O Fim de Semana Inesperado – Parte 02:
Elas se viram e começaram a se beijar. O beijo era um beijo de verdade, quente e sensual. Pareciam que estavam se engolindo. Eu engoli a seco, completamente fascinado pela imagem que observei.
A Bruna abriu o robe da Carla e deixou-o cair ao chão, revelando aquele corpo delicioso que até poucos minutos atrás estava à minha inteira disposição. Carla, por sua vez, procurou provocar mais. Bruna virou-se em frente a mim e se posicionou atrás dela. Começou a desenhar os contornos do robe com os dedos, ameaçando revelar os seios da amiga, mas sem fazê-lo de verdade.
– Carla indagou “Qual é o apelido da Bruna em nosso grupo de amigas?” — E Bruna respondeu com um sorriso bem safado.
– Obs: Qualidade de vida Qual?” – Eu tentei responder, mas minha garganta estava realmente seca nessa hora. Tirando as duas risadas.
– Ela disse: “A Rainha do Face-Fuck” E essas palavras ficaram em minha mente pelo que pareceu uma eternidade.
Sem palavras, fiquei sem palavras, e para ajudar ainda mais, Carla abriu o robe da amiga, revelando outro corpo absolutamente perfeito. Bruna exibia um corpo bronzeado pelo sol, sem marcas de pele, como se estivesse completamente nua. Os fios dela eram longos, lisos e escuros. Os seus seios eram inferiores aos da Carla, mas estavam perfeitos. E a bunda era mais saliente. Que pernas aquela mulher tinha. Frase original Era realmente difícil de descrever. No entanto, o que mais me chamou a atenção neste momento foi a boca. Seus lábios não eram grossos, mas eram suculentos. Sentia vontade de morder, e o sorriso dela estava simplesmente perfeito. O sorriso mais claro e simétrico que já vi em minha vida.
– “Você acha que a Carlinha aqui te ofereceu o melhor boquete da sua vida?” – Ela indagou de forma divertida.
Eu decidi entrar na brincadeira e respondi:
– Sem dúvida, a boquinha dela é uma delícia… Eu acredito que alguém possa superar ela nesse aspecto, Senhora Rainha.
Ela riu e disse-me, enquanto eu subia na cama de quatro, vindo em minha direção.
– Ah, mas sou muito competitiva e dedicada. Eu detesto perder e não permitirei que ninguém me tire meu título.
Ela estendeu a mão pelas minhas pernas e se aproximou do meu pênis. Enquanto isso, Carla veio ao meu lado e puxou meu rosto, beijando minha boca com vontade.
Um segundo depois, senti-me um vórtice sugando meu pau para outra dimensão. Eu sinceramente não tenho ideia de como descrever o que ocorreu. E, nesse exato instante, nem conseguia perceber o que ela estava fazendo. Mais uma vez, o meu corpo experimentou sensações completamente novas.
Quando a Carla me deu uma trégua, olhei para baixo e vi a cabeça daquela mulher subindo e descendo. A cada descida, ela engolia meu pau inteiro, como se não fosse nada. E ainda fazia uma sucção perfeita. Não ia aguentar muito isso.
– “Ela chupa gostoso, né? “Carpada de mulher é uma loucura” – A Carla sussurrou no meu ouvido enquanto alisava as unhas no meu peito.
– “Vai, vai. Ela aprecia e eu adoro ver um homem de verdade colocando essa vagabunda no lugar dela.
Ela quase explodi na boca com essas palavras. A maneira safada dela me fez sentir o maior dos homens. Depois, ela admitiu que se interessou por mim quando me viu na festa. Durante a nossa conversa, sabendo dos meus traumas e repressões da vida sexual, ela ficou com vontade de me dar a melhor noite de sexo da minha vida.
Depois de ouvir essa declaração sobre a amiga, decidi abraçar essa pessoa interessante e realizar tudo o que me deu vontade.
Puxei a Bruna do meu pau pelo cabelo e acariciei a boca dela. Tinha tanta saliva, e ela engolia a minha língua de um jeito surreal.
Dei um tapa no rosto dela e falei: – “Ajoelha no chão, sua puta. Quero foder essa boquinha do jeito que eu quiser.
Ela sorriu e obedeceu, a Carla me puxou pra mais um beijo e sussurrou um – “Isso, usa essa gostosa. Estou ficando extremamente excitada.
– “Sua hora já vai chegar” — Respondi olhando nos olhos dela.
Bruna tinha plena consciência do que estava fazendo, estava ali, ajoelhada e com a boca aberta. A língua pra fora esperando por mim. Eu não era eu nesse momento. Eu era um animal movido por sexo, e ia tirar toda gota de prazer que eu pudesse.
Eu ajeitei o cabelo dela em um rabo de cavalo bem justo, me aproximei e mandei ela pedir.
– “Fode a minha boca” — Ela disse.
Dei um tapa mais forte e falei.
– “Pede direito, sua putinha, senão vou foder a sua amiga e você vai ficar só olhando a noite inteira”
– “Não, fode a minha boquinha, por favor. Faz ela sua. Seja meu dono, eu faço tudo o que você quiser mas fode a minha boca com vontade. Eu quero sua rola enchendo a minha garg….”
Antes dela terminar eu enfiei meu pau até o talo na boca dela, mais uma vez não senti resistência nenhuma.
– Eu ouvi a Carla sussurrar enquanto se tocava na cama)
Comecei a foder a boca dela sem descanso. Eu percebia o meu pênis entrando e saindo, brilhando cada vez mais devido à saliva grossa que se formava na boca dela. Enfiei tudo e segurei a cabeça dela por alguns segundos, e depois soltei. Ela respirava apavorada, mas parecia muito feliz.
Olhei para Carla e disse: “Agora é sua vez, se ajoelha aqui também”.
Fiquei surpreso, tesão e, por fim, a submissão. E ele chegou. Se ajoelhou ao lado da companheira.
Não disse nada, ajeitei o cabelo dela da mesma maneira e enfiei meu pau sem dó. Ela não tinha a mesma habilidade da amiga, mas aceitou sem se arrepender. Vi os olhos dela piscando para mim e percebi o quanto ela também estava excitada. Não a amei tanto, mas adorei ter ela ali, pronta para me servir. Essa era a sensação que eu sempre desejava, mas nunca tive.
Soltei-a e enviei-as a chupar-me. Elas demonstraram muita sede, lambendo, chupando e revezando meu pênis. Uma me engolia e a outra lambia as bolas. Sinto o meu orgasmo chegando.
– Bruna, vem cá, punheta esse pênis bem gostoso que eu quero gozar na cara da sua amiga. Eu gostaria de ver você lambendo tudo no rosto dela depois.
As duas se prontificaram, a Carla ficou bem abaixo de mim e a Bruna começou a intercalar uma punheta com umas chupadas vorazes. Ao anunciar que ia gozar, ela mirou o queixo de Carla e eu dei umas três gotinhas. Eu sinceramente pensei que não havia mais nada dentro de mim, mas a quantidade foi significativa. Vi a Bruna lambendo e engolindo cada gota da minha porra, enquanto as duas se agarravam e se beijavam. Foi um nível de sexo que eu não conseguiria imaginar antes desta noite.
Sem se pronunciar, as duas caíram na cama em um 69 espetacular. De tempos em tempos uma tirava a boca da outra para gemer de prazer, e depois voltava a chupar e dar a outra. Eu acredito que se tratava de uma disputa para ver quem conseguia fazer a outra gozar primeiro. Fico imaginando que a Carla iria perder.
Eu ja não tinha esperanças do meu pau voltar pra um quarto round nessa noite, mas não queria parar a brincadeira então me aproximei e fui acariciando as duas, alisava e apertava as bundas, massageava e beliscava os seios. Carla estava embaixo, enquanto Bruna estava de quatro na minha frente, e sua bunda era mais marcante do que as Pirâmides de Gizé. Enquanto a Carlinha judiava da boceta dela com a lingua e com os dedos, Eu comecei a massagear a bunda dela. Como a pele dela era branquinha. Decidi brincar com os dedos na entrada do cuzinho dela. Eu nunca havia comido um cu na vida, mas eu estava adorando as brincadeiras e sem limites. Deu uma olhada e disse:
– “Isso não é justo, se eu brincar dessa maneira, não vou suportar”.
Assim, decidi ser o rei dos injustos e digitei naquele buraquinho. Deu um pulo na Carlinha e começou a gritar e gritar.
– Gostoso do caralho, lambe meu cu, vai… Puta que pariu, o desejo não para de aumentar…
Continuei lambendo o cuzinho e apertando aquela bunda. Tentei enfiar a língua no cu dela, mas não consegui entrar em nada. Foi somente então que percebi que meu pênis estava se apertando novamente. Agradeci aos deuses da putaria e continuei o meu ataque oral naquela mulher gostosa.
– Ai, caralho… Vou gozar, seus filhos da puta. Chupa assim, vai…” Frase original
Então senti ela se contraindo e agarrando o corpo da Carla com força, e depois desmontando em cima dela. Ambas se viram e se deitaram de lado, ainda em um 69 desajeitado. Subi atrás de Carla, que não havia tomado banho, e encostei com vontade. Segurei-a no seio, beijei-a na nuca e ela começou a acariciar meu cabelo novamente.
– Ela indagou inquieta.
– Não sei como, mas meu pau só quer mais sexo. Vim cá, linda, encaixar meu pau nesta boquinha.
Ela pegou meu pau, o encaixou na entrada e eu o puxei para dentro. Depois dos ataques da amiga, ela já estava muito excitada e não suportaria muito. Fiquei com vontade apertando os seios dela com força. Eu me sentia como uma máquina. Já tinha gozado tanto que estava longe de mais um orgasmo, então meti sem dó. Acabei de masturbar o clitoris dela com os dedos e ela não aguentou. Mais uma vez, ele gozou. Teve uma sensibilidade tal que até tirou a minha mão dela e deitou de ladinho no colchão, sentindo o seu próprio orgasmo.
Depois de arfar por alguns segundos ela se virou pra cima, relaxada e disse:
– Caralho, que homem gostoso… Se eu soubesse que você iria me foder logo de manhã, teria trazido você para cá.
As duas se agarraram e deram um novo beijo. Com sinceridade, comecei a questionar se elas não eram namoradas ou algo do tipo. Parece que elas transavam todos os dias.
Eu limpei a voz e falei:
– Então, meninas, não sei se vocês perceberam, mas ainda não finalizei com vocês. Quem será o próximo?
– “Eu não aguento mais” — disse a Carlinha — “Não lembro quando foi a última vez que gozei tanto em tarde de sexo”. Se vira, Bruna, para aguentar o fogo desse homem. “Preciso de um banho”.
– Ai, minha querida. Então, deixa comigo que ainda quero gozar mais. — A Bruna respondeu prontamente.
Carla levantou-se, beijou-me, abaixou-me, deu um selinho no meu pênis e foi para o banheiro se lavar.
– “Vem aqui” — eu informei a Bruna em tom de comando.
– A resposta foi: “Sim senhor, meu dono gostoso!” Ela respondeu e veio em minha direção.
Eu estava sentado na beirada da cama e ela estava ajoelhada no colchão. Puxei-a para mim e beijei-a. Eu apertei a bunda dela com força e ela puxava meus cabelos. Meu pênis duro penetrava na barriga dela, deixando-a retinha e nítida.
– “Deita aqui na beirada da cama, com a cabeça para fora” — Eu disse.
Ela sabia o que eu queria e respondeu com um sorriso. Ficou de barriga para cima, com a cabeça para fora e abriu a boca.
Eu me ajeitei e enfiei o pênis na garganta dela. Essa posição é excitante demais. Frase original Fazer isso de maneira tão submissa torna tudo ainda mais agradável. Fui fodendo a boca dela e percebi como o meu pau fazia sentido na garganta dela nessa posição. De tempos em tempos, deixava-a respirar, e a saliva escorria pelo rosto dela. Ela não se importava e pedia mais.
Fiz isso diversas vezes enquanto acariciava o corpo dela. Eu belisquei os seios dela com vontade, e ela ficou ainda mais excitada.
– “Fique de quatro”.
– “Minha posição favorita” — Ela disse enquanto se virava, mostrando aquela bunda para mim.
Apertei a ponta do meu pau naquela boceta e caí para dentro. Nesse momento, eu já estava em Nirvana. Eu não tenho ideia de quanto tempo estava naquele quarto. Mas eu queria aquele sexo tanto quanto queria no início da tarde. Eu era a pura sensação de desejo em pessoa. Segurei-a pelas ancas e meti. O som someado do meu quadril batendo na bunda dela, e os gritos que ela soltava só aumentavam o meu desejo.
– “Puxa meu cabelo, judia de mim que eu me apaixono” — Ela disse entre os gritos.
Eu enrolei os cabelos lisos mais uma vez e puxei-os enquanto descia a rola neles. Iniciei a bater na bunda dela até que ela ficasse rosada.
– “Mais, bate mais” — Ela gritava.
Questionei-me qual era o limite dessa mulher. Eu não desejava afetá-la, mas fui guiado pelo que ela me disse.
Fui batendo e metendo. Ela levantou-se, apoiou as costas no meu peito enquanto meu pênis ainda estava dentro dela e disse:
– “Aperta meu pescoço, me sufoca que eu vou gozar”
Eu fiquei assustado e excitado ao mesmo tempo. Coloquei minha mão na garganta dela e pressionei de leve. Ela mesma colocou a mão por cima da minha e me mostrou a pressão que ela queria. Quando cheguei no ponto certo ela começou a tremer. Agarrou minha nuca e explodiu em mais um orgasmo.
Ela se deitou na cama de bruços, recuperando o fôlego e eu decidi que só faltava uma coisa nessa noite.
– “Volta aqui, eu vou comer o seu cu”.
– “É? Gostou da minha bunda, safado? Eu não costumo dar não mas depois dessa surra de pica ele é todo seu. Só não goza dentro dele que eu não gosto”
– “Eu ouvi direito? Vai ter até cuzinho hoje?” — Disse a Carla, voltando pro quarto enrolada na toalha.
– “Sim, amiga. Ele merece. Eu ja quase não aguento mais também”
A Carla se aproximou de mim e eu logo tirei a toalha dela e joguei longe.
– “Puto safado” — Ela riu
– “Puta gostosa” — Eu devolvi.
Ela abriu uma gaveta e tirou um tubo de lubrificante, abriu e se ajoelhou na minha frente. Antes dela espalhar o produto eu bati com o pau na cara dela e pedi pra ela chupar um pouquinho. Eu estava insaciável. Ela chupou algumas vezes e espalhou o lubrificante nele.
Depois ela mesma chegou na amiga de bruços e despejou uma boa quantidade na bunda da amiga, espalhando e deixando tudo bem babado. Chegou até a enfiar a ponta do dedo pra dentro, o que fez meu pau dar outro salto.
– “Vem, gostosão, vou segurar essa bunda bem aberta pra você meter”
Cheguei perto e não perdi tempo. Mirei a cabeça do meu pau naquele buraco e pressionei. Teve muito menos resistência do que eu imaginava que teria, mas a sensação foi incrível. Meu pau foi engolido por completo e eu nunca senti ele tão apertado na minha vida.
– “Ai, caralho… que pau gostoso no meu cu” — A Bruna gemeu.
– “Fode essa puta” — Disse a Carla.
Eu só obedeci, eu nem conseguia falar mais nada. A visão do meu pau naquele buraco, naquela bunda, com o rosto da Carla a centímetros de distância quase foram suficientes pra me fazer gozar.
Eu comecei a meter com força, com vontade. Senti que todos os meus desejos estavam sendo realizados em uma única noite. Eu puxei a Carla pra mim e beijei a boca dela. Ela retribuiu com vontade. Segurei ela pela cintura com uma mão enquanto puxava a amiga dela com a outra. Senti meu orgasmo chegando.
– “Vou gozar” — Eu anunciei
Tirei o pau de dentro dela e gozei nas costas. Saiu muito menos porra do que das outras vezes, mas foi muito gostoso.
Meu pau estava esfolado. Eu caí na cama e a Carla se deitou no meu peito. A Bruna veio e deitou do outro lado. Fiquei acariciando a pele das duas enquanto elas conversavam e riam sobre alguma coisa que não consegui prestar atenção. Eu ali, no meio de duas beldades, simplesmente apaguei. Satisfeito e exausto.
Que feriado…