A Mãe do Colega da Escola – Parte 01

A Mãe do Colega da Escola – Parte 01:

“…Você acordará feliz sob um lençol de linho antigo.

“O raio do sol está a brincar no teu seio.

– “Felipe”, em voz alta.Você me beijará com a boca, com as suas mãos apertadas.

“…Terás a honra de me beijar, com as tuas mãos amorosas.

Os seus esforços serão longos e a sua presença será notória.

– “Felipe”, em voz alta.

– “Olá?” Pedimos desculpas, profa. “Fiquei distraído com a leitura”. Respondi de forma acertada.

– “Está tudo em ordem, querido.” De acordo com o sorteio, sua dupla será com Renan.

– Professora, peço desculpas. “Dupla dupla”?

– “Olá, senhor…” Acabo de explicar. “Pode comparecer à minha sala após a aula”.

– Sim, senhor. Respondi-lhes.

Acesse o seguinte link. Qual é a utilidade de um talvegue? Percebi uma perspetiva de tempo enquanto a professora proferia outros nomes de duplas. Precisava ser Renan? Não há nada de errado com ele, mas nunca tive a oportunidade de conversar com ele. Fazer o que?

O sino tocou, a aula terminou e fui até a mesa da professora.

– Pedimos desculpas, profa. Tive uma perspetiva desperdiçada e perdi a explicação.

– “Está tudo bem, até gostei de ver um aluno meu perdido em um livro de poesia”. É uma rara especiaria. “Geralmente, esperneiam ao abrir um livro”.

– Os participantes devem, então, escrever um poema inspirado no poema sorteado e, posteriormente, revisar o texto do colega. A nota será calculada a partir da avaliação do poema dos dois. Quando revisar o poema de Renan, leve isso em consideração. O seu trabalho terá um impacto na sua nota.

– Estamos atentos. Agradecemos, professora. Posso ir agora?

– “Ainda não.” Qual foi o poema sorteado para você?

– “Amor dos Homens do Vinicius de Moraes”, de Vinícius de Moraes.

Ela olhava-me com um olhar diferenciado, carregado de intensidade. Sinto-me intimidado ao mesmo tempo em que senti o meu ventre ser puxado.

– Ela disse, fitando-me com um olhar, “perfeito”.

– Por que motivo? Perguntei com uma sensata curiosidade.

– Você será capaz de descobrir. Estou ansiosa para ver seu trabalho. “Podemos partir em breve”.

– Agradeço-lhe, professora.

Estive caminhando até a porta, quando avistei-me e perguntei:

– Qual é o significado de um talvegue?

Ela sorriu com um ar misterioso e misterioso.

– “Até o dia de amanhã, Fê!” Dedique-se a este trabalho.

Sem compreender absolutamente nada, decidi-me e saí. Fiquei bastante confuso com a situação e o meu pau estava levemente duro. Perguntei se estava visível ou não, mas desencanei e segui em frente.

A partir de agora, posso-me apresentar. O meu nome é Felipe Kohigashi e vou narrar uma história que ocorreu quando eu tinha 17 anos. Nessa época eu ja tinha 1,88m e pesava 89kg. Tinha um físico muito bem definido, principalmente porque minha mãe é insturtora de Yoga e eu praticava com ela 3x por semana. Eu até dava aula em algumas tardes para turmas de iniciantes, assim consigo ajudar com as contas.

Minha vida nessa fase era dividida entre escola, piano e yoga. O meu plano era conseguir uma bolsa na faculdade de Berklee na Califórnia pra estudar piano e composição. E eu não tinha como ir sem uma bolsa completa. Eu estudava na melhor escola preparatória de SP, onde eu também era bolsista porque a mensalidade era uma fortuna. Então os professores sempre enfatizavam muito o quanto era importante eu ir bem nos trabalhos e provas, porque se eu ficasse de recuperação em qualquer matéria, perdia a bolsa.

Eu nunca tive uma namorada fixa, mas ja tinha um bom repertório sexual. Minha mãe sempre incentivou muita liberdade sexual e a gente tinha uma comunicação bem aberta em relação a isso, até algumas dicas ela me dava. Além de professora de yoga ela é terapeuta tântrica. Então ela entende bastante do assunto.

Ja meu pai é professor de física. Eu tive uma infância com muitas memórias boas dos meus pais como um casal, mas aos 11 anos ele saiu de casa. Abandonou a mim e a minha mãe e foi morar com a amante. Dois anos depois ele recebeu uma proposta pra trabalhar como professor e pesquisador na Tufts University em Boston e mora lá desde então. Foi em uma visita pra lá durante o verão que me veio esse plano de estudar em Berklee, ja que é uma das universidades de música mais renomadas do mundo, e o meu pai morava bem próximo.

Então hoje somos eu e minha mãe aqui. Moramos em um apartamento em cima do estudio de Yoga. A dona gosta muito da minha mãe e sempre nos ajuda quando precisamos de alguma coisa. E não que a gente precise de muito, na verdade a gente se vira muito bem e vive uma vida confortável. Fruto de muito trabalho dela, e meu também após os 16 anos.

Mas voltando ao agora, eu estava procurando o Renan. Achei ele em frente ao refeitório e fui falar com ele sobre trocar telefones e a gente se encontrar depois pra fazer o trabalho, nessa época não existia internet no celular e muito menos WhatsApp.

– “Oi Renan, tudo bem? Eu queria organizar com você como vamos fazer o trabalho. Quer se encontrar em algum lugar depois de rascunhar uns poemas e a gente vai revisando?”

– “Pode ser. Achei um porre esse trabalho e essa professora. Na verdade acho que vou só copiar um poema qualquer e é isso aí” — Disse com desdém.

Mais um filho da puta que não precisa de nota e é bancado pelos pais pra ferrar a minha vida. E agora a minha nota depende desse palhaço. Vou acabar tendo que fazer o trabalho dos dois.

– “Vamos nos reunir depois de amanhã então? Aonde você prefere? Pode ser la em casa, mas não tem muito espaço”

– Pretendemos nos reunir em minha residência. Após a saída da escola, partiremos diretamente para o local.

– “Está de acordo com a nossa concordância.

– “Até o presente”.

A situação do motorista não era estranha, a maioria dos alunos já o tinha, então já estava habituado. Aproximei-me do meu armário, organizei os livros, inseri o livro do Vinicius na mochila, juntamente com outros pertences, e fui ao conservatório.

A professora do conservatório era uma japonesa muito jovem e rígida. O seu nome era Sayuri e o seu currículo era deslumbrado. Formada em Julliard, ela integrou a filarmônica de Nova York até que teve uma crise de pânico devido à pressão, e decidiu apenas lecionar. A atriz e cantora coreana Kwon Na-ra é bastante reconhecível, assim como a sua aparência. Com a diferença de que nunca flagrei uma mulher sorrindo.

Após quatro horas de intensos ataques, rigidez e tortura, decidi seguir em frente para casa. Estava apavorado. Sinto-me muito grato por ter uma professora tão competente, mas ela sempre acaba comigo.

Ao chegar à residência, cumprimentei a minha mãe, que já se encontrava. Recebi um prato de arroz com estrogonofe, que havia preparado no dia anterior.

– “Olá, meu filho”. Deixei um prato para você no microondas. É só aquecer.

A mulher trajava um blazer de algodão, com um short curto no início da coxa e uma regata de cor branca. A presença da senhora era de grande beleza, como de costume. Tenho o hábito de procurar pessoas que sejam conhecidas para ser um exemplo de aparência, e a pessoa que mais se assemelha à minha mãe é a modelo Emily Ratajkowski. O rosto é bastante parecido e o corpo é completamente idêntico. Apesar de a minha mãe ter alguns anos a mais, ela não tem nenhuma dívida com essa modelo.

– Agradecemos antecipadamente. Gostaria de tomar um banho antes, pois a Sayuri apresentou uma grande carga muscular hoje. Sinto um cheiro de fumaça em minha cabeça.

– “Olá, querida… Há algo que eu possa fazer para ajudá-lo a relaxar? Ela questionou-me, agora, fixando-se em mim.

– Diga-me, mãe. Agradecemos antecipadamente. Pretendo tomar um banho e, logo em seguida, iniciá-lo. “Não demorei”.

– “Está bem, querido”. “Se precisar de algo, basta dizer.

Tomei um banho rápido, coloquei um shorts e fui para a cozinha. Aqueci o meu prato e sentei-me ao lado dela, que já havia terminado o seu. Retirei os pratos com rapidez, apaguei-os e fui lavar a pia. Tenho dificuldades em lidar com as escalas e as passagens das peças que escolhi para a minha monografia. A minha mente viaja de forma a captar cada nota e cada compasso, o que me permite praticar de forma mental.

– “Pai, preciso relaxar”. Minha mãe, ao se aproximar de mim, disse: “Olhe só… “Toda essa tensão e tensão”

– Mãe, que susto! Por gentileza, não apresente esta mensagem sem a devida explicação.

– Peço desculpas, querido, mas olhe-se para a sua forma de estar. “É uma massa de nervos”.

– “Estou bem, mãe. Vou terminar a louça aqui e seguir para o quarto”. Preciso trabalhar em um projeto de literatura e, é claro… Amanhã, irei à residência de um colega para fazermos este trabalho.

– Você está certo? Qual é a sua formação? Alguma pessoa que conheço? Ela questionou, experimentando uma massagem nos meus trapézios.

– “Não, eu nunca tive uma conversa franca com ele. O seu nome completo é Renan.

Ela era extremamente habilidosa com os dedos e tinha as mãos fortes. O meu corpo começou a relaxar sozinho.

– “Deixa essa louça aí, vou tirar esses nós de tensão aqui nas suas costas”

Me dei por vencido e fui pro meu quarto. Deitei na cama e quase apaguei de sono, mas ela chegou logo depois. Colocou uma luz bem suave e trouxe uns óleos de massagem.

Ela sentou nas minhas costas e começou a espalhar o óleo. Estava incrivelmente gostoso. O toque dela é perfeito, em intensidade, precisão. Simplesmente não tem o que melhorar.

– “Nossa, filho… Como você está definido. Meu filho é um gostoso mesmo” — Ela disse enquanto seguia com os movimentos.

Eu nem respondi, só gemia de acordo com os apertos e os movimentos de pressão. Depois ela massageou cada braço, do ombro até a ponta dos dedos, e voltou para as costas. Desceu pra lombar e foi escorregando pra baixo e apertando minhas pernas. Era uma massagem profissional e de graça, eu não tinha do que reclamar. Quando ela começou a subir do calcanhar para as coxas eu senti uma ereção se formando. Ela sempre diz que é natural e que ninguém deve se preocupar com isso, mas sempre fico constrangido.

– “Vira pra cima agora”

Eu sabia que esse momento chegaria, sem falar nada eu me virei e ela continuou. Massageando meu peito, meus ombros, a barriga. Ela sentou em cima da minha ereção e pareceu que correu um raio pelo meu pau, ele reagiu na hora

– “Olha só, alguém aqui está acordado” — Ela riu

– “Para, por favor. Você sabe que eu fico constrangido”

– “Eu sei, eu sei… É natural, estou só brincando”

Eu abri os olhos um pouco e a vi em cima de mim. Os olhos verdes, os cabelos caídos pra um lado e os seios saltados no tecido do pijama. Ela também estava sentindo alguma coisa.

Ela desceu para as minhas pernas, meus pés, massageou minhas coxas e sempre chegava bem perto da virilia, mas sem encostar. Eu sentia o cabelo dela viajando pelo meu corpo conforme ela subia e descia e meu pai ficava ainda mais duro.

– “Pronto, garanhão. Agora você está relaxado. Pode descansar” — Ela disse se levantando, recolhendo as coisas e saindo do quarto.

Eu fiquei ali com o meu pau pulsando, querendo atenção. Pensando se eu mesmo me tocava ou se ligava pra alguma das garotas que eu costumo sair, mas antes de decidir, o sono me venceu.

– “O que será que é um talvegue?” — Foi meu último pensamento antes de pegar no sono.

Continua…