Corno zangado mas feliz – Parte 1

Tenho uma esposa que representa o sonho sexual de qualquer homem. Há cerca de um ano, estamos casados e ainda estamos com a chama acesa da nossa sexualidade. Ocorreu há pouco mais de um mês, quando ela revelou a sua vontade de experimentar novas experiências sexuais.

Apesar de ser uma loira legítima e muito bonita, o que sempre me atraiu nela era a sua volumosa bunda. Imaginem um homem curvilínea. Esta é a minha mulher em sua versão aloirada.

Como já havia mencionado, eu e Nice (nome fictício, é claro) nos relacionamos e descobrimos que, tanto eu quanto ela, apreciamos o sexo oral.

Atualmente, estamos na piscina de um clube da alta sociedade de Brasília, onde tenho um cargo relevante. Minha esposa está sentada ao meu lado, lendo uma revista. Apesar de obrigá-la a usar sempre a canga, é inevitável que os olhares masculinos se deliciem com as belas formas da nádega da minha mulher. Além disso, se ela precisar ir ao banheiro, eu a faço vestir o roupão atolado.

Conheço profundamente a mente humana e, se não tomarmos cuidado, podemos ser roubados. Aqui, o belo corpo da minha mulher. Dessa forma, não vou ceder a ninguém. Protejo o que é meu, embora sinta certo orgulho ao saber que a Nice é desejada por outros homens.

Um garçon se aproxima para nos trazer os drinques que solicitamos. Após algum tempo, vejo minha esposa se levantando e colocando o roupão.

– Estarei em contato com a Marisa para combinarmos o próximo campeonato de poker.

– Obrigado. Diz que estou enviando um abraço ao juiz. Sinto muito por você. A sua fama de “matadora” já alcançou o Supremo Tribunal Federal. As esposas dos juízes ficam elucidando como ganhar!

– São duas as atividades que mais me proporcionam prazer. Vencer e dar o meu cuzinho para você…

Nice se afasta, usando um largo chapéu e enormes óculos escuros.

Essa é a maneira como minha esposinha me surpreende. Ela é bastante silenciosa e até mesmo tímida, mas, quando está comigo, isso não é nada demais. Ela parece adorar rebolar a bunda na minha frente!

Mas algo não está se encaixando. Passaram-se dez minutos e, do outro lado da piscina, o juiz com sua esposa Marisa e mais um casal… e nada de Nice.

Mantenho o olhar fixo na mesa deles e, quando percebo, já passou-se meia hora. Sinto-me preocupada com o que está ocorrendo em Nice. Embora não haja sinais de perturbações, estou à procura dela.

Faço perguntas indiretas às pessoas que conheço se elas viram minha mulher e isso costuma levar uns bons cinco minutos. Finalmente, alguém me disse que ela havia se deslocado em direção à nossa mesa. Ah! Quase uma hora e meia desde que ela saiu!

Encontrarei-a deitada na espreguiçadeira, coberta de canga. Os seus cabelos estão molhados e ela retirou os óculos para me interrogar.

– Onde você andou? Estava ficando apreensivo. Ainda mais porque não te vi ali, na mesa do juiz e da Marisa.

– É isso, querido! Deixei de lado a ideia inicial e dei algumas mergulhadas na piscina. Na piscina das crianças, sem marmanjo…

– ham! Está bom! Você sabe que não quero você no meio dessa multidão que está te devorando com os olhos!

Ficamos no local até o horário do almoço. A minha esposa caminhava à minha frente, despertando o meu interesse pelo seu rebolado sensual. Com uma das mãos, ela segurava o topo do chapéu e, com a outra, carregava a bolsa em seu colo. Seus seios grandes ficavam mais bojudos ainda mais devido ao modelo do sutiã. A canga estava enrolada em volta da cintura e pouco escondia as nádegas e coxas da minha mulher.

No entanto, com um golpe na testa, percebi que Nice não estava usando o roupão. Imediatamente, um funcionário se aproximou e entregou-me o roupão.

– Doutor, a Sra. Nice se esqueceu do roupão numa das suítes.

Fiquei surpreso e tão furioso com o funcionário que não consegui compreender quando arranquei o roupão das mãos dele. Deus! O que está acontecendo com a minha Nicinha?

Já em casa, noto que Nice tomou um banho rápido. Estranho aquilo. E já está passando hidratante pelo corpo todo. Aquela visão dela com uma perna em cima da cama passando creme, deixa meu pau duríssimo que me faz até esquecer o que estava me afligindo. Eu me aproximo e peço pra passar o creme nela.

– Seu safadinho! Eu sei o que voce quer! Mas vamos deixar pra mais tarde, tá bem?

– Claro, claro! Mas deixa eu te passar o creme mesmo assim.

– Vamos fazer assim. Enquanto voce passa o creme em minha bundinha, que eu sei que isso que voce quer, eu fico brincando com teu pauzinho, tá bem?

Essa mulher é demais! Essa espontaneidade dela acaba comigo!

Nice deita de bruços com a cabeça em minha virilha engolindo meu pau inteirinho. Minha coxa está paralela aos ombros dela e minha alcança facilmente até uma pouco abaixo de suas nádegas.

Eu estou perdido no prazer de ser chupado pela aquela deusa e aliso sua bunda descontroladamente. Quando estou perto de gozar, Nice empina a bunda, ficando de joelhos, mas mantendo o busto apoiada em minha coxa enquanto continua com o boquete.

Minha mão passeia pelas alvas nádegas, apertando-as, separando-as, me deixando ver seu rosado orifício anal todo inchadinho, como se tivesse sido penetrado há pouco tempo. Manchas avermelhadas, algumas quase roxas, se espalham ao redor dele e vão para os lados da parte inferior das nádegas e descem até um pouco até as partes internas das coxas.

Já estávamos uma semana sem fazer sexo!

Por isso, a caricia que Nice fazia com os lábios em meu pau, me impedia de raciocinar com precisão a respeito daquelas marcas de chupões que, definitivamente, não foram feitas por mim.

Ao mesmo tempo, vendo as curvas e acariciando a bela bunda de minha mulher com marcas deixadas por outro homem, me excitavam de tal maneira que logo eu estava gozando feito louco na boquinha de minha esposa.

Gozei tanto que cai de costas na cama e sem vontade de fazer mais nada, embora Nicinha continuasse a sugar meu guerreiro combalido. Era sempre assim, Nice me fazia gozar tão intensamente que me deixava prostrado por uma boa meia hora.

No dia seguinte telefonei pro trabalho e alegando que tinha de passar com detalhes um processo importante, disse que necessitava ficar em casa.

Somente dois depois aconteceu o que eu esperava. De repente, Nicinha aparece vestida apenas de jeans e uma blusa, com um lenço no pescoço e sapatos altos. Dizendo que ia tomar um chá com amigas em tal lugar, etc etc.

Apesar de estar informalmente elegante, mulheres nunca se vestem modestamente quando se encontram. Eu sabia que Nicinha estava para aprontar alguma coisa. Eu só não entendia a minha atitude compassiva. Mas logo adiante, o caro leitor me dará razão.

Uns quinze minutos seguindo-a com meu carro, vi quando ela entrou no estacionamento de um shopping. Cinco minutos depois, uma Cherokee parou ao lado da trazeira do carro dela.

Enquanto minha Nicinha entrava no carro daquele homem, eu anotava a chapa e devido ao meu cargo, eu tinha meios de saber tudo sobre o dono do mesmo.

Qual não foi minha surpresa quando soube que o proprietário da Cherokee não era ninguém mais menos que meu amigo Rafer! A principio o xinguei de todas as maneiras. Minha raiva era tão grande que esmurrei diversas vezes o volante e jurava matá-lo.

Tudo bem que Rafer era um milionário e Nicinha não se deixou seduzir por um joão-ninguém. Mesmo assim, eu ainda achava que Nicinha tinha um boa justificativa por estar me traindo.

Logo eu estava em frente a um luxuoso prédio, enquanto via o carro de Rafer desaparecer na garagem levando minha esposinha pra ser submetida às suas taras.

A situação me deixa nervoso e eu fico um tempão sem saber o que fazer. Então me decido e resolvo quebrar a cara daquele canalha. Vou até a recepção, me identifico e digo que quero falar com o Sr. Rafer.

A recepcionista fica tempo demais escutando e olhando pra mim, indica uma cabine telefônica.

Levanto o auscultador e ouço a voz de Rafer.

– Boa tarde, caro promotor Hornes! Em que posso ajudá-lo?

– Corte essa, Rafer! Sei que a Nicinha está aí? E quero saber o que está acontecendo!

– Ora, Se voce já sabe o que está acontecendo, por que está então perguntando?

– Deixa de babaquice! Manda a Nice descer imediatamente e se prepara que vou te processar!

Vou começar te mandando prender já!

– Qu´queísso! Calma Gil, calma! Veja bem o que voce vai fazer. Somente voce e a Nicinha que vão se prejudicar! Além disso, voce além de estar transtornado, está imaginando coisas que não é a realidade do que está acontecendo!

– Aaah, e o que está acontecendo? Voce não me engana, seu canalha!

– Ainda bem que voce está nessa cabine telefônica e ninguém está te escutando. Eu não posso deixar tua esposa sair daqui com voce nessas condições. Voce pode fazer uma besteira com ela!

– Eu vou fazer é uma besteira com voce, cafajeste! Me deixa falar com Nicinha!

– Calma, calma. Se acalme e peça polidamente.

– O quê? Vá se fuder!

– Bem… assim não podemos dialogar. Vou pedir pros seguranças chamaram a policia.

De repente vi que estava fazendo burrice. Querendo eu ou não, Rafer estava com a faca e o queijo na mão. A saída era ser diplomata e dar golpe nele depois.

– Está bem, está bem. Deixa eu falar com ela… por favor.

– Agora ela não pode! Está ocupada.

– Seu filho da… Ok, ok! Por favor, peça pra ela me encontrar aqui embaixo.

– Claro. Assim que acabarmos nossa conferencia sobre o campeonato de poker. Não vai demorar muito.

– Que campeonato coisa nenhuma, Rafer! Eu sei bem o que está acontecendo! Quanto tempo vai demorar? Uns dez minutos?

– Por aí. Mas voce vai permitir que um segurança lhe faça uma revista corporal aí dentro da cabine, tá bem? Assim ninguém vai ficar sabendo.

– ´Tá bem, ´tá bem! Mas manda ela descer logo!

Quando minha esposa apareceu no saguão, estava com as faces ruborizadas e não conseguia me olhar nos olhos. Permaneceu de cabeça baixa até entrarmos no meu carro. Depois descambou no choro.

– Me perdoa! Me perdoa, Gil! Sei que estou agindo como uma rampeira da pior espécie com voce! E voce não merece isso! Eu te amo muito, muito, muito!

Então entre soluços, minha esposa me contou como chantageada e teve que se submeter às perversões de Rafer.

Os dois ficaram retidos em Punta Del Leste devido ao mau tempo. Nicinha tinha ido visitar meus sogros lá. Nicinha não conhecia Rafer então. No hotel havia um cassino e a compulsão de jogar de Nicinha levou-a a apostar tudo que tinha.

Ela estava prestes a usar a aliança e o anel de noivado, quando apareceu Rafer e a salvou de vender as jóias por um décimo do valor real.

Mas ele cobrou por uma noite de sexo, senão deixaria eu saber que ela tinha empenhado até a aliança de casamento devido ao vício.

– Eu juro que em todo momento só pensei na sua reputação e que aquela seria a única vez. Pelo menos assim ele me prometeu. Ele resgatou todas as minhas jóias e eu fui pro quarto dele… Mas, juro pelo que há de mais sagrado que não senti prazer nenhum e que chorei o tempo todo!

– Ele… ele… abusou… abusou muito de voce?

– Não. Me beijou toda e me penetrou, tipo papai e mamãe.

– Não fez mais nada? E como voce justifica essas marcas em tua bundinha e nas coxas?

– Isso só aconteceu aqui, depois que voce deflorou meu cusinho! Numa das vezes que ele me obrigou a encontrá-lo… ele estava me beijando… lá na xotinha… e percebeu que meu cusinho estava avermelhado e inchadinho.

– Que canalha! Ele te obrigou a fazer sexo anal?

– Sim, sim! Eu ainda apelei pra humanidade e piedade dele e disse que meu anus tava assim devido a uma constipação intestinal. Mas nada adiantou. Parecia que ele enlouquecera pela minha bunda e me beijava com adoração de um fanático religioso.

– Eeeh, até aí eu posso entender! Uma mulher como voce e ainda com uma bunda como essa…

– Mas, eu resisti e resisti! Ele teve que me amarrar pra comer meu cusinho!

– Aaah, meu amor… esse canalha vai pagar por tudo o que ele fez com voce, juro! Voce se machucou? O que voce sentia em ter ele te sodomizando?

– Eu pensava em voce! Eu sentia o verdadeiro amor com que voce fazia a mesma coisa comigo e como eu o amava… enquanto com ele… eu ficava totalmente apática!

Portanto, aqui neste relato se apresenta todas as formas de distorção da mente humana, inclusive a minha, que sente satisfação de relatar isso ao mundo, mesmo que anonimatamente.

– Bom, Nicinha. Eu vou correr com ele daqui. Vamos levar nossa vida adiante como se nada tivesse acontecido. Ele te… comeu o cusinho dessa vez?

– Aaah, Gil querido! Não me tortura! Eu não quero nem pensar, quanto mais falar sobre isso!

Quero esquecer tudo, tudo. Pra sempre.

Assim, caros leitores, como eu havia predito, minha esposa era inocente. Na minha profissão, eu tenho que fazer uma abrangente análise das ações humanas. Aí está a sabedoria de um homem.

Outro qualquer não iria escutar o lado de sua esposa adúltera. A condenaria logo de cara.