O Fim de Semana Inesperado – Parte 03 Final:
Levantei-me levemente desperto. Tive a impressão de que o que vivi na noite anterior não foi um sonho. Procurei manter a atenção e percebi que a Bruna estava abraçando-me. O rosto dela estava encostado no meu peito e ela respirava profundamente.
Houve um aumento no número de radiações na janela, indicando o início do despertar. Verifiquei o relógio e percebi que as 05:45 eram 05:45. Voltei o meu olhar para aquele corpo colado ao meu e aproveitei para examinar cada detalhe com atenção, sem pressa.
O rosto dela era realmente encantador, apesar de não ter o sorriso característico. A sua pele era densa e macia. O seu corpo parecia ser desenhado. Olhei os lábios e relembrei-me do que aquela boca podia fazer. Senti o meu pau dar-lhe um bom dia.
Ao mesmo tempo em que senti o seu corpo encrustado, senti uma dor intensa. O meu pau estava esfolado e esfolado. Aqueles que já passaram por uma maratona de sexo devem ter consciência do que estou dizendo. Para mim, essa foi uma experiência nova. Pensei sobre o meu estado de espírito na noite anterior e percebi que isso poderia estar relacionado ao momento. Nunca tive esse tipo de impulso antes e não sei se o teria novamente. No entanto, naquela noite, ninguém se sentiu insatisfeito. Fiquei orgulhoso de mim mesmo por ter dado tanto prazer a duas mulheres maravilhosas, sensuais e experientes.
Tive a impressão de que a Carla havia desaparecido e percebi que ela estaria no quarto. Afastei-me o mais possível da gostosa que estava comigo, mas ela nem percebeu. Virou-se para o outro lado e permaneceu em estado de sono. Levantei-me e senti-me fraco nas pernas. O cansaço que eu não tive ontem estava presente, uma vez que o esforço físico foi extremamente exigente. Encontrei minhas calças no meio da confusão e as utilizei sem nenhuma proteção. Peguei a toalha que havia deixado no gancho na noite anterior e fui ao banheiro.
Ao adentrar, acendi a luz e tive um susto. Estava com uma expressão de excitação e cansaço. Resolvi tomar uma ducha rápida, tendo em mente que seria uma ótima maneira de restaurar a minha autoconfiança. Prefiro ficar sem odor da manhã, então invadindo um pouco a privacidade delas. Abri o armário do espelho e encontrei uma escova de dentes trancada. Ficou ótimo! Em seguida, poderia-me desculpar e adquirir outra.
Em cinco minutos de prática de hidroginástica, senti-me como um homem completamente diferente. Retirei-me, cuidei-me e utilizei novamente a mesma roupa. Pensei em alugar um varal para a toalha e segui em direção à sala. Ao chegar, encontrei-a sentada à mesa, com o computador em aberto, vestindo uma camisa de linho e usando um óculos de grau. Ela estava simplesmente extraordinária e, de certa forma, estava usando uma camisa que me agradou.
– “Olá”, em voz alta. “Está trabalhando?”, perguntei-me.
Ela demonstrou um susto inicial, pois não tinha notado que eu estava presente. Em seguida, ela me reconheceu e disse:
– Olá, olá. “Ontem, na verdade, o meu plano era chegar cedo à festa e trabalhar a noite toda devido a atrasos em um projeto, mas acabei me envolvendo com outras atividades mais agitadas…” — Ela soltou um olhar sapeca.
Retribuí o sorriso e aproximei-me dela. A puxei pela mão e ela sentou-se à minha frente. Abracei a sua cintura e observei-a com cautela. Fiquei surpreso com a sua expressão de intimidade. Brinquei com a seguinte brincadeira:
– “A sua camisa é extremamente magnífica.”
– Agradecemos antecipadamente. De fato, solicitei-lhe a sua visita ontem devido a um plano para roubar a sua esposa.
– “Você deveria ficar com ela, você é muito melhor para mim” — Disse com toda a sinceridade.
– “Você é muito mais bonito do que imagina, bonitão”.
Dei um belo beijo na boca dela. Um beijo sentimental e sem pressa. Minhas mãos percorriam o corpo e, mais uma vez, acariciou a nuca e o cabelo com as unhas. Percebi o quanto eu gostava disso. A intenção era apenas desejar um bom dia, mas a coisa se acelerou muito rápido. Levantei um pouco a camisa e iniciei acariciar a bunda dela com as mãos. Notei que ela não estava com as calcinhas e, dessa forma, apaguei todos os freios. Levantei-me e ela ajeitou as pernas em volta de mim. Fiquei ali com ela nos meus braços e beijei seu pescoço. Ela abraçou-me com força e começou a arfar.
Sem pronunciar uma única palavra, apertei-a contra a parede, o que me fez sentir cego pelo desejo. Apertei o botão da minha calcinha e ela caiu até a altura do joelho. Desci o corpo dela um pouco até que a ponta do meu pau encontrasse o calor da boceta dela. Por mais que estivesse doendo, eu precisava sentir aquela mulher mais uma vez. Observei o rosto dela com os olhos fechados, na esperança de uma penetração.
– “Olhe para mim, quero ver os seus olhos”. Disse, enquanto a segurava pelas pernas.
Ela abriu os olhos e eu vi o desejo no fundo deles. Empurrei meu pau pra dentro devagar. Foi um único movimento contínuo mas consegui sentir cada milímetro entrando naquele vulcão. Como aquela mulher estava quente por dentro. E eu consegui ver nos olhos e no rosto dela todas as reações que eu queria. Parecia que ela estava sentindo aquela sensação de quando o cotonete atinge aquele lugar específico que é muito prazeroso, mas era aquilo vezes mil.
Comecei a entrar e sair dela na mesma intensidade, queria saborear aquele momento ao máximo, mas a verdade é que essa posição é muito cansativa, apesar de ser um tesão do caralho. Ela abraçou a minha nuca e começou a gemer, e eu fui acelerando os movimentos. Em menos de um minuto ela anunciou que ia gozar, e as unhas dela arranharam as minhas costas. Ardeu igual o diabo. Ela estava visceral. Senti um misto de dor e de prazer. E a vontade de retribuir na mesma moeda. Quando ela gozou ela simplesmente se soltou sobre mim e eu sabia que não ia aguentar o peso dela muito mais tempo. Fui até o sofá e sentei, com meu pau ainda dentro dela, e ela toda mole por cima de mim.
– “Caralho, o que que tem nesse pau? Eu nunca gozei tão rápido assim, isso foi gostoso demais” — Ela disse entre respirações pesadas.
Eu nem consegui responder, meu pau ainda latejava dentro dela que estava imóvel em cima de mim, aí ela começou a rebolar. Bem devagar, não subia e nem descia mas estava delicioso. De repente ela parou e disse:
– “Desculpa, eu sei que você não gozou mas eu nem consigo me mexer, você acabou comigo ontem e agora de novo. Eu nem achei que iria conseguir transar agora”
Eu a levantei pela cintura para o meu pau sair dela e depois a sentei em cima de mim novamente.
– “Sem essa de desculpas, na verdade eu só tenho a te agradecer por toda essa experiência. Eu fico até me beliscando pra saber se isso tudo é real, mas depois dessa arranhada sua eu não tenho mais dúvida” — Brinquei
– “Hahaha, sacana… Você que me fez fazer isso” — Ela brincou de volta.
Ficamos alguns minutos em silêncio ali abraçados, enquanto o Sol subia na janela.
– “Está com fome?” — Perguntei — “Posso fazer um café da manhã pra gente”.
– “Você cozinha? Eu adoraria sim tomar um café com você”.
– “Então me espere aqui”.
– “Não consigo imaginar outra dupla mais quente que essa.”
– Sinto-me atraído pelo seu estilo de liderança demonstrado ontem. Não tinha a menor noção de que isso ocorreria. Pensei que, após o chá de boceta, teríamos um bom resultado. Nunca deixei que outras pessoas fizessem facefuck comigo, o que é um dos meus limites. No entanto, naquele exato momento em que você me guiou, tudo o que eu desejava era sentir a sua língua rasgar-me. Após o seu descanso, eu e a Bruna fomos tomar uma cerveja. Ela também demonstrou grande apreço pelo tema. Gostaria de apreciar a figura paterna, mas ela parece ser extremamente imotivada. “Esse é o maior desejo dela. Não é a toa que a boca dela suporta tanta coisa.”
Após este evento, percebi que o meu membro voltou a endurecer dentro da calça. Gostaria de voltar para o quarto e foder as duas o dia todo, se o meu corpo suportasse. Resolvi arriscar novamente e assumir o controle da situação. Surgiram-me diversas ideias. Ela notou a mudança no meu olhar.
– “O que foi?” Ela quis saber, suspeita.
Levantei-me, aproximei-me dela e acariciei a sua pele clara. Virei-lhe os olhos com cautela e disse:
– “Acompanhe-me aqui e prepare-se para o período de folga.”
– “O que será?” Mas…” — Ela começou a falar confusa
Paft! Dei um tapa no rosto dela, foi leve mas com intenção.
– “Você queria um comandante, então agora vai ter. E vai fazer tudo o que eu mandar, entendeu?”
– “Sim” — ela disse com a voz ja mais baixa, o tesão surgindo
Paft! Outro tapa, dessa vez um pouco mais forte.
– “Sim o que?” — Disse firmemente
– “Sim, senhor. O que você disser, eu faço.”
– “Boa garota, agora espere aqui. Você só pode entrar naquele quarto quando eu ordenar”
Fui até o quarto e abri a porta. A Bruna estava acordada, mexendo no celular. Ela me olhou de cima abaixo. Sem camisa e com a calça na cintura. Acho que ela viu o fogo nos meus olhos e a minha expressão e adorou. Encostei a porta e falei:
– “Vem aqui”
Ela se desfez dos lençóis e veio, ainda nua pra mim. Me olhando nos olhos. Quando ela estava próxima a peguei firmemente pelo pescoço e disse:
– “Quem disse que você pode me olhar nos olhos sem permissão?”
Ela me olhou sem reação, e rapidamente abaixou os olhos, eu estava gostando muito daquela brincadeira.
– “Ajoelha”
Ela obedeceu
– “Abre a minha calça”
Mais uma vez, em silêncio, ela fez o que eu mandei. Meu pau dolorido e latejante subiu em riste, ela olhou pra ele e mordeu o lábio inferior.
– “Me diz o que você é” — Ordenei
– “Sou sua, toda sua”
Dei um tapa no rosto dela bem estralado.
– “É minha o que? Fala o que você é minha”
– “Eu sou sua puta, sua cachorra e você é meu dono”
– “Muito bem, agora abre a boca”
Ela abriu e colocou a língua pra fora. Eu toquei a língua dela com o dedão, testando o espaço que logo seria ocupado pelo meu pau.
A puxei pelo cabelo até a boca dela encaixar nas minhas bolas, e ela começou a sugar. Meu pau batendo no rosto dela. Fiquei ali curtindo a sensação da lingua dela e da submissão total daquela gostosa. Quando minhas bolas estavam bem babadas eu afastei e meti com tudo. Meu pau foi direto pro fundo da garganta dela. O que ontem era uma sensação completamente nova, hoje era uma sensação familiar e deliciosa. Segurei ela ali uns 10 segundos, quando ela começou a tossir eu a soltei. Ela me olhou mais uma vez com um olhar de tesão irresistível, com uma saliva grossa saindo da boca dela.
Fique atento! Dei um tapa no rosto dela.
– “Disse que você não poderia me olhar sem permissão. Se fizer isso novamente, vou comer o seu cu sem pudor”.
Ela olhou para baixo e sussurrou um “Sim, senhor” por baixo da voz.
Tive mais cinco minutos para foder a boca dela, mas tive outras prioridades e não tive a oportunidade de gozar.
– “Deite-se de quatro na cama”.
Enquanto ela se mantinha na posição, abri a porta do quarto. Carla estava do outro lado da janela, ouvindo tudo. Mandei um sinal para ela de que ainda não era o momento.
De acordo com a sua perspetiva, ela percebia a Bruna de perto. Com a minha posição, apoiei-a e prossegui-a. Segurei-a pelos cabelos e fodi-a da melhor maneira que pude. Enxuguei a sua bunda com tapas e ela só gemia com mais força.
– Ela gritava entre os sussurros.
À medida que eu batia, ela ficava enlouquecida, chegando a doer a palma da minha mão. Enfiei o dedo no cu dela, sem grandes dificuldades, e ela deu um grito. Olhei para Carla e notei que ela estava se masturbando. Faço um sinal com o dedo para que ela entrasse.
Ela chegou com rapidez, pegou uma mão e apertou a minha bocetinha. Apertando ali. Enfiei dois dedos naquela bucetinha deliciosa, quente e molhada.
Ela beijou-me com ardor. Estou aqui. Com a minha tora na bunda da Bruna, apertei a sua mão nos cabelos. A outra mão acaricia a boca de Carla.
– Preciso beijar essa travestida.
Ela deu a volta e abraçou a amiga, que ficou de costas para ela. As duas se ajoelharam e começaram a se beijar, enquanto o meu pênis ainda entrava e saía da Bruna sem pudor.
Carla se movia da boca para o seio da amiga, enquanto eu cuidava dela por trás. Bruna não se aguentou por muito tempo e começou a ter uma recaída. Enquanto ela se contraía, senti os pelos da perna tremerem. Ela se deitou de costas na cama, aproveitando o orgasmo. Eu estava alucinado de desejo. Carla percebeu o fogo nos meus olhos e disse.
– “Gostaria de foder-te de uma maneira mais apertada?” “Ficarei com o pau duro.”
Tive a ideia e puxei a Carla para mim. Deixei-a de costas para a amiga e a deixei de quatro. Empurrei-a pelas costas, forçando-a para baixo, e ela permaneceu ali, com a bunda empinada, apoiada na minha amiga.
– “Lave o cuzinho” – Ordinei.
– Ela riu, olhando para trás, e começou a lamber a amiga, separando-a com as mãos.
Aproveitei e retomei o processo. Não sei quanto tempo eu suportaria. Meti com força e ela começou a gemer. Lambuzei um dedo no seu cuzinho e encostei na entrada do seu cú. Sinto-me arrepiada, mas ela não disse nada.
Penetrei meu dedo devagar, abrindo aquele buraco aos poucos. E ela começou a rebolar no meu pau e no meu dedo.
A Bruna recuperada se virou pra cima, deixando a boceta na boca da amiga. Que imediatamente começou a sugar todos os sucos que saíam dali.
– “Que delicia esse pau, amiga. Que tesão ver ele te fodendo assim igual uma puta safada” — A Bruna disse com tesão na voz
A Carla estava ocupada demais entre gritos e gemidos pra conseguir responder. Aumentei a intensidade da metida dei um tapa bem dado na bunda dela.
– “Ai, caralho!!!” — Ela gritou ao mesmo tempo que eu senti que ela estava chegando mais perto do orgasmo. A esse ponto eu ja reconhecia alguns sinais do corpo dela.
A marca da minha mão rapidamente marcou a bunda branquinha dela, e respondendo aos meus instintos de que ela tinha gostado, dei outro tapa bem dado no mesmo lugar.
– “Aaah, seu filho da puta… Aaaaah”
E ela explodiu em um orgasmo muito forte, ela tremia e não tinha mais controle nenhum sobre o próprio corpo. Eu continuei metendo por uns 30 segundos até que parei e deixei ela ali em cima da amiga.
Eu mesmo precisei de um tempo e me sentei na cama. Meu pau doía e eu queria muito gozar, mas não estava conseguindo, provavelmente por causa da noite anterior.
Passados uns dois minutos eu me levantei, ficando de pé na cama e ordenei:
– “Agora as duas putinhas vão vir me chupar e tomar todo esse leitinho”.
Elas se ajoelharam na minha frente e começaram a revezar. Mais uma vez eu tinha uma visão do paraíso. Aquelas duas beldades. Duas bocas lindas, dois pares de seios. Duas bocetas que eu fodi até não aguentar mais.
Deixei as duas me chupando e resolvi deitar. Cada uma ficou de quatro em cima de uma perna minha. A Bruna na esquerda e a Carla na direita. E voltaram aos ataques. Elas lambiam, sugavam de todas as formas, e até se beijavam com o meu pau no meio. Lamberam as minhas bolas e me deram um oral caprichado. De repente eu senti o orgasmo vindo e disse que ia gozar.
A Carla engoliu meu pau e a Bruna atacou minhas bolas, aí eu vi estrelas.
Perdi o controle do meu corpo e senti os jatos saindo de mim, não sei quantos foram, mas foram fortes. Até que relaxei completamente. Quando recuperei um pouco da razão olhei para elas e as vi se beijando com a minha porra, que elas deixavam escorrer pelo pescoço e pingar nos seios, pra depois irem lambendo e engolindo tudo.
Era isso, eu não aguentava mais nada. Ficamos deitados entrelaçados de uma forma que era difícil saber quem estava aonde. E o quarto exalava o cheiro de sexo.
Depois conversamos mais, eu pedi um almoço para nós três. Tomei mais um banho. Peguei o telefone das duas e precisei ir embora. Ganhei beijos deliciosos das duas como despedida. Como elas eram gostosas…
Chamei um Uber pra ir pegar meu carro no local da festa e de lá fui pra casa. Mas voltei outra pessoa. Me conhecendo melhor por ter descoberto um novo lado de mim mesmo. Com novas vivências, novas noções sobre o que é prazer e desejo, e novas fantasias.
Mas fui com a promessa de um futuro reencontro, ou eu voltaria para São Paulo, ou viriam me visitar no litoral onde eu moro. As duas adoraram essa ideia. Nos encontramos muitas vezes depois, as vezes com só uma, e as vezes com as duas. Mas essas histórias eu conto depois.
Fim.