, e tudo o que tinha ao meu dispor. Ela gritava, me elogiava, dizia que eu era o melhor marido do mundo, que dava a ela prazeres incríveis com outros homens. “Vai meu cavalo, enfia tudo nessa buceta pra ele ver, é a fantasia de corno dele.

Olha só o tamanho do pau deste corno, ele fica maior quando vê os outros fodendo a minha buceta e o meu rabo!” Nesse clima, Luís tirou o pau pra fora e avisou que iria gozar na cara dela. E gozou gostoso. Como eu ainda não tinha gozado, fiz ela me cavalgar, enquanto beijava sua boca cheia de porra do Luís. Ele foi rapidamente ao banheiro e voltou com a estaca armada. Entrou por trás e começou a lamber o cuzinho dela e o meu pau. Assim, neste clima de farra, logo eu abria o cu dela para o Luís lamber. Não precisou nem falar nada, ele entendeu o que queríamos. Apenas trouxe o pau até a boca dela, interrompendo um beijo nosso. “Chupem seu tarados!” Como entendi que era para mim chupar também, ajudei ela lamber aquele picão gostoso. Logo em seguida, ele foi por trás e socou o ferro no cu dela, nos chamando de tarados, de putos. Em seguida, fizemos outras estripulias na cama, até ficarmos exaustos. Na próxima conto mais! Alex – Mineiro.

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