Aventura No Quintal

A presente história terminou. Ainda estou tremendo…

Estava sozinho em casa, nu, num grande apetite, pois minha esposa havia ido passar uma semana na casa da minha mãe e dei férias para a empregada… Há algum tempo que não tivemos relações sexuais. Ouviram-se os sons da campainha. Quem é o patrão? Inseri um short folgadão no varal e fui conferir.

O rapaz de 18 anos, magro e moreno, questionou: Gostaria de solicitar a limpeza do terreno em frente à sua residência? Preço reduzido.

Uma ideia brilhante me apeteceu… mas a minha parte inferior já demonstrou-se surpreso, levantando-se.

Prosseguir com a seguinte conversa: Preciso de ajuda aqui no quintal para consertar um furo no telhado… Ingresse na nossa sala.

Ele entrou, aparentemente apavorado. Percebi que ela olhava discretamente para o meu membro, que estava montando uma barraca no short folgada. Tive a opção de não ter visto. Fechei o portão e fui em direção ao quintal, acompanhado por um vizinho. Para inovar, senti uma coceira na coxa e apertei a palma da bunda enquanto caminhava.

Ao chegar ao quintal, instalei uma escada e mandei apertá-la enquanto subia para fazer o conserto. Ao simular que estava contemplando uma perspectiva, esticava a perna e apertava-a para manter a estabilidade. Ele olhava para baixo e, de repente, estava ali, com o olhar fixo no meu cacete duro, que aparecia na perna do short. Notei que, de vez em quando, ele fazia movimentos no seu cotovelo, tentando aprofundá-lo de forma discreta.

Não tinha a menor noção de como terminaria aquela experiência, mas estava extremamente entusiasmado com a experiência.

Ingressei no seguinte tema: Qual é o seu calor?

Ele afirma: Pois é, isso é…

Preciso dizer: Não vejo a hora de terminar aqui e tomar um banho gostoso nesse chuveirão.

Ele afirma: É muito bonito. Ele estava completamente desatento.

Decidi prosseguir com a minha decisão. A água está muito saborosa… vou até bater uma punheta.

Ele afirma: “Penso que uma punheta seja gratificante”.

Preciso dizer: Sempre batemos bastante punheta?

Ele é o seguinte: E agora? “Tomo todas as manhãs uma punheta”.

Introdução: Você já bateu uma marca hoje?

Ele afirma: Ainda não sei.

Introdução: “Está bem, por favor, nos reúnamos em conjunto”.

Ele afirma: “Valeu”, disse.

Meu coração pulsava e meu membro latejava de dor…

Ele afirma: O senhor está duro, não é mesmo? Estou assistindo daqui de casa.

Preciso dizer: “Pois é, cara… faz uma semana que não trepo e estou numa grande depressão”.

Ele é o seguinte: “Eu também, faz tempo que não dou uma trepada…”

Eu: “Tu tem namorada?”

Ele: “Não, quando eu arranjo dinheiro eu como uma putinha que mora vizinho lá de casa… mas ela só quer saber de mim quando eu pago… Então o jeito é bater punheta ou comer um cu de um viadinho que mora lá perto também…”

Meu corpo todo trêmulo, minha rola querendo furar o short, fui descendo a escada e falando: “Segura a escada direito que eu vou descer…”

Então fui descendo desajeitadamente, para me mostrar o mais possível a ele. Quando minha bunda chegou na altura da cabeça dele, dei um solavanco na escada, que lhe pegou desprevenido, e ele pensou que eu ia caindo, rapidamente segurou na minha bunda com sua cabeça.

“Segura essa escada direito, cara, se eu me arrebento no chão” – falei.

Ele então segurou com as duas mãos, ficando um mínimo de espaço entre o corpo dele e a escada. Eu fui descendo e me esfregando naquele corpo tesudo. Ao passar minha bunda na sua rola, notei-lhe o mastro duro.

Falei: “Bem, tá consertado… Agora eu vou tomar um banho e bater uma punheta. Vamos?”

Eu fui falando e baixando o short, mostrando o meu cacete duro no ar. Ele estava meio sem jeito ainda, mas vendo a minha disposição, tirou a camisa e baixou a bermuda. A rola dele também estava duríssima.

Eu já estava debaixo do chuveirão, me molhando e acariciando meu pau.

Chamei: “Vem, cara… A água tá uma delícia…”

Ele veio se aproximando, mexendo na rola e ficou debaixo do chuveirão. Eu me ensaboei e entreguei o sabonete pra ele. Depois que ele se ensaboou, não me contive e peguei no caralho duro dele, e comecei a punhetar. Ele gemia e pegou no meu pau e ficamos debaixo do chuveiro, punhetando um ao outro.

Então me abaixei e abocanhei aquele mastro delicioso, fazendo um boquete fantástico. Ele murmurava obscenidades…

“Ai, que gostoso… chupa meu pau… isso… boquinha gostosa… puta que pariu… hhhmmmmm…”

Eu pedi: “Me chupa também, vai…”

Ele: “Não, senhor… eu sou espada, viu? Nunca chupei outro macho…”

Eu: “Tem sempre a primeira vez… Depois eu dou o cu pra você…”

Diante daquela promessa, ele não resistiu; abocanhou minha rola, foi dando um banho de língua e chupando tão gostosamente que eu duvido que aquele escroto não estivesse gostando, e não já tivesse feito isso várias e várias vezes…

“Ai, puto… como vc chupa gostoso… hhmmmmm… mama o meu pau, vai…”

Então ele começou a mexer o meu cu com os dedos, descobrindo meu ponto fraco. Não demorou muito e senti que ia gozar. Avisei a ele, pois ele estava com minha tora atolada na sua boca; mas ele nem ligou, continuou chupando e metendo o dedo no meu cu… Eu fui ficando louco e terminei esporrando todo o meu mel na boca daquele rapaz; minha porra saindo de lado de sua boca, misturando-se à água que caía era uma maravilha…

Então ele me pegou delicadamente, passou sabonete no meu cu e senti a cabeça de sua rola forçando meu buraquinho… Senti um pequeno incômodo inicialmente, mas logo foi ficando gostoso e fui sentindo as bombadas no meu cu cada vez mais fortes. Eu gemia feito uma cadela no cio. Ele também…

“Ai, meu macho, me fode, vai… Enfia essa rola toda no meu cuzinho…”

“Toma rola, viado safado… que cuzinho gostoso da porra… hhhmmmm que delícia… vou gozar…”

Foi quando senti jatos quentes inundando meu cu e descendo pelas minhas coxas, enquanto ele enfiava aquele mastro inteiro dentro de mim.

Meu pau já estava duro de novo e eu me punhetando, enquanto ele ficava paradinho, com o cacete dele enfiado no meu cu. Ele então pegou meu pau e continuou a punheta. E como ele batia bem uma punheta. Não demorou muito e senti o prazer chegando… Gozei gostoso na sua mão, enquanto ele dizia no meu uvido…

“Isso, seu puto… goza bonitinho… issso…..”

Terminamos o banho, ele vestiu a roupa e eu coloquei o short folgado. Fui pegar um dinheiro trocado para pagar pelo seu serviço de segurar a escada para mim. Ele agradeceu e o levei ao portão.

Antes de abrir, arrisquei: “Se eu te pedir uma coisa você me dá?”

Ele: “Depende…”

Eu: “Queria te dar um beijo…”

Ele: “Tá louco, meu… eu sou espada…”

Eu: “É, eu vi que vc gosta muito de uma espada na sua boca e na sua mão… Deixa de fazer cu-doce… Só um beijo…”

Ele: “Tá, mas só um porque senão…”

Cortei a fala dele colando minha boca naqueles lábios apetitosos. Ele correspondeu divinamente e nossas línguas vadiaram no céu da boca. Nossos corpos grudados, fui sentindo a rola dele crescendo de novo…

“Tá bom, tá bom… outro dia a gente continua…” – Ele falou, se afastando bruscamente e ajeitando a rola dentro da calça.

Eu estava em transe. Abri o portão, ele foi embora, e eu vim para o computador, escrever sobre esta maravilha de tarde no meu quintal…