Dei para o pai da minha melhor amiga

Eu, muito experiente em trepadas, com meus 18 anos, escrevo para contar para vocês a minha mais louca transa. Foi quando eu tinha 18 anos e foi com o pai da minha melhor amiga. Como de costume, fui logo no sábado cedo para casa dela onde ficaria até domingo a tarde. Estávamos apenas eu, ela e o seu pai, quando ela, a pedido do pai, foi até a casa da vó dela que morava no quarteirão seguinte.

Ele pediu que eu ficasse para lhe ajudar a montar a árvore de natal. Foi aí que tudo começou. Eu, como adorava uma boa trepada, reparei nos olhares maliciosos que ele me mandava e fiquei me insinuando em poses de deixar qualquer um de caralho em pé. Aí, ele tomou a iniciativa e veio logo metendo a mão no meio das minhas pernas. Eu como não sou boba nem nada, fui logo tirando a blusa e deixando a mostra meus enormes e gostosos seios. Ele logo começou chupa-los e eu comecei a gemer de prazer. Me afastei, sentei de pernas abertas no sofá e comecei a me masturbar em sua frente.

Dei para o pai da minha melhor amiga

A medida que eu enfiava meus dedos em minha deliciosa bucetinha, via o pau daquele tesudo erguer. Era o maior que eu já tinha visto, devia ter uns 26 centímetros e também o mais grosso. Que delícia! Ele chegou perto de mim, que a essas alturas já estava com minha mão inteira penetrada, tirou minha mão para fora e enfio a dele. Eu gozei muito deixando a mão dele super melada. Ficamos muitos minutos nisso, até ele começar a me chupar. Ele quase engoliu minha buceta de tão forte que sugava e lambia.

Me levantei e comecei a chupar seu pau, até ele gozar em minha boca e eu engolir tudinho. Deitei no chão da sala e me arreganhei o máximo que pude e ele me penetrou. Depois a pedido meu, me colocou de quatro, lambeu meu cuzinho delicioso e lubrificou para meter. Eu urrava de tesão, senti que aquele caralho ia me foder por inteira, senti arrebentar minhas preguinhas, eu não aguentava de dor, de tesão. Daí escutamos o portão se abrir, era minha amiga. Nos vestimos rápido e ela não desconfiou de nada. Todo dia damos uma trepada, mas em minha casa. Isso se tornou um hábito. Ele é muito bem dotado e só de lembrar de seu pau me penetrando, fico toda molhada e não resisto, pego o primeiro objeto grande e grosso que vejo pela frente e começo a me masturbar. No momento em que estou escrevendo, estou me masturbando, pois essa é uma história verídica. Podem me chamar de vagabunda, puta, biscate porque sou mesmo. Amo dar o cu e a buceta e amor chupar um caralho bem grosso. Próxima história conto mais aventuras.

Dei para o pai da minha melhor amiga
Dei para o pai da minha melhor amiga