Oi, vou contar uma aventura vivida por mim e minha esposa, Ellen, é como ocorreu o dia em que eu, o corno, foi humilhado por ela e seu amante. Ellen é uma morena de corpo bonito com 1,65 m (como eu), cintura de vespa e olhos azuis, o que mais chama a atenção é sua pele macia como seda e seu jeito delicado, que esconde um vulcão na cama.
Sempre fomos muito abertos a todo tipo de aventura e estávamos dançando em uma casa noturna que Ellen desejava muito conhecer, quando notamos que um homem bastante alto (quase 2 m), moreno muito bem vestido, não tirava os olhos de nós. Minha esposa achou que era com ela, e resolveu botar mais pimenta na brincadeira e, enquanto eu pegava uma bebida foi até ele, quando voltei os dois estavam dançando conversando muito e rindo, já imaginava que ali poderia sair uma transa a três, algo que minha esposa vinha insistindo para fazermos a algum tempo, mas mesmo assim me espantei quando minha esposa veio falar comigo e me explicou que Jorge (nome do Moreno) queria transar com nós dois, mas as regras da brincadeira eram que nós seriamos escravos sexuais pôr uma noite, tudo o que ele dissesse nós faríamos.
Achei bastante estranho e fiquei um pouco apreensivo, mas pela ansiedade na voz de minha esposa senti que ele estava muito a fim e concordei, saímos para o estacionamento e Jorge já começou o jogo mandando. – Vá buscar o seu carro para irmos a sua casa, corno! Estou louco para comer a putinha da sua esposa, na sua cama. Fiquei incomodado de irmos para nossa casa ao invés de um motel e também pelo tom autoritário de Jorge, mas topei mais essa, pois minha esposa já estava toda assanhada para o lado de Jorge (eu mal podia acreditar que ela estivesse tão fogosa) e ele passava as mãos por baixo de seu vestido, e eu sabia que ela havia saído de casa sem calcinhas, confesso que, estranhamente, isto me deixou bastante excitado.
Já em casa, no quarto, Jorge ordenou que minha esposa ficasse de pé e me disse: – Vai tirando a roupa dela, corno, e devagar para eu ver bem o corpinho de sua esposa. A medida em que eu tirava sua roupa, minha esposa, que já estava ofegante, ficava cada vez mais excitada, Tirei sua roupa devagar e quando ajoelhei-me para tirar sua calcinha senti o cheiro de seu sexo e percebi que o forro da calcinha estava encharcado devido ao tesão que Ellen estava sentindo, quando ela já estava completamente nua fiz menção de tirar a minha, mas fui impedido. Jorge mandou novamente. – Nada disso agora você vai tirar a minha roupa. Fui até ele e comecei a tirar-lhe a roupa, ele ficava parado dificultando meu trabalho pois ele era bem mais alto que eu, e ordenou que a cueca eu tirasse com a boca, puxei ela para baixo e o cacete já duro bateu em minha cara, era um pau de cerca de 25 cm, duro como rocha, que me deixou envergonhado com meu pauzinho de 15 cm, então deitou-se de costas e ordenou que minha esposa se agacha-se, encaixando sua boceta na sua boca enquanto eu deveria chupar seu caralho.
Corno humilhado
Mais que depressa Ellen subiu na cama, colocando os pés ao lado da cabeça de Jorge e agachou-se afastando bem os joelhos enquanto se segurava na cabeceira da cama, assim que encostou a buceta no rosto de Jorge ele começou a chupa-la. Eu por minha vez nunca havia chupado um cacete, e embora já o estivesse segurando não tinha coragem de coloca-lo na boca, Jorge então ordenou a minha esposa que me desse tapas na cara para me fazer obedecer, para minha surpresa Ellen se virou e me deu três tapas no rosto, então encostei a língua na cabeção do pau e comecei a lamber, sentindo o gosto salgado do pênis, então Jorge segurou minha cabeça com firmeza e empurrou-a para baixo fazendo com que eu enfiasse o cacete todo na boca, a cabeça do pau tocou o fundo de minha garganta, forcei minha cabeça para cima e novamente Jorge a empurrou para baixo, logo ele estava se punhetando com a minha boca, enquanto chupava minha esposa.
Depois de algum tempo nesta brincadeira Jorge se levantou, ordenou que eu tirasse a roupa e ficasse assistindo a ele trepar com minha esposa, para eu poder “ver o que é uma foda de verdade seu corno humilhado.” Colocou Ellen na posição de frango assado e encaixou seu pau na entrada de sua vagina e, aos poucos, aquele tronco foi desaparecendo dentro de minha esposa que gemia de prazer, Jorge começou a lhe foder a bucetinha e a falar com Ellen. Eu estava cada vez mais excitado com esta situação e meu pau já estava duríssimo. Jorge falava para me provocar. – Este seu marido é um corno, você não acha ? Ellen concordava e olhava fixamente para mim, mordendo os lábios de tesão, enquanto eu assistia o cacete de Jorge entrando e saindo de sua buceta.
Com o incentivo de Jorge minha esposa ficava falando para mim. – Você é um corno humilhado, um viado, fica ai parado enquanto eu dou gostoso para um macho de verdade, como o Jorge, seu corno. Olha como eu dou, e gozo gostoso, isso sim é que é homem, seu cornudo. Com ele da para gozar de verdade seu marica. O caralho dele sim é que é gostoso de levar na buceta, não essa sua minhoquinha. Quanto mais Ellen falava mais excitada ficava e eu também. Aos poucos Ellen foi ficando cada vez mais ofegante e por fim agarrou Jorge num abraço frenético, de um gozo compulsivo, nunca tinha visto ela gozar com tanta desenvoltura, urrando de prazer no ouvido de seu amante, mesmo assim, como uma boa vagabunda, não parou de rebolar debaixo de Jorge ao mesmo tempo em que me xingava, falando – Isto sim é que é macho e não um frouxo como você, seu brocha de pau pequeno, minha buceta já tá até larga de tanto dar a boceta para o Jorge e você só assistindo, seu corno. Eu adoro te botar chifres, sabia. Não sei como você ainda passa na porta, seu babaca chifrudo, eu já dei pra quase todos os seus amigos, até o teu irmão já comeu o meu rabinho, seu corninho de merda.
Quanto mais Ellen me xingava mais excitado eu ficava, até que por fim Jorge soltou um urro e gozou na bucetinha de minha esposa, como Jorge não estava usando preservativo melou sua buceta toda e antes que minha esposa pudesse se levantar saiu de cima dela e me ordenou. – Agora você vai limpar a minha porra chupando a buceta aonde eu esporrei. Pensei em protestar mas Ellen já foi me puxando e encaixando minha cabeça no meio de suas pernas, comecei lambendo aos lados de sua perna, a porra era pegajosa, grudenta, se espalhando pelos meus lábios com um gosto estranho, minha esposa, obedecendo ao Jorge, puxou minha cabeça com força contra sua buceta melando toda minha cara com a porra de seu amante misturada com o suco de seu gozo e, aos poucos, fui engolindo toda a porra e secreção na buceta dela, sendo que a vagina eu chupei com gosto enquanto Ellen gozava mais uma vez.
Enquanto eu estava de quatro, chupando a buceta de Ellen, e Jorge começou a me masturbar com a mão entre minhas, logo eu também estava gozando ao mesmo tempo em que limpava a porra de Jorge da buceta de minha esposa. Jorge ordenou que eu continuasse a chupar a vagina de Ellen, e então ajoelhou-se atrás de mim e senti o frio da saliva que ele espalhava com os dedos no meu anus, ao mesmo tempo que pincelava seu cacete, já duro novamente, na minha bunda. Eu nunca havia sido enrabado, fiquei com medo e tentei, literalmente, sair da reta, mas Jorge que é muito mais forte do que eu, me segurou pelos quadris enquanto minha esposa trancava minha cabeça no meio de suas pernas, Jorge não teve pena de minhas pregas e senti como se estivesse sendo partido ao meio quando a cabeça de seu pau penetrou meu anus virgem, dei um grito e Jorge parou por um momento, ali, eu, o corno, já estava bastante humilhado mas gostando de tudo.
Mas como a cabeça do seu pau já estava dentro do meu cuzinho começou a mexer devagar e aos poucos foi aumentando o ritmo, logo seus bagos batiam na minha bunda num ritmo alucinado, Ellen saiu de baixo de mim e eu deixei meu corpo cair na cama, Jorge apoiou-se com suas mãos fortes nas minhas costas e continuou bombando, o pau entrava e saia de meu cuzinho que aos poucos ia ficando cada vez mais laceado, por duas vezes o cacete de Jorge saiu de meu cu , mas ele imediatamente recolocava a cabeça na entrada e forçava até que estivesse enfiado até o talo novamente, eu sentia sua respiração cada vez mais ofegante de no meu pescoço, o cacete parecia cada vez maior, até que ele soltou um urro, seu corpo se jogou para frente forçando ainda mais a penetração e então, pela primeira vez, um macho gozava na minha bunda e, de tanta porra, pude sentir o liquido quente invadindo meus intestinos, depois que Jorge retirou o pau de dentro de mim a porra escorria de meu anus junto com sangue de minhas pregas arrombadas. Então Jorge foi até minha esposa deu-lhe um beijo e disse – Tem razão, o seu marido além de corno é uma putinha e tanto. Valeu a pena comer a bundinha dele. Minha esposa deu uma risada e beijou Jorge com um beijo longo e apaixonado.
Logo depois entendi a jogada, minha esposa revelou que Jorge já era seu amante a mais de 6 meses e fizeram aquela encenação de não se conhecerem, apenas para ela me ver dando a bundinha para ele e, assim, me fazer um corno humilhado por completo. Hoje sempre que Jorge vem foder Ellen, em nossa casa, sou eu que tenho que chupar-lhe o cacete e limpar a buceta de Ellen depois da foda dos dois, e quando Ellen não consegue dar conta do recado sozinha, meu cuzinho é que sofre as consequências.