Meu Namorado Não Me Deixa Usar Calcinha 2

Sou Liz e namoro Carlos há pouco tempo. Ele é o melhor namorado do mundo, super atencioso, divertido e, na cama, deixa-me louca. Apenas há um problema: ele não me permite usar calcinha. No início, ele não me permitia usar calcinhas quando saíamos, mas, atualmente, não me permite usar nunca, inclusive confiscou todas as minhas calcinhas. Quando estou menstruada, só posso usar o B. Tenho que estar sempre depilada, portanto, vou ao salão todos os meses para tirar os pelos com cera, o que é constrangedor, mas, no meu caso, é ainda pior, pois tenho que ir sem calcinha. Felizmente, a depiladora já está acostumada a me ver toda arreganhada sem nada para disfarçar. Pensamos em fazer uma depilação definitiva a laser, o que é ótimo porque não precisarei mais passar pela cera todos os meses, mas, por outro lado, será um lugar novo para ir e uma nova pessoa para descobrir que não uso calcinha. Ele, por fim, alterou todo o meu guarda-roupa, um presentinho aqui e outro ali. Atualmente, quase só tenho saias e vestidos curtos para usar, e, quando estou com ele, nem pensar em usar calças.

A acadêmia é outra área que me causa vergonha. Após tomar banho no vestiário, preciso ir até o meu armário, tirar a toalha, ficar completamente nua e, somente então, vestir-me. Tenho plena consciência de que as outras mulheres já perceberam que eu uso vestidos mais curtos sem nunca colocar calcinha. Já ouvi um comentário pelas minhas costas: Como ela tem a coragem de usar um vestido desse sem nada por baixo? Ainda bem que, no mesmo horário, há mais três garotas que não estão nem aí e não sou a única completamente nua no vestiário. A pior situação foi quando ele me mandou usar um vestido de tenista branco, colado e super-curto, daqueles que se usa com um shortinho por baixo, mas é claro que eu teria que usá-lo sem o shortinho. Senti o olhar de todos enquanto caminhava entre os equipamentos e deixava o edifício. Carlos me levou de carro e fomos para uma competição de tênis, o que não me deixou deslocada, apesar do vestido indecente. Na hora de subir à arquibancada, estava ciente do quão exposta estava. Ainda bem que era um jogo de pessoas educadas, e não uma partida de futebol. Havia uma outra regra, quando estávamos juntos, eu não podia cruzar as pernas e manter os joelhos afastados, para não me sentir exposta. Após o término do jogo, tivemos um cocktail e, curiosamente, diversas pessoas pediram para conversar comigo, perguntando se eu jogava. No final, tive a oportunidade de fazer aulas gratuitas, mas tenho receio de que Carlos me impeça de usar a mesma roupa que eu usava.

Passamos alguns dias em um hotel na praia. Carlos apenas permitiu que eu transportasse na mala saias e vestidos curtos, sem nenhuma calça ou calcinha. Ele havia-me dado diversos biquínis desde que começamos a namorar. Em particular, havia um branco e justo que se assemelhava a um capô de fusca, ainda mais considerando que eu era depilada, o que era mais do que necessário, pois havia outros que, apesar de serem tão pequenos, só cobrem os meus lábios. O pior era um rosa, que nem era tão pequeno, mas não tinha um revestimento e, por isso, ao mergulhar na água, ficava transparente. Carlos me fazia ir até o mar e, depois, voltar, usando um biquíni transparente, observando cada movimento meu. Em um dos dias, fomos à praia logo cedo e ela estava quase deserta. Na hora de sair, ele me fez tirar o biquíni do chuveiro da praia e dar para ele. No entanto, não me deu nada para vestir. Precisei limpar toda a areia do meu corpo nua e exposta em uma praia pública. Ele demonstrou satisfação com a limpeza que fiz, mas não me entregou o biquíni. Tive que sair da praia usando apenas uma saia amarela, feita de um tecido bem fino, que, além disso, ficou colada no meu corpo, pois estava molhada.

A noite estava bastante agradável e decidimos caminhar na praia. Usava biquínis com amarrações nas laterais e uma saia de praia com furinhos. Chegamos a uma área mais deserta da praia, perto de algumas rochas. Começamos a nos beijar, ele me masturbava por cima do biquíni enquanto nos beijava. A situação estava satisfatória até que ele desamarrou as cordinhas e retirou a parte de baixo do meu biquíni. Em seguida, penetrou-me com o indicador enquanto masturbava o grelo com o polegar. Quase gozei. Apesar de saber que ele não iria devolver o biquíni, reclamei que não seria possível andar com aquela roubada furada, pois todos perceberiam que eu não tinha nada por baixo. Ele respondeu: “Assim que deixei a parte de cima de fora, as pessoas não perceberão que você está de biquíni e nem perceberão que está faltando a parte de baixo”. A praia estava bastante escura e era difícil de ver, mas, quando um casal que vinha na nossa direção passou por nós, meu coração disparou. Em seguida, tivemos que atravessar a avenida iluminada. Ainda bem que foi rápido e, logo depois, entramos em uma rua deserta. No entanto, mais adiante, tivemos que passar por um bar com cadeiras na rua. Pelo menos, passamos pela calçada do outro lado. Em seguida, viramos na esquina e, logo em seguida, adentramos uma rua pouco iluminada com um grande muro. Carlos se aproximou e disse: Leva o vestido até a altura da cintura, ande até aquela árvore ali na frente, vira e volta até mim sem baixar o vestido. Só pode baixar o vestido se eu mandar. Se alguém estiver vindo, é para ficar com a boceta de fora. Também não pode correr, tem que andar de forma normal. Fiz o que o Carlos havia solicitado, com o coração acelerado e o rosto vermelho, mas, ainda assim, permaneci imóvel e não corri. Mesmo quando ouvi vozes, permaneci e continuei caminhando, até que, quando estava perto de chegar, Carlos disse: “Abaixa o vestido”, o que fiz em um segundo, porque dois homens haviam se virado na esquina.

Decidimos mudar de local. Mais adiante, encontramos uma pracinha com diversas árvores e apenas um poste iluminador. Carlos solicitou que eu permanecesse embaixo do poste e retirasse o restante da roupa enquanto ele estava sentado em um banco assistindo à televisão. Tirei a roupa e fui até ele completamente nua. Ele, então, abriu a braguilha, colocou o pau para fora e mandou eu chupá-lo. Estava alucinada de desejo, com a xoxota encharcada e esperando para ser comida, mas, sem nada para preenchê-la e estando chupando, isso agravava ainda mais o meu desejo. Após gozar na minha boca, ele permitiu-me vestir-me novamente com apenas a parte de baixo do biquini e a saída de praia. Dessa forma, tive que entrar no hotel. No quarto, não quis nem mesmo saber, tive um ataque cardíaco e ele teve que me comer.

No dia seguinte, acordamos à noite e solicitamos o serviço de quarto. Carlos me ordenou vestir um baby doll transparente e esperar a comida enquanto tomava banho. Quando o rapaz chegou com a comida, quase fiquei paralisada, pois o baby doll tinha um pouco de renda, mas, por baixo, era completamente transparente. Minha xoxota toda depilada estava bem visível. Sinceramente, não pude expressar minha gratidão, pois estava quase paralisada de tanta vergonha, mas, pelo menos, ele permaneceu o tempo todo com um enorme sorriso na face. Carlos me encontrou vermelha como um pimentão. Ele colocou a mão entre minhas pernas e disse: “Que mulher louca, está toda molhada”. Ele então deitou-se na cama, pegou um pouco da geléia e passou na minha xoxota, até que eu finalmente gozei. Em seguida, virou-se e me comeu como um cachorrinho. Tivemos que tomar um café da manhã um tanto frio.

Decidimos permanecer no hotel pelo restante do dia. Carlos selecionou o menor dos biquínis para eu usar, uma micro-biquini branca com fio dental atrás e um triângulo na frente cobrindo apenas os lábios da xoxota. O resto do meu monte de Vênus depilado estava exposto. Em cima, havia apenas dois triângulos que deixavam a maior parte dos meus seios expostos. Além disso, estava apenas com uma canga na cintura para subir à piscina do hotel. Pegamos duas espreguiçadeiras na beira da piscina. Carlos pediu para eu tirar a canga antes de deitar, mas tive dificuldades para fazer isso. Minha mão não queria tirar o último pedaço de pano que cobria o meu biquíni. Percebi que os olhares se dirigiam a mim. Envergonhada, tentei ignorar a atenção e deitar-me ao sol. Contudo, não permaneci ali por muito tempo, pois Carlos solicitou que entrassemos na piscina, que estava quase lotada. Dessa forma, voltei a ser o centro de toda a atenção, sobretudo ao sair da água e caminhar até um dos quiosques para pegar uma bebida. Carlos pediu um cocktail e eu uma cerveja. Bebemos sentados ao lado de uma mesa alta com um guarda-sol. Eu estava ciente de que estava pouco vestida no meio de tanta gente. Ao final, Carlos me pegou pela mão e me levou para o saguão do hotel. Entramos no elevador com mais três pessoas, deixando minha cara totalmente vermelha. Retornamos ao quarto e Carlos me comeu. Após isso, dormimos até a meia-noite.

Carlo havia nos reservado para uma festa e, para isso, havia escolhido um vestido especial para mim. Ele era um mini-vestido. Na frente, ele era decotado e solto, preso apenas por um laço no meu pescoço. As costas eram nuas. A parte de baixo começava um pouco acima do meu cox e terminava dois dedos abaixo da curva da minha bunda. Pensei que nada me faria sentir tão nua quanto o biquini que havia acabado de usar, mas o vestido era pior, pois qualquer movimento meu o deixava exposto, além de ser óbvio para qualquer um que eu não estava usando nada por baixo. Falei que ele era um pouco transparente e que, à luz, dava para ver até os lábios da minha xoxota? Para finalizar, um par de saltos altos de qualidade.

A festa foi realizada em uma balada à beira da praia, com alto nível. Ainda bem que havia outras mulheres com pouca roupa. O primeiro show foi quando desci do carro. O manobrista, com toda a certeza, teve uma boa visão da minha xoxota. Esse foi o primeiro show, uma inclinada no balcão para pegar bebida. Senti a saia levantar e as pessoas olharem para minha bunda exposta. Em seguida, subimos a escada para o mezanino e, novamente, a bunda estava exposta. Como Carlos não permitia que eu cruzasse as pernas, tive que ficar sentada na frente dele, com a xoxota exposta para qualquer um que passasse. Estava chocada por estar ali, mas ao mesmo tempo Carlos estava me elogiando, dizendo como eu era bonita e como ele estava louco de tesão por mim. Não tenho certeza se foi o álcool que já havia ingerido, mas deixei de me importar se alguém estava me observando. Partimos para a pista de dança e comecei a dançar para o Carlos da maneira mais sexy possível. Na frente dele, comecei a encostar as mãos no quadril e puxar um pouco o vestido dos lados. Em seguida, aproximei-me dele e esfreguei o corpo dele enquanto dançava. Ele ficou tão excitado que me puxou para um canto onde havia uma grande cortina. Fomos atrás dela e ele me comeu ali mesmo. Após isso, voltamos ao hotel. No nosso andar, disse para ele ir na frente e abrir a porta do quarto. Em seguida, tirei o vestido e fui caminhando com ele na mão. Entrei no quarto apenas com os sapatos de salto. Dentro do quarto, disse-me:

– Você é a mulher mais extraordinária que já conheci. Você tem interesse em se casar comigo?