Recebendo o negão na casa da tia

Bom pessoal, meu marido sabe que não tem jeito comigo. Afirmo que não sou uma mulher para uma única pica. Dessa forma, ele já se conforma em ser um corno manso. Ele agora participa, inclusive, das minhas trepadas gostosas.

Esta é mais uma das nossas aventuras no mundo do swuingue.

Devido à quarentena que estamos passando, estou afastada da cidade grande. Estou na residência de familiares, no interior. No entanto, não suporta mais a vida interiorana e está louca para dar um cuzinho diferente. É algo que, para quem mora no interior, é impossível. Os comentários maldosos surgiriam num estalar de dedos.

Resolvi passar alguns dias na casa da minha tia em Belo Horizonte.

Mas, antes, deixei um negao pauzudo e saboroso, com quem já havia trocado fotos pelo zap e confirmado que iria.

Teria uma experiência muito prazerosa.A ideia era sair, mas minha tia foi para o trabalho e meu marido não foi trabalhar nos dias em que fiquei lá.

No dia em que chegamos, sem a minha tia em casa, fugimos durante todo o dia.

Minha bunda estava ardida e vermelha, meu útero estava machucado pelas estocadas fortes que ele me dava.

No entanto, no dia seguinte, apesar de ainda estar com a bunda vermelha, pensei que poderia receber o negão na residência da minha tia.

Enviei a localização para o meu assistente e ele chegou em menos de uma hora.

Informei meu corninho de que teríamos uma visita.

Ele ficou bastante curioso, mas eu não contei quem era nem dei mais nenhuma informação.

Quando o negão chegou, solicitei que o atendesse no portão.

Tesudo saiu correndo para abrir o portão ao homem que chegava, a fim de arrombar a sua esposa.

Meu marido entrou em casa primeiro e, logo atrás, o pauzudo de ébano.

Meu esposo me olhou assustado e perguntou o que eu iria fazer. Se eu estava louca, a casa da minha tia não era um bom local para isso.

Expliquei-lhe:

Fique tranquilo, amor!Relaxe-se. Todo lugar é um bom lugar para se fuder com prazer, quando se está com um grande tesão.

Deitei-me no sofá, vestindo apenas um roupão.

O meu marido sentou-se ao meu lado e o negão começou a abrir o meu roupão e acariciar o meu joelho, que ficou exposto e começou a chupar os meus peitinhos.

Pedimos que ele tomasse um banho, como é de costume nessa época de pandemia.

Quando ele retornou, eu e meu esposo estávamos em um estado de grande apreço e ele já veio com um pau de meia bomba na minha boca.

Hummmm delicioso sentir aquele pau preto na minha boca.

Chupei sem pretensão de finalizar. Bati a vara enorme com força, engasguei e deixei escapar uma ou duas vezes.Aquilo que saía da minha boca, de propósito, para o meu coração ver.

Mandei ele se aproximar e olhar bem de perto sua mulherzinha se deliciando.

Ele franziu a testa e olhou-me com o rosto colado ao meu.

Senti a respiração dele no meu rosto.

Ele me beijou.Um homem que se preza deve beijar a mulher com gosto de pica de outro na boca.

Ele insistia por um momento, mas logo me beijou.

O negão sentou-se de quatro e colocou a vara na minha bucetinha, enquanto eu chupava o peitinho gostoso e durinho do meu maridinho, que estava assistindo tudo de perto, de camarote.

Fizeram-me um sanduíche entre os dois, com pau para todos os lados.Na bunda e na boca. Hummmmm, estava simplesmente encantadora.

Nesse momento, o negão se vira e diz:

– Eu quero o seu cuzinho!

Tive medo, mas o meu desejo estava aumentando, então deixei de lado.

Meu marido, incrédulo, perguntou se eu tinha certeza do que queria. Falei que tinha plena certeza.

Como todo bom corno, meu marido abriu o caminho para o meu rabinho. Chupando e ficando bastante molhado, enfiou o pênis no cu para receber a visita de um pau enorme e grosso.

Quando o negão colocou a mão no meu cu, que delícia! Senti aquele pau entrar cheio de veias no meu rabo, estourando as pregas e dilatando o meu cu a cada estocada. O pai dele costumava deslizar para dentro e cada deslizada proporcionava um prazer maior.Puta que pariu viu?

Foi muito gostoso.

Gozei várias vezes.

O negão fudeu meu rabo enquanto meu maridinho acariciava meu grelo.

Olhei pro meu marido e perguntei:

-“Tá gostando de ser corno e de ver eu te fazendo de corno ?”

Ele com cara de sofrimento,mas com o pau duro, respondeu:

-“Estou sim minha safadinha.Pra você só um uma pistola desse tamanho mesmo pra acalmar essa buceta é esse rabao gostoso.”

Ele me conheçe mesmo.

Eu estava sim,amando aquilo tudo.

E a meterola continuou por umas 2 horas.

Meu marido,como voyer em alguns momentos só observava e tirava fotos,segundo ele pra guardar e ver depois sua mulher sem nenhum pudor,sendo comida por um negão na sua frente.

Eu não tinha mais forças .E o negão anunciou o seu gozo.

Eu prontamente pedi na boquinha queria os 2 gozando na minha boca.

Misturar a porra do dois dentro da boca,antes de engolir tudinho .

Então o negão me deu varias varadas no rosto com o pau mais duro que uma pedra.Meu rosto doia e eu tenho certeza que tava ficando todo vermelho,sou muito branca.

Então ele ordenou:

-“Abre a boca,poe a lingua pra fora,vou gozar sua safada vadia.”

Gozou muita porra grossa e branca. Muito densa aquela porra. Cheiro e gosto de porra invadiram meu paladar e olfato.

Ele com o próprio cacete foi limpando o que saiu pra fora e colocando pra dentro da minha boca.Muito gostoso aquilo.

Meu marido veio e gozou por cima daquela porra toda na minha boca. Tirou uma foto da boca cheia de porra e mandou eu engolir .

Eu engoli e mandei me beijar, agora com gosto de porra de 2 pau.

Ele me beijou com prazer.Um beijo todo babado e colado pela porra que tinha escorrido e já começava à grudar no meu queixo e lateral da boca.

E foi assim que meu marido,agora um corno manso,viu pessoalmente sua mulher fazer o que ela só fazia escondido.Dar lhe um belo par de chifres.

Essa foda foi foda!