A Festa que Chocou a Minha Vida 6 – Segunda Consulta

Sai da terapeuta sem vontade de expressar o meu ponto de vista das suas palavras. Os últimos dias de solidão alteraram minha rotina, já que pela primeira vez não tive uma companhia amorosa à noite. Assim sendo, busquei me ocupar com atividades noturnas e muita atividade física na academia. Com a companhia de amigos e o treino intenso, percebi uma sensação de tranquilidade na minha mente.

Em uma dessas saídas, encontrei Luiz e uma garota qualquer, então fiquei de longe avistando, sem entender o motivo. Ao o ver sozinho, resolvi me contentar com o rapaz. Falei:

Luiz, sei de tudo sobre a sua relação com a minha esposa.

Luiz:

Cara, não comete nenhum erro, não tenho nada a ver com isso. Depois que vocês se separaram, tentei ligar e aborda-la na empresa, mas ela não demonstrou mais confiança.

Respondi:

Não estou mais com ela, só desejo machucar sua cara por amor próprio.

Luiz:

Para com isso, uma briga entre nós não resolverá nada. Eu sou um trabalhador e não posso chegar completamente quebrado. Desculpe-me por ter me envolvido com a Maysa, no entanto, sou completamente apaixonado por ela desde que ela começou a trabalhar na empresa.

Eu:

Ela estava disposta a se comprometer.

Luiz:

Peço desculpas mais uma vez.

Eu percebo a loucura da situação e me dirijo para minha residência. Em seguida, o retorno na psicóloga. Estava sem vontade de ir, entretanto a terapia estava ajudando a superar o término. Ao chegar à terapia, conversei de forma rápida com a Maysa, perguntando se todas as coisas dela haviam sido entregues. Ela respondeu:

Mais ou menos, faltou o meu marido.

Eu não sei o motivo pelo qual aquela fala me deixou excitado, acho que foi a maneira como ela disse. Desconversei e suspirei. Ela estava bonita e muito cheirosa. Ela observou a estrutura da barraca e eu fiquei meio sem graça cobrindo meu pênis com um livro. Ao entrarmos na sala, ela esfregou a bunda, passou a mão no meu cu e, por fim, mordeu meus lábios, deixando meu cu latejando com a situação.

A terapeuta iniciou dizendo:

Diogo, gostaria de saber como você se sentiu com as palavras dela.

Respondi:

Agradeço a sinceridade, mas estou confuso.

Terapeuta:

Por que está confuso?

Eu;

Ela deveria ter me contado essas coisas logo que ocorreram, entendo sua ansiedade por uma aventura fora do casamento, já que quase cometi o mesmo erro e só não ocorreu porque a Maysa decidiu ir comigo e a amiga dela.

Maysa:

Quando isso?

Eu:

Antes de começarmos a ir ao sex shop, mas isso não é o caso.

Terapeuta:

Diogo, o que está acontecendo?

Disse:

As razões para as traições.

Terapeuta:

Concordo. A Maysa, o que tem a dizer a respeito disso?

Maysa;

Preciso relatar o ocorrido para demonstrar meus sentimentos.

Terapeuta:

Escreva a história para que possamos compreender.

Maysa:

Ao sair da festa, estava radiante, relaxada e tranquila. No entanto, percebi nas semanas seguintes que Diogo não me procurou mais. No trabalho, evitava o Luiz ao máximo, cheguei a ficar escondida no banheiro. Eu acredito que Luiz não tenha sido mais ousado devido à minha chefe, que era um outro receio meu.

A minha relação com o Diogo ficou mais fria e ele parecia estar muito ocupado com os eventos do final do ano. A minha companhia programou uma comemoração de fim de ano numa chácara, mas somente os funcionários que comparecerem à sexta-feira seriam liberados da sexta. Assim sendo, informei o Diogo sobre a nossa presença obrigatória e ele ficou meio apreensivo.

Saímos tarde, chegando lá fomos para a piscina nos refrescarmos do calor e tentei agarrar o Diogo, mas ele não deu muita atenção. Ao anoitecer, entramos em casa para jogar, o jogo exigia que o vencedor tomasse um copo. Eu acabei perdendo muito rapidamente, deixando-me um pouco alta. Conversei com o Diogo.

Aproveito para comer alguma coisa por causa da bebida.

Ao chegar na varanda onde estava a comida, vejo o carro da empresa em que o Luiz dirige. Fico apreensiva com o encontro dele com meu marido e vou ao encontro. Luiz caminha em direção à residência de hóspedes, mas, ao me ver parar de andar, falo:

Luiz, meu marido está aí, por favor, não se estressa.

Luiz:

Isso vai depender de ti.

Respondi:

Como assim?

Luiz:

Vais me dar uma chance?

Expliquei:

-Luiz, aquilo foi uma vez só, sou casada e amo meu marido.

Luiz respondeu:

-Por que tu vieste atrás de mim quando viste o meu carro?

Disse:

-Não sei, fiquei com medo que fizesses alguma besteira na frente do meu marido.

-Vou embora falar com o meu marido.

Virei de costas e fui andando, mas o Luiz não deixou acabando me puxando pelo pescoço e puxando meu cabelo, fiquei toda arrepiada. O Luiz disse:

– Olha como estou, olha só mais uma vez para o meu pau, por favor. Estou louco pra te comer

Ele tirou o pau para fora e as imagens daquela caceta povoaram a minha cabeça. Ele vendo a minha reação colocou o pau na minha mão e aí não controlei as minhas ações, comecei a suspirar alto. O pau dele começou a roçar a minha buceta por cima do biquíni num vai e vem muito gostoso. Não aguentei e me ajoelhei para chupar aquela tromba de deus, o pau dele soltava líquidos pré gozada muito deliciosos, então não me segurei. Pulei na cintura e direcionei o cacetão para a minha vagina toda molhada. Subi e desci como num Montanha russa de prazer, nós gozamos juntos.

Continua …