A Mãe do Colega da Escola – Parte 02

A Mãe do Colega da Escola – Parte 02:

No dia seguinte, acordei com o meu despertador tocando às 05h45, como de costume. Fiquei me questionando se a massagem na noite anterior foi um sonho ou se foi uma experiência real. Essa não foi a primeira massagem que minha mãe me fez, mas parecia diferente. Ela aparentava ser diferente.

Levantei com aquela vontade de usar o banheiro todos os dias, pois, geralmente, minha mãe está se alongando no estúdio abaixo de onde moramos. A primeira aula é às 06h30 e ela gosta de ficar um tempo lá sozinha antes. Mas, quando entrei na sala, ouvi que o chuveiro estava ligado e a porta do banheiro estava aberta.

Fiquei esfregando o rosto de sono e, ao abrir os olhos, tomei um grande susto. A minha mãe estava se banhando. O box estava embaçado pelo calor do chuveiro, no entanto, a forma da silhueta dela era bastante evidente. Eu estava de costas para ela, lavando os cabelos. Fiquei parado por um instante e reparei bem. As pernas longas e finas, o tamanho da bunda contrastando com o contorno esguio das costas, e os seios grandes e naturais. Ela é muito parecida com a modelo que mencionei no conto anterior. Até o nariz levemente alongado ela tem.

Eu acredito que dediquei cerca de 3 ou 4 minutos para observar. O tempo parou por um instante e eu me senti preso ali. Eu sempre tive conhecimento de que minha mãe era atraente, adorável e adorava fazer sexo. No entanto, eu nunca senti atração ou desejo por ela. Dessa forma, apesar da atração instintiva que senti, esse momento me deixou revoltado comigo mesmo de certa forma e tentei de todas as maneiras mudar meu pensamento. Eu me segurei atrás da parede e contei até dez.

– “Um, dois, três”.

Qual é o motivo para a porta estar aberta? Será que ela desejava que eu a visse?

– Quatro e cinco

Ela tem ciência de que é nessa hora que eu acordo e tomo banho. Será que era de propósito? Qual é o procedimento que devo tomar?

– Seis, sete, oito e nove

Eu acredito que vejo coisas e tudo é apenas uma coincidência. Ela poderia ter sido mais feliz se tivesse apenas esquecido da hora e, na correria de arrumar, esqueceu de fechar a porta.

– “dez!”

Eu estava muito excitado e assistindo a coisas. Precisava transar para aliviar a tensão sexual. Depois de chegar a essa conclusão, desliguei de imediato todas essas ideias da minha mente e agi com naturalidade. Era preciso aliviar ainda mais minha bexiga e o meu pênis agora estava ainda mais duro.

– “Bom dia, mãe! Vai demorar? Preciso lavar o banheiro. Disse de fora.

– Bom dia, meu querido! Só mais dois minutos e eu saio. Mas pode entrar e usar o banheiro, eu não ligo” — Ela respondeu de dentro.

– “Não, obrigado. Esperarei

Depois de dois ou três minutos que pareceram uma eternidade ela saiu vestindo o roupão e uma toalha na cabeça.

– “Pronto, é todo seu”.

Eu fui em direção ao vaso sanitário e tentei mirar meu pênis dentro dele com muita dificuldade. Tenho certeza de que todos os homens que lerem isso saberão do que estou falando. Após as acrobacias, senti o alívio de uma bexiga vazia e até minha mente parecia mais calma. Eu tomei uma ducha rápida, escovei meu cabelo e saí.

– Filho, a Karina me enviou uma mensagem solicitando uma massagem para hoje, mas não tenho disponibilidade de horários. Como você consegue fazer isso por mim? Ela vai chegar às 15h.

– Minha mãe, necessito da tarde de hoje para realizar o trabalho da escola que te informei ontem. Preciso escrever um poema e sou ruim nisso.

– Tudo bem, meu filho? Eu decidi indagar o motivo pelo qual seria vantajoso receber uma quantia adicional este mês. “Ela costuma deixar uma gorjeta bem gorda quando você a atende” — Ela disse em tom de brincadeira.

Imediatamente senti culpa, eu sei que minha mãe trabalha sempre que tem oportunidade. Nunca negou qualquer tipo de serviço, nem em fins de semana ou feriado. Geralmente, compenso arrumar e limpar a casa. Minha mãe é muito bagunceira. Entretanto, sempre que posso, provoco aulas e sessões de massagem com clientes específicos. Karina era uma delas. E realmente, acho que ela gostava da minha massagem porque as vezes a gorjeta passava do valor da massagem em si.

A Karina era uma estudante da minha mãe de 43 anos. Daquelas dondocas ricas cheias de plástica. Há tanta preenchimento no rosto que parece que não é capaz de sorrir adequadamente, mas o corpo está em ordem. Sempre achei ela excessivamente cavalheiro para o meu gosto. Eu, pessoalmente, nunca tive muita atração pelo estilo panicat.

– “Não, mãe. Desculpa. Fala pra ela que eu atendo ela sim. Eu volto pra casa logo depois da escola e faço meu trabalho de noite”

– “Ai! Agradeço, filho. Se ela deixar uma gorjeta bem gorda você me leva pra jantar?”

– Sim, mãe. Vou fazer a melhor massagem que ela ja viu. É possível deixar. “Nós nos deslocamos no fim de semana para comer”.

– “Nossa, se for desse jeito vou marcar um horário com você depois também. Um monstro desse!

– Saiba mais, mãe. Vou me arrumar pra escola” — Falei e fui em direção ao meu quarto enquanto ouvia a risada dela

Transferi-me e ao sair do quarto, minha mãe já não estava presente. A aula dela já estava marcada. Desci e fui andando pro ponto de ônibus. Aproveitei pra continuar lendo o poema na ida.

“De repente, ficarei triste e solitário como um homem, vagamente atento aos ruídos longínquos da cidade, enquanto te atarefas absurda no teu cotidiano, perdida, ah tão perdida de mim. Sentirei alguma coisa que se fecha no meu peito como pesada porta. Terei ciúmes da luz que você tem e de você mesma.

Antes deste projeto, eu não demonstrava grande interesse em poesia, mas isso mudou. Sentia-me tocado ao ler essas palavras. Não tinha clareza sobre o motivo. Angústia, um desejo. No escritor, havia um evidente sofrimento, mas era um tipo de sofrimento que eu desejava compreender. Eu queria sentir, mesmo sem nunca ter imaginado nada parecido. Eu já tive diversas experiências sexuais, mas nunca senti essa intensidade de paixão. Acredito que a docente estava certa ao afirmar que o poema era um poema satisfatório para mim.

Sua forma é outra: bonita demais, talvez para poder ser totalmente minha. A sua respiração tem um ritmo diferente. Você é uma mulher. Você possui seios, lágrimas e pétalas. O ar ao seu redor é aromatizado.

Como faço para sentir essas coisas? Qual é a maneira que eu uso para enxergar alguém dessa maneira? E mais importante, como que eu faço pra escrever um poema parecido com esse? Estou fodido, isso sim.

No banco do ônibus, guardei meu livro e peguei o dicionário para pesquisar o que era o “talvegue”. Ele afirmava ser a “linha de maior profundidade no leito de um rio”. Assim sendo, o talvegue dos seios é a parte central onde eles se encontram. Pensei numa paisagem de rio e gostei dessa analogia. Que maneira sensual de se referir ao formato do corpo feminino. Pensando nisso, lembrei-me da silhueta durante o banho… Eu senti até mesmo o perfume perfumado que estava no banheiro pela manhã. Os meus olhos se fecharam completamente.

Eu estava na minha cama como ontem, senti as mãos com óleo morno no meu peito novamente, o ventre quente sentado no meu quadril e os fios de cabelo correndo por mim, causando arrepios. Mas diferentemente de ontem, dessa vez minhas mãos subiram, acariciando pela barriga e sentindo a maciez daquela pele. Continuei subindo e acariciei os seios. Macios, fartos. Eu estava enchendo minhas mãos e ainda havia espaço disponível.

Ouvi um som alto que me tirou do meu sono deitado, abri os olhos e…

– Público que pariu, perdi o ponto

Fui embora do ônibus e percebi que haviam passado três pontos. Voltei correndo como um condenado e atrasei para a primeira aula.

– “Vá esperar na coordenação” — Disse o bedel rabugento.

– Sei… Sei. Eu respondi por baixo da respiração, enquanto recolhia o ar e me senti um idiota.

Levei uma bronca da coordenadora, não dei explicações, só me desculpei e fui para a segunda aula.

Depois de estudar física, matemática, redação e uma dobradinha de física, voltei para casa. Durante o intervalo, percebi o Renan se envolvendo com uma loira maravilhosa. Na verdade, eu não tinha ideia de quem era aquele indivíduo, mas podia afirmar que na semana passada ele estava com outra aluna. Eu tinha quase certeza de que ele segurava a calça dela e apertava a bunda com vontade. Ou isso ou era eu pensando com a cabeça de baixo mais uma vez. Podia-me acalmar muito.

Eu peguei o ônibus de volta e tentei ler mais um pouco, mas minha mente estava repleta de ideias. As matérias e lições do dia, o estudo de piano, o poema e a porta maldita. Não conseguia tirar isso da minha mente.

Desci do ônibus e fui até o estúdio. Já eram 13h15 e eu queria saber em qual sala seria minha massagem. Encontrei minha mãe conversando com a recepcionista. Essa hora era bastante tranquila, já que não havia aulas até às 16h.

– Olá, mãe… Está tudo bem? Qual é o local marcado para a massagem da Karina?

– Olá, querido. Está tudo bem? “Então, venha conosco.” — Ela disse, puxando-me para uma sala vazia e fechando a porta.

– Filho, todas as salas de massagem estão lotadas hoje, então vai ter que ser em casa, certo? Eu te informei que ela ligou de última hora e eu já conversei com ela e ela disse que não há problema. Há uma mesa de massagem no nosso quarto, portanto já deixei tudo em ordem.

– “Poxa, mãe. Você está em casa? Eu pensei, mas não disse nada. Eu desejava ajudá-lo e, no fundo, sabia que, caso houvesse uma sala disponível, eu a usaria.

– “Tudo bem então, eu aguardo ela lá em cima. Podemos almoçar?

– Desculpe, meu filho, já almocei. Marquei um outro tipo de massagem para amanhã, está bem? Você pode comer sozinho hoje?

É claro que tudo está bem, claro. Vamos lá. Eu fiquei decepcionado porque estava tentando encontrar uma maneira de questionar sobre a porta aberta, mas infelizmente não seria agora.

– “Peraí garoto, me dê um abraço aqui primeiro”.

Ela me segurou pela mão e me abraçou pelo pescoço, e eu percebi o perfume na clavícula dela. Foi uma mistura do cheiro de morangos, vindos do creme corporal que ela usa, misturados com um pouco do suor das aulas da manhã. Eu não sei dizer exatamente qual foi a magia dessa combinação, mas o aroma me pegou de forma intensa, foi direto pro meu pau que endureceu na hora.

Tentei afastar meu quadril, no entanto, ela percebeu antes.

– Ui, alguém está arisco hoje, não é mesmo? Ela disse de maneira alegre, sem me permitir dar um abraço.

– “Desculpa, mãe. Não sei o que está acontecendo hoje.

– Está tudo certo, filho. Você só precisa dar uma olhada no seu amigo aqui. Eu acredito que Karina receberá a massagem que ela sempre sonhou hoje. “Eu sei como ela te olha” — Ela disse rindo e dando um tapinha no meu pau por cima da calça, rindo.

Ao sentir a mão dela sobre meu pau, eu forcei meu quadril para frente e puxei-a pela cintura. Envolvendo a mão dela entre nossos ventres, com a palma sobre minha ereção que estava pulsando. Ela não pronunciou mais nada, mas meio segundo depois senti a mão dela apertando delicadamente o contorno do meu pênis.

– “Ugh… Eu gritei, não conseguia me conter. A sua cintura era tão fina que se encaixava perfeitamente nas minhas mãos. Ao sentir o perfume dela na minha nuca logo abaixo da orelha, senti os pelinhos dela se arrepiarem na ponta do meu nariz. A minha mão direita escorregou para a bunda dela e eu apertei forte.

– “Ahh… ” — Ela deixou escapar também, do fundo da garganta. É como se o som visse diretamente dos anseios da alma.

Sem perceber a cena que vi hoje, coloquei a mão na calça e apertei novamente a bunda dela, sentindo a pele macia e gelada. A mão que segurava meu pênis começou a subir e descer lentamente, enquanto a outra acariciava meu cabelo pela nuca de uma maneira maravilhosa.

De repente, parece que um raio me atingiu e eu tive um surto de saúde. A soltei e nossos olhos se cruzaram por um breve instante. Eu tenho plena convicção de que minha expressão de medo era de pânico, enquanto a dela não. Via o desejo estampado nos olhos. Virei-me e fui para longe, abri a porta e fui para casa. Desejava, acima de tudo, que ela não me seguisse, então foi muito bom ouvir a recepcionista dizer:

– “Lavi… (apelido para Lavínia, que é o nome da minha mãe), seu cliente das 14h chegou cedo. Já levei ele para a sala e ofereci água para ele.

Eu chorava em minha casa, tomado pelo desejo e pelo medo de mim mesmo. Qual foi o resultado que eu desenvolvi? Eu com certeza excedi os limites, mas não estava suportando. Entrei no meu cómodo, me sentou na cama e enfiei a cabeça nas mãos, tentando me recompor. Fiquei quase desmaiando. Se não estivesse sentado, acho que teria caído no chão. Me deitei na cama e fiquei lá. Acho que não vi o tempo passar, achei que tinham sido poucos minutos, mas logo ouvi:

Gostou?

– Observe-se: A sua cliente predileta chegou. Eu sei como entrar?

Karina era a Karina. Depois dessa loucura, eu havia me esquecido completamente.

– Olá, Karina. Está tudo bem? Estou me arrumando e ja saio pra te atender, a mesa de massagem está no outro quarto, então pode ir se arrumando e deitando que ja te encontro lá!” — Gritei de dentro do quarto enquanto fechava a porta.

Eu mudei de roupa e realizei uma lavagem. Tinha um uniforme do estúdio com o meu nome e tudo o que usava nas aulas e atendimentos. Foi isso que eu vesti. Só tinha um problema, meu pau não descia por nada. Estava torcendo pra ela estar deitada de bruços quando eu entrar.

Abri a porta bem silenciosamente e fui até o quarto da minha mãe. Bati na porta e esperei.

– “Pode entrar, estou pronta” – Disse ela de dentro.

Ao entrar, encontrei-a de bruços, coberta com a toalha. Agradeço à Deus.

– Bom dia, Karina. Como vai? Eu colocarei uma música e começaremos a conversa. Como está hoje? Há alguma área que te incomoda mais?

– Ah sim, minhas coxas. A sua mãe do fim de semana acabou comigo. Estou sentindo dor há uns 3 dias.

Coloquei uma playlist da minha mãe pronta pra essas massagens. Eu iniciei.

Passei o óleo nas mãos e toquei o meio das costas dela, fazendo movimentos circulares e espalhando o óleo por toda a superfície. Era possível observar a respiração dela se aprofundando. Espalhei pelos ombros, pelos braços, pela nuca e, depois, voltei para as costas.

Fiz movimentos com maior pressão, e pedi a ela que me avisasse sobre ajustes de pressão.

– “Está perfeito, como de costume” — ela sussurrou como resposta, entrando na energia da massagem.

Fiquei por todas as costas com variações de movimentos. Fiz movimentos lentos e com pressão crescente. Algo que minha mãe me ensinou a chamar de Effleurage. E continuei pelos ombros, os braços, as mãos. Concentrei-me por um bom tempo na parte das mãos para sentir Karina gemendo e emitindo sons de satisfação.

Em seguida, subi para a parte inferior, começando pelos pés, espalhei novamente o óleo nas mãos e comecei. Apertei, acariciei e massageei os pés, estalei os dedos, coisa que ela também adora. Depois fui para as panturrilhas, sempre com calma e profissionalismo, identificando todos os pontos de tensão e soltando um por um. Até que cheguei nas coxas.

Comecei levemente e antes de chegar na pressão que costumo exercer ela me disse pra ir mais leve pois estava sensível. Então, fiz movimentos mais longos e leves, trabalhando toda a extensão das coxas dela, por cima e por baixo. Uma hora meus dedos empurraram um pouco da toalha sem querer e eu me assustei, ela estava sem calcinha. Estava nua por baixo da toalha.

E eu não menti, ela realmente não faz meu tipo, mas com o dia que estava tendo hoje, a visão daqueles lábios e o vulcão que existia entre eles mexeu comigo. Ela ja parecia estar úmida.

Eu fui fazendo movimentos cada vez mais próximos, subindo e descendo de forma circular, até que a ponta do meu dedo tocou na pele da boceta dela, da forma mais suave possível.

– “Ahh.. Continua, por favor, aí mesmo” — Ela arfou.

Continuei os movimentos pela outra perna e deixei meu dedo raspar mais uma vez na mesma região. Era possível perceber que as costas dela estavam subindo e descendo com a respiração acelerada. Motivado pelas reações dela eu continuei chegando cada vez mais perto. A cena se assemelha menos a uma massagem do que a um filme pornô.

Eu estava ao lado dela na mesa de massagem e eu via ela fazendo movimentos pra subir a toalha. Toquei ela de forma mais intencional e vi as mãos dela agarrando a lateral da mesa. Não vou mentir, estava muito divertido ver uma mulher se contorcendo de tesão assim, torturando ela com toques leves.

– “Acho que a Karina realmente vai ter a massagem dos sonhos dela hoje. Eu sei como ela te olha” — lembrei da voz da minha mãe dizendo isso.

Sinto uma mistura de raiva pelas brincadeiras dela e confusão por toda essa situação, então decidi tomar uma decisão.

Se quiser saber, se foda. Eu vou fazer essa mulher se divertir. Em um movimento, eu tirei a toalha dela e a joguei fora. Não reagiu. Peguei o dedo indicador e lambuzei-o com o mel da boceta dela e enfiei dentro.

– O caralho… Puta que pariu…” Quase gritou.

Comecei a tirar e colocar em um ritmo constante, enquanto massageava a bunda firme dela com a outra mão.

– O que isso significa?

Eu sabia que ela estava quase lá. Apesar de toda a ansiedade do momento, ela já estava pronta. Acelerei os movimentos e senti ela contraindo as pernas por instinto.

– “Não para, aí mesmo… não para…”

Eu não tinha a intenção de parar, acelerei os movimentos e, com a outra mão, dei um tapa bem dado na bunda dela.

– “Aaaahhhh… aaahhh… Eu não… Vamos lá? Enquanto respirava, ela ardia entre respirações até que não resistiu mais e explodiu em um orgasmo.

Apesar de parecer estranho, ela não disse nada durante a gozação. Ficou em silêncio, contraindo-se e prendendo minha mão no seu ventre, entre as pernas. Ela parecia ter a respiração presa por vários minutos, até que relaxou completamente.

Ela riu e virou-se para cima, completamente nua e com as pernas abertas. Olhei no relógio e eram quase 16h. Uma massagem de uma hora quase durou duas, e com final feliz ainda.

– “Eu sempre quis uma massagem assim. Olha, putinha que pariu! “Estou completamente mole”.

– “Eu sempre suspeitei que você queria uma massagem mais… especial. Mas agora está confirmado” — Eu respondi em um tom divertido.

– “Espero que esteja satisfeita. Vou te deixar aqui pra se arrumar, e pode usar o chuveiro se quiser.”

– Ah, mas e você? Não quer se divertir também? “Estou vendo essa barraca montada desde o momento em que a massagem começou” — Ela disse, meio apavorada, ainda por cima da mesa de massagem.

– Ah, percebeu? Eu disse constrangido — “Eu desejo muito, mas hoje não podemos, já ultrapassamos muito o horário e logo minha mãe aparecerá.” Mas, dessa forma, você tem um motivo para voltar depois. Se tiver gostado mesmo da massagem.

– Olá, rapaz… Já faz algum tempo que vejo você andando por aí com toda a sua beleza. Havia perdido as esperanças há algum tempo, então aproveitava para agendar massagens.

– “Vamos marcar uma nova data em seguida, por favor”.

Terminamos de conversar, ela não quis tomar banho e logo saiu de casa. Mais uma vez a minha consciência bateu e perguntei se agi corretamente. Eu acredito que sim, uma vez que, para uma massagem de R$90,00, ela deixou R$550,00 de desconto. Eu falei que era alto, mas ela insistiu.

Eu estava com raiva da minha mãe, dessas brincadeiras e provocações. Eu não sei o que ela queria mas estava me afetando. Eu precisava resolver isso…