Sou a Aninha, uma dona de casa, uma pessoa normal. Tenho 1,69m de altura, seios fartos e um corpo que não deve ser jogado fora.
Sempre tive uma vida modesta e, como toda mulher, sonhei em casar com um homem de melhor condição financeira, para ver se a situação financeira melhorava.
Aos 16 anos, conheci um jovem que me tirou a virgindade e, desesperadamente, se casaria comigo. Tive a primeira decepção amorosa e, a partir daí, passei a transar com alguns rapazes, acreditando que eles assumiriam a responsabilidade e formariam uma família tradicional. No entanto, o resultado final foi um fracasso.
Tive a oportunidade de conhecer o Marcos, um homem modesto que se propunha a trabalhar em qualquer circunstância, uma vez que ainda não havia concluído um curso superior. Apesar de não ter uma união estável, tivemos um filho. A nossa residência ficava em Baurú, interior de São Paulo. No entanto, a pobreza era significativa. No entanto, tínhamos um celular que conectava à internet, o qual Marcos não tinha conhecimento. Além disso, aproveitava a oportunidade para conversar e fantasiar com diversos homens que apareciam nas redes sociais.
Em certa ocasião, conheci Miguel, um negro com um corpo de fisico que me chamou a atenção. Quando eu o imitava por vídeo, ficava exausta e, com um dildo que ganhei de uma amiga, me masturbava. Enquanto isso, Miguel fazia o mesmo.
Fiquei surpreso ao ver o rosto do meu amiguinho virtual. Parecia um ser grosso, com uma cabeça avermelhada e uma luz erótica que penetrava na minha mente. Como um mar, a vagina estava molhada a ponto de derramar o precioso muco.
Um certo dia, Miguel, que residia no interior do nordeste, convidou-me para morar com ele. Aproveitei a saída do meu companheiro para o trabalho e peguei todos os rendimentos da casa. Comprei uma passagem e abandonei o Marcos e a minha filha para ficar com o negrão vibrante, que despertava os meus instintos selvagens de mulher.
Ao chegar à cidade interiorana da Paraíba, procurei a sua residência, que se encontrava em estado de extrema pobreza. Não vou me aprofundar muito, apenas menciono que a nossa cama era de estaira. Não pensei em pobreza, pois sempre vivi nessa situação e o que me interessava era o prazer que aquele pênis de 21cm e grosso poderia proporcionar na minha buceta.
A primeira penetração com Miguel foi inesperada, uma vez que, até então, apenas havia experimentado o penis padrão de todos os homens com 13,5cm. Pensei que não suportaria aquela tora; mas, quando ela entrou na minha buceta, gozei como uma puta. Isso se prolongou por toda a noite, fazendo com que os lábios tremessem de prazer. O corpo se animava com fortes arrepios, como se estivesse sendo aquecido por uma corrente erótica prazerosa. Sem querer, dava gemidos que vinham de dentro de mim. Não era capaz de explicar, mas era bom o bastante para poder compreender o que realmente estava acontecendo.
Notei que Miguel costumava dar tapinhas durante as transas, mas, com o decorrer do tempo, as tapinhas foram se tornando cada vez mais intensas, chegando a causar aftas, asfixia, mordidas fortes e até a urina após a relação sexual. A situação piorava ainda mais quando a casa não tinha a mínima estrutura de sobrevivência, passava as noites sozinha, passava fome, pois o Miguel não aparecia por vários dias.
Em três meses, descobri que ele era um assaltante, envolvido com tráfico de drogas e outros crimes. Foi então que procurei a polícia civil e contei o meu sofrimento. No entanto, a polícia não poderia tomar qualquer providência imediata, uma vez que não havia flagrante contra ele. No entanto, ela entrou em contato por telefone com Marcos, o companheiro que residia em Bauru e estava com a minha filha. Ele disse que me daria de volta. Ele também me enviou o valor da passagem, com todas as despesas, e disse que perdoaria a minha traição.
Para sair da cidade fui escoltada pela polícia civil que deu proteção até a partida do ônibus.
Aprendi a lição, hoje agradeço o amor de meu marido Marco que perdoou a traição e casou comigo; agradeço também a proteção e ajuda que a polícia civil outorgou ao meu favor. Importa mencionar um site na internet que presta assistência a pessoas que enfrentam crises emocionais relacionadas ao relacionamento.
https://missaoamerica.com.br/terapia-no-amor.html
Por fim, tenham cuidado com quem conhece na internet; e pênis grande não passa de uma ilusão erótica, até a língua pequena e mole pode gerar um orgasmo de tirar o fôlego.