Antes de assumir o plantão

Capítulo II – História II

O dia começa com o cuidado dos filhos e a atenção dedicada ao marido, uma vez que ele trabalha à tarde e ainda tenho que levar os filhos para a escola.

Geralmente, faço plantões de 12 horas por dia, após um dia intenso como dona de casa, vou trabalhar. Confesso que recarrego as energias ao ver os colegas e pessoas ao longo do caminho até o trabalho.

O conto em questão iniciou-se com a mensagem no WhatsApp que recebi perguntando se estaria de plantão. Senti uma alegria repentina ao ver a mensagem do negro e, ao vê-lo, fiquei excitada. Respondi que sim e ele disse a sua posição e solicitou que eu o visse antes de assumir o plantão.

Apesar de casada, tenho uma atração por esse negro. Ele me pega diferente, me come com os olhos quando passo por ele. O FDP tem pegada. É verdade que o tesão é mútuo.

Sou morena, linda, sexy e gostosa. Tudo começou com uma troca de olhares no corredor do trabalho. Como disse anteriormente, trabalhamos em setores distintos.

Então, chego a sua sala, ele me convida a entrar, eu inocentemente entro ele fecha a porta, parte pra cima de mim, como se fosse um leão na sua presa, joga de contra parede, eu encurralada, indefesa, tira minha máscara, começa a me beijar, enfia as mãos por debaixo da minha blusa, aperta, apalpa meus seios, levanta meu sutiã, chupa meus seios voluptosamente (aquela boca quente), lambe meus mamilos, enquanto chupo seus dedos que ele enfia na minha boca, e intercala com xingamentos de puta, cadela, piranha, até que me virou de costas, e enfiou os dedos dentro da minha calça e começou a alisar meu clitóris, puxando meu cabelo, roçando aquele pau enorme na minha bunda, difícil não empinar, e sussurrava as mais loucas putarias no meu ouvido, os dedos bolinando a ppk, e eu ouvindo as pessoas passando no corredor, vozes eram ouvidas a metros de onde estávamos, verdade que ajuda excitar, ser amassada em lugar público, é maravilhoso, o meu celular tocando, mensagens entrando, com certeza era meu maridinho, eu ali em um misto de medo de ser flagrada e tesão, eu gozo sendo masturbada e sou obrigada a gemer baixinho.

Ele pilantra me senta na cadeira, põe o pau pra fora e eu nem ouso dizer não, chupo aquele mastro negro, mal cabe na minha boca, lambi cada centímetro, chupei suas bolas, até que ele diz:_ abre a boca, masturbou me beijando e jogou todo aquele leite quente na minha boquinha, eu engoli tudinho, limpei o piruzão com a boca, levantei, arrumei o sutiã, fechei a roupa, coloquei a máscara, respondi a mensagem do corno dizendo que tinha chegado bem, pedi pra deixar tudo arrumado em casa, como tinha deixado, dei tchau pro meu negão e sair feliz e realizada para assumir o plantão.

No dia seguinte, meu maridinho me comia d4 e, ao analisar a pegada do negão, que era muito superior à minha, pensei na minha própria loucura.

Encontrei com ele de novo, contarei no próximo conto