Sai da terapeuta sem vontade de expressar o meu ponto de vista das suas palavras. Os últimos dias de solidão alteraram minha rotina, já que pela primeira vez não tive uma companhia amorosa à noite. Assim sendo, busquei me ocupar com atividades noturnas e muita atividade física na academia. Com a companhia de amigos e o treino intenso, percebi uma sensação de tranquilidade na minha mente.
Em uma dessas saídas, encontrei Luiz e uma garota qualquer, então fiquei de longe avistando, sem entender o motivo. Ao o ver sozinho, resolvi me contentar com o rapaz. Falei:
Luiz, sei de tudo sobre a sua relação com a minha esposa.
Luiz:
Cara, não comete nenhum erro, não tenho nada a ver com isso. Depois que vocês se separaram, tentei ligar e aborda-la na empresa, mas ela não demonstrou mais confiança.
Respondi:
Não estou mais com ela, só desejo machucar sua cara por amor próprio.
Luiz:
Para com isso, uma briga entre nós não resolverá nada. Eu sou um trabalhador e não posso chegar completamente quebrado. Desculpe-me por ter me envolvido com a Maysa, no entanto, sou completamente apaixonado por ela desde que ela começou a trabalhar na empresa.
Eu:
Ela estava disposta a se comprometer.
Luiz:
Peço desculpas mais uma vez.
Eu percebo a loucura da situação e me dirijo para minha residência. Em seguida, o retorno na psicóloga. Estava sem vontade de ir, entretanto a terapia estava ajudando a superar o término. Ao chegar à terapia, conversei de forma rápida com a Maysa, perguntando se todas as coisas dela haviam sido entregues. Ela respondeu:
Mais ou menos, faltou o meu marido.
Eu não sei o motivo pelo qual aquela fala me deixou excitado, acho que foi a maneira como ela disse. Desconversei e suspirei. Ela estava bonita e muito cheirosa. Ela observou a estrutura da barraca e eu fiquei meio sem graça cobrindo meu pênis com um livro. Ao entrarmos na sala, ela esfregou a bunda, passou a mão no meu cu e, por fim, mordeu meus lábios, deixando meu cu latejando com a situação.
A terapeuta iniciou dizendo:
Diogo, gostaria de saber como você se sentiu com as palavras dela.
Respondi:
Agradeço a sinceridade, mas estou confuso.
Terapeuta:
Por que está confuso?
Eu;
Ela deveria ter me contado essas coisas logo que ocorreram, entendo sua ansiedade por uma aventura fora do casamento, já que quase cometi o mesmo erro e só não ocorreu porque a Maysa decidiu ir comigo e a amiga dela.
Maysa:
Quando isso?
Eu:
Antes de começarmos a ir ao sex shop, mas isso não é o caso.
Terapeuta:
Diogo, o que está acontecendo?
Disse:
As razões para as traições.
Terapeuta:
Concordo. A Maysa, o que tem a dizer a respeito disso?
Maysa;
Preciso relatar o ocorrido para demonstrar meus sentimentos.
Terapeuta:
Escreva a história para que possamos compreender.
Maysa:
Ao sair da festa, estava radiante, relaxada e tranquila. No entanto, percebi nas semanas seguintes que Diogo não me procurou mais. No trabalho, evitava o Luiz ao máximo, cheguei a ficar escondida no banheiro. Eu acredito que Luiz não tenha sido mais ousado devido à minha chefe, que era um outro receio meu.
A minha relação com o Diogo ficou mais fria e ele parecia estar muito ocupado com os eventos do final do ano. A minha companhia programou uma comemoração de fim de ano numa chácara, mas somente os funcionários que comparecerem à sexta-feira seriam liberados da sexta. Assim sendo, informei o Diogo sobre a nossa presença obrigatória e ele ficou meio apreensivo.
Saímos tarde, chegando lá fomos para a piscina nos refrescarmos do calor e tentei agarrar o Diogo, mas ele não deu muita atenção. Ao anoitecer, entramos em casa para jogar, o jogo exigia que o vencedor tomasse um copo. Eu acabei perdendo muito rapidamente, deixando-me um pouco alta. Conversei com o Diogo.
Aproveito para comer alguma coisa por causa da bebida.
Ao chegar na varanda onde estava a comida, vejo o carro da empresa em que o Luiz dirige. Fico apreensiva com o encontro dele com meu marido e vou ao encontro. Luiz caminha em direção à residência de hóspedes, mas, ao me ver parar de andar, falo:
Luiz, meu marido está aí, por favor, não se estressa.
Luiz:
Isso vai depender de ti.
Respondi:
Como assim?
Luiz:
Vais me dar uma chance?
Expliquei:
-Luiz, aquilo foi uma vez só, sou casada e amo meu marido.
Luiz respondeu:
-Por que tu vieste atrás de mim quando viste o meu carro?
Disse:
-Não sei, fiquei com medo que fizesses alguma besteira na frente do meu marido.
-Vou embora falar com o meu marido.
Virei de costas e fui andando, mas o Luiz não deixou acabando me puxando pelo pescoço e puxando meu cabelo, fiquei toda arrepiada. O Luiz disse:
– Olha como estou, olha só mais uma vez para o meu pau, por favor. Estou louco pra te comer
Ele tirou o pau para fora e as imagens daquela caceta povoaram a minha cabeça. Ele vendo a minha reação colocou o pau na minha mão e aí não controlei as minhas ações, comecei a suspirar alto. O pau dele começou a roçar a minha buceta por cima do biquíni num vai e vem muito gostoso. Não aguentei e me ajoelhei para chupar aquela tromba de deus, o pau dele soltava líquidos pré gozada muito deliciosos, então não me segurei. Pulei na cintura e direcionei o cacetão para a minha vagina toda molhada. Subi e desci como num Montanha russa de prazer, nós gozamos juntos.
Continua …