Olá, sou Kelly, uma mulher de 37 anos, bonita, atraente, gostosa e mãe solteira de um menino.
Sou Auxiliar Administrativa, plantão de 12 horas por dia, uma vez que a pensão não é para quase nada. Nesse movimento, é impossível não se apaixonar por outra pessoa. Como o plantão é numa unidade de saúde, as amizades se formam nos intervalos nas madrugadas, almoço e descanso.
Durante as pausas entre os colegas ( homens e mulheres), é comum surgirem temas variados, incluindo sexo. Cada um discutia o que gostava e variava de acordo com as decepções. Um dia, solto “adoro sexo anal”. Aí, foi natural. Percebi que o meu colega de RX, no momento, me olhou com um olhar semelhante a “Gostei disso”.
Tempo passou, e o colega do RX foi ficando mais próximo, soltando elogios, almoçando do meu lado no refeitório, lógico que percebia sua intenção, mensagens sem pé e sem cabeça, negócio era manter contato, chama acesa, e também me sentia atraída por ele, afinal, negão é negão, fui deixando me envolver e os elogios foram ficando mais picantes, brincadeiras mais sérias, até que ele disse que queria me beijar, confesso que fiquei com pé atrás, mas paguei pra ver até onde ia, e depois de um tempo, fui a sua sala pq ele insistiu muito, isso depois de quase um mes, entrei, ele me beijou, abusou da mão boba pelo meu corpo e o clima ficou bem caliente, apalpou e chupou meus seios, e disse no meu ouvido que queria comer meu cu, fiquei toda arrepiada na hora.
Deixei a sala meio perdida e fiquei com aquilo em minha mente, o que me deixou ainda mais perturbada. Confesso que me masturbava pensando naquela voz grave dizendo “quero comer seu cu”. Pensei em como seria o negão em cima de mim, e as conversas cada vez mais safadas, as fotos que ele me enviava do seu cu, e não tive coragem de marcar um encontro, pois também desejava dar o meu cu.
Ele foi designado para trabalhar em outra filial, em outro município, e não tivemos tempo de despedida, a não ser pela rede social. A temperatura diminuiu um pouco, mas a vontade de permanecer com ele não diminuiu.
Passados alguns meses, o safado me enviou uma mensagem informando que estava no bairro onde moro, trabalhando na filial que fica próxima à minha residência. Fiquei surpresa e muito feliz. É claro que atendi à sugestão dele e fui vê-lo. Chovia muito e eu estava de vestido (que coincidência boa). O expediente terminou e fui ao seu encontro, chegando atrasada devido ao engarrafamento que a chuva provocava. Ele me recebeu e, mais uma vez, pude matar a saudade daquele beijo gostoso. Depois, conversamos e conversamos. Ele me de
Não preciso dizer que gostei. Ele alisava minha bunda, alternando com tapas. Eu debruçada na mesa, olhando por cima do ombro. O volume na calça era visível. Ele retirou a camisinha do bolso e disse:- hoje você vai dar esse cu. Você não disse que gostava?
As pessoas que caminhavam pelos corredores da empresa, eu ali ouvindo passos e vozes, debruçada sem poder gemer ou gritar, e prestes a tomar um soco sem ter programado.
Não posso negar que estava nervosa, uma vez que o pau dele era grande e grosso, mas ao mesmo tempo excitado. Ele colocou a camisinha, me agachou, afastou as pernas, lambeu o meu cu, fui ao céu e voltei. Ele colocou a cabeça na entrada e me empurrava. Eu gemia baixo e ele me mandava ficar quieta.
Pqp, o pau grande e grosso, eu tomando no cu dele, e ele, sem pudor, aproveitou para maltratar o meu cuzinho, segurando minha cintura. Eu debruçada na mesa, segurando com força, calada, louca para gritar, louca para gemer, e ele tirava e empurrava com força. Até que não aguentei e gozei na buceta dele. O FDP tirou a camisinha e gozou na minha boca.
Peguei um papel toalha e exaltei o suor. Coloquei uma calcinha com a contagem de ppk gozada. Ajeitei a roupa, peguei a bolsa, beijei e voltei para casa, alegre e feliz, mas o cu estava esfolado e arrebentado.
No dia seguinte, não conseguia sentar e ele enviou mensagens perguntando se estava satisfeito e quando seria o próximo encontro. Houve outros encontros.
Há outras histórias, mas isso será tratado em breve.