A história que quero contar se passa no interior da minha cidade, é do dia em que meu namorado acabou comendo a mina no mato, essa mina no caso sou eu. Meu namorado e eu fomos para uma pequena casa no interior, onde mora a avó dele para passar as festas juninas. Lá dentro, então, quando chegamos lá, já estávamos preparados pra transar e o pau do meu namorado estava prestes a rasgar a calça.
Fomos procurar o bosque da cidade. Havia um bosque onde o caminhão estava estacionado. Caminhamos até a parte de trás do caminhão e começamos foder com força. Meu namorado me fez um sexo oral incrível, me chupando todinha, de cima a baixo. Abaixei-me e abocanhei o pênis suculento, acolhendo a extensão com minha língua.
Depois disso, eu me posicionei melhor, ficando de joelhos na grama enquanto o chupava com toda a vontade. Uma vez, ele me pegou e começou a chupar meus seios, acariciou meus mamilos com a língua e ao mesmo tempo sua mão deslizou pelas minhas coxas, ele empurrou minha calcinha para longe e tocou meu clitóris com os dedos, senti que a calcinha ficou muito molhada rapidamente, o que me deixou mais louca. Estávamos no meio do mato fazendo isso.
Nos beijamos, e ao mesmo tempo, ele meteu a mão na minha calcinha e sentiu minha buceta encharcada, mas não aguentamos mais, ele se abaixou e começou a me chupar, senti quando sua língua mordeu meu clitóris, ele lambeu e puxou com a boca, como se puxasse uma borracha deliciosa, chupando sem parar, me deixando louca
Comendo a mina no mato
Quando foi minha vez de chupar novamente, lambi levemente com minha língua, como se este fosse o sorvete mais delicioso que já chupei, coloquei minha língua no saco e chupei por vários minutos até sentir que o pau dele estava inchando mais.
Ele meteu leite na minha boca e eu engoli todinho. Levantei e continuei beijando meu namorado a boca cheia de porra, poucos minutos depois começamos de novo, ainda no mesmo lugar, mas desta vez ele gostou mais da minha buceta. Eu já estava ansiosa pra ser fodida ali, no meio do mato.
Implorei aquele pau, estava de quatro. Foi aí que ele empurrou tudo de uma vez, com força, enquanto eu gemia e pedia por mais. Empurrava meus quadris contra ele, pedindo pra ir cada vez mais fundo. A sensação era incrível, eu estava sendo fodida, correndo o risco de ser pega em uma situação tão quente.
Ele tirou da minha bucetinha e começou a enfiar no meu cuzinho, enquanto isso, me masturbava e acariciava meu clitóris com os dedos, eu estava enlouquecendo, não aguentei mais. Eu gozei, enlouqueci, ele continuou ali, comendo meu cuzinho como nunca tinha comido antes, e logo começou a espirrar aquele sêmen quente em mim.
Depois disso, nós precisamos voltar para a casa da avó dele, porque já era hora do jantar. Felizmente não ficava tão longe do matagal onde a gente se meteu. Precisamos arrumar nossas roupas e fazer cara de santos para que a velha não desconfiasse do que saímos pra fazer.