Fui cadelinha de duas trans

Fui cadelinha de duas trans

Era meu sonho dar pra duas trans. Sempre as achei sexy e ficava molhada só de estar perto de uma. Meu primeiro relacionamento foi com uma trans bem mais velha, eu limpava e cozinhava na casa dela e aos poucos minhas receitas a conquistaram. Ela era muito quente e tinha casos com alguns homens da rua, mas dizia que comer uma menina como eu era algo que não se desperdiça. E ela tinha uma pegada que nenhum homem que conheci tinha. Porém, um dia descobri que ela fazia programa.

Eu puxei a conversa e revelei que tinha vontade de fazer também, à muito tempo. Ela se transformou, ficou agressiva. Eu fiquei nervosa e comecei a rir, o que a deixou possuída. Avançou contra mim, tirando um bolo de dinheiro enrolado do bolso e esfregando na minha buceta, por cima da roupa, mas com força dizendo: – é isso que vc quer? Dinheiro e abuso? Eu te dou isso.
Me arrastou pelo cabelo até o quarto, me atirou na cama de bruços, baixou minha calça e disse fica quieta.

Ela puxou minhas mão pra trás e amarrou com a minha calcinha. Me virou de barriga pra cima, subiu por cima e abrindo minhas perna, encaixou a sua coxa grossa apertando minha bucetinha. Soltei um gemido de dor e ela salivou. Pegou o celular e enviou uma mensagem pra alguém. Levantou minha blusa e baixou meu sutiã, puxando meus mamilos pra fora. Tapou meus olhos com uma mão, senti sua língua quente no meu seio e o barulho da foto. Senti seus dentes na minha carne e o barulho de outra foto. Ouvi a porta abrindo. Depois de alguns minutos de tapas penetrações repentinas, ela tira a mão dos meus olhos e vejo a açougueira da nossa rua, uma caminhoneira de 150 kg, masculina e forte, passando um óleo nas mãos e com um sorriso no rosto de quem ia comer um belo bife.

Veio na nossa direção com aquele olhar safado dizendo: esse jantar tá valendo cada centavo!… As duas se revezaram em me chupar, morder e arrombar, a tarde toda. Anoiteceu e eu pedi por favor pra tomar um banho, estava toda roxa e vermelha, então elas me lavaram e me disseram a gente vai fazer uma chuca em ti pra comer teu cuzinho mais um pouco. Eu fiquei com medo e ai a agua quente foi entrando e até era gostoso mas ai começou a doer e eu pedi para parar e elas disseram não tem que limpar bem esse cuzinho. Ai comecei a chorar e a minha gata tirou o pau pra fora que já tava duro e enfiou todo ate as bolas na minha boca e mandou a açougueira terminar de encher meu cu de agua, e ela fez aproveitando pra me bolinar, eu sentia seus dedos grossos entrando e indo fundo, eu delirava de dor e tesão. Quando começava a espirrar agua pra fora ela mandava eu fazer força e apertava minha barriga com força fazendo sair litros de agua do meu cu. Quando achei que elas iam me deixar já, me levaram pra cozinha onde me colocaram de bruços na mesa e eu não conseguia ver o que elas estavam enfiando em mim, as vezes era algo gelado e áspero eu gemia, e ai sentia uma mão inteira tentando me arrombar e eu gritava… de repente minha gata veio e disse no meu ouvido que meu programa ia durar a noite toda e me desesperei tentei fugir elas me pegaram e abriram minhas pernas e a açougueira começou e enfiar uma berinjela enorme na minha bucetinha com força… minha gata me segurava por trás me imobilizando no sofá, senti seu pau duro entre minhas nadegas e enquanto ela apertava meus mamilos e eu gritava, senti sua porra escorrendo pelo meu cuzinho, em seguida ela socou de uma vez só, bem fundo, até amolecer. Eu nem sentia com aquela berinjela enorme sendo socada por uma açougueira que tinha pago pra me foder e agora sugava meus peitinhos com a fome daquele corpo enorme. Ela de repente enfia rápido muitas vezes e ai eu me mijei, não aguentava mais….ela faz uma cara de agora vc vai ver, me puxou pelos cabelos e me fez chupar seu bucetão peludo ate gozar na minha cara, e assim elas ficaram me abusando ate as seis da manhã, quando fomos cada uma pra sua casa e levamos nossas vidas normais sempre lembrando daquele dia, fiquei uma semana sem sentar mas faria de novo, só menos violento rsrs

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