A aterrorizante história de Natália a repórter

A aterrorizante história de Natália a repórter

A aterrorizante história de Natália a repórter:

Frederico é um rico empresário que tem grande influência em uma área do meio em que vive, o submundo da corrupção, da jogatina, das drogas e do infame tráfico internacional de mulheres para serem escravas sexuais. Fred, como é conhecido, tem cinquenta e oito anos, é casado com duas mulheres, viúvo de uma terceira e pai de dois rapazes e quatro moças. Não o visita há muito tempo, pois os seis filhos moram em outro estado e não se importam em ver o seu rendimento. Frederico é o proprietário de diversas boates, cassinos ilegais e cabarés onde a prostituição impera. Ele é o principal braço de uma vasta rede que sequestra mulheres para que sejam vendidas como escravas sexuais, o que lhe rendeu uma grande parte de sua fortuna, uma vez que este crime sexual é altamente lucrativo.

Homem de péssimo caráter, voltado apenas para o ganho de dinheiro, não se importando se fosse dinheiro sujo e de negócios ilegais. Em reunião com um sujeito da mesma laia, tiveram a ideia de criarem uma espécie de clube, cujo sócios só seriam homens endinheirados, onde eles poderiam ter qualquer mulher que desejassem. Bastava indicar a fulana, que o clube a sequestraria e eles faria sexo com a mulher, isso sem que pudessem correr qualquer perigo, seja ela virgem ou não. Bastava ele ser sócio e contribuir com uma taxa mensal e mais um tributo a ser pago, dependendo da mulher que ele desejasse. Se fosse uma “femea” comum do povo, um X, se fosse virgem, 2 X e se fosse uma celebridade da televisão, do rádio ou das passarelas ou da sociedade, 3 X.

Em quatorze meses, Fred e Lourenço, estavam com o projeto pronto para funcionar. Uma mansão enorme, reformada para o proposito deles, numa área montanhosa do estado, há cinquenta minutos de carro, cercada por altos muros e cerca eletrificada além de várias câmeras de vigilância. Agora só restava atrair homens para se associar e para isso, só gente com muito dinheiro e selecionados pelos dois.

Para operar o clube, foram contratados pessoal que já operavam nos prostíbulos deles e lidavam a muito no ramo da prostituição. Gente sem moral e que a troco de muito dinheiro, assinaram contrato de confidencialidade. Para agirem no “campo” empregaram homens que já atuavam como guarda-costas deles, todos recebendo um fixo e mais uma gratificação generosa para cada “caça” capturada. Entretanto a efetiva inauguração do clube, só ocorreu quatro meses depois, com a primeira presa encomendada por um dos novos sócios.

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Natália cartum, a jovem e bela âncora do Telejornal das 22:00, tão logo terminou de apresentar o noticiário, se apressou a voltar para casa, com saudade de sua pequena filha e do marido, este que só dormia quando Nat chegasse em casa. Ele, como sempre, assistiu o noticiário da esposa e sabia que ela não demoraria mais do que dez minutos para chegar em casa, pois o prédio onde residem fica no mesmo bairro da TV. Quinze minutos depois, preocupado por ela ainda não ter chegado, ligou para o celular da esposa e deu sinal fora de área, voltou a insistir, sempre com o mesmo retorno, desligado ou fora de área. Desceu para a portaria do prédio e na calçada, já bastante nervoso, permaneceu a sua espera. Vinte e cinco minutos e nada de Nat e então discou para a portaria da TV e foi informado que ela tinha saído logo depois que terminou sua apresentação, dirigindo o seu carro.

Nat não retornou para o lar naquela noite e nem no dia seguinte. Dado o alarme, o mundo todo saiu a procura da conhecida repórter, que a todos cativava com sua simpatia e beleza e que tinha muitos fás, alguns até inconvenientes, que lhe remetiam bilhetes, cartinhas e até flores, se dizendo apaixonados pela bela e ruiva repórter.

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Nat estava a meio caminho de casa, quando seu carro foi obrigado a frear por duas camionetes que a imprensaram, uma na frente e outra na ré. Ela de imediato intuiu que seria assaltada e trancou os vidros e fez menção de pegar o celular. Mas quando viu uma mulher, empunhando uma pistola ao seu lado, gritando que se ela usasse o aparelho, seria morta, tremendo de medo, obedeceu a ordem de abrir a porta do seu lado.

A ação dos assaltantes foi em questão de segundos. Agora ela estava com a mulher ao volante do seu carro, espremida no meio dela e de um homem que entrou pela porta do carona e nem teve tempo de falar um “ai” quando um pano com clorofórmio tapou sua boca e nariz e segundos depois, Nat perdeu os sentidos.

Acordou se sentindo bastante enjoada e com a boca e o nariz ardendo pela ação do clorofórmio e ficou apavorada quando se deu conta que estava nua, deitada numa cama e que não podia enxergar nada, tudo escuro em sua volta. Levou as mãos ao rosto e gritou horrorizada ao sentir que não estava com nenhuma venda lhe tapando a visão, ela estava cega! Em pânico Nat começou a gritar em desespero por socorro.

Foi então que escutou uma voz de homem, dizendo que parasse de gritar, pois ela não estava cega e sim com uma lente de contato preta inteiriça integral e que não tentasse removê-la, pois poderia prejudicar sua visão, se o fizesse.

Sua racionalidade a fez ficar mais calma e então indagou qual a razão de ser sequestrada. Se era para pedir resgate, porque estava sem roupas. Escutou risos e murmúrios de homens e ficou muito assustada, pois algo lhe dizia que o objetivo deles não era por dinheiro. Isso se confirmou logo a seguir, quando uma outra voz, em tom de escárnio, falou:

– Você Natália é o motivo. Sabes muito bem que és motivo de desejo de muitos dos que a assistem diariamente no teu noticiário; então decidimos que trazer até nós, para que tenhamos oportunidade de satisfazer os desejos de nossos clientes. Não tenhas receio, pois alguns dias no máximo serás libertada e poderás voltar para o teu maridinho e para o teu filho.

A repórter ficou quase que em choque ao ouvir o homem e sem conseguir se controlar começou gritar em desespero quando sentiu o peso de um homem nu se deitar por cima dela.

O terror tomou conta dela, que lutou como uma tigresa contra o pesado homem que ela tentava dominar. Ele aparentava ser um homem alto, com uma barriga grande e deu para perceber que era um velho, pois, com o esforço, respirava, demonstrando cansaço pelo embate com ela, que se contorcia sobre a cama de um lado para o outro, o empurrando para que saísse de cima dele.

Após alguns minutos, com a presença de diversas vozes ao seu redor, demonstrando estar se divertindo, sentiu-se segura pelos braços e pernas. Havia quatro homens a imobilizando e alguém à sua cabeceira disse:

– Pronto, velhote, aproveite que estamos a imobilizando, afinal você pagou muito caro para foder a gostosa!

A partir daí, iniciou-se o circo dos horrores. O homem começou a lamber seu rosto e chupar cada pedacinho do corpo de Natália e até a morder, a babando com saliva. Ouvia muitas risadas e palmas quando começou a beijar e lamber sua vagina. Ela elevou os pensamentos ao marido e filho, se abstendo de seu corpo tão vilmente violentado pelos covardes homens.

O velhote gordo, demorou muito para ejacular e quando vez, Nat só sentiu asco por sentir a imundície do homem dentro dela. Quando ele a deixou, muitos comentários, risos e deboches e onde estava tudo ficou em silencio. Os sequestradores tinham ido para outro cômodo.

Sozinha e soluçando, ela tateou pela cama e usou o lençol para se limpar, esfregando o tecido pelo corpo, como se isso o purificasse da violação sofrida. Mas seu sofrimento ainda não tinha terminado. Muito tempo depois, percebeu que alguém se aproximava dela e pode escutar o homem lhe falar:

– Foi nosso amigo que pagou para a fuder, mas eu, antes de a liberar, como prometemos, quero te comer também, você é muito gostosa e não posso deixar você ir, sem tirar uma provinha deste corpinho lindo que tens, amorzinho.

Natália ainda tentou resistir a este novo estupro, mas este homem era muito mais forte e maior que o anterior e não era gordo e usou de violência para a possuir. Por cima dela, torceu seu braço direito pelas costas, com tanta força que Nat sentiu um estalo no cotovelo, a dor foi tanta que ela gritou de dor. Sem dar importância aos seus gemidos, ele a penetrou pela buceta e pelo ânus e repetiu tudo por bastante tempo e depois dele, veio mais três e a possuíram com igual brutalidade. Parece que a sabendo sem condições de resistir, isso os estimulava a serem mais cruéis e sádicos.

Não conseguiu dormir durante a noite, com dores por todo o corpo, tendo a certeza de que eles não a libertariam como disseram e isso a aterrorizava, pensando que nunca mais veria seu filhinho e seu marido. Mas foi com grande alívio que ao amanhecer do segundo dia de cativeiro, dois homens vieram até ela e disseram que era hora dela ir para casa. Eles chamaram uma mulher e está a levou até um banheiro e a ajudou a se banhar e depois a se vestir, tudo isso sem lhe dirigir a palavra em nenhum momento.

Depois percebeu que estava descendo por uma escada e sentiu o ar fresco no rosto. Devia estar do lado de fora do cativeiro e, um dos homens disse que seus “funcionários” a levariam até um determinado local onde seria solta. Nat implorou que antes lhe tirasse a lente escura e integral de seus olhos, mas disseram que não, que ela procurasse um oftalmologista, que ele faria isso.

Foi colocada no banco traseiro de um veículo, que partiu a levando para a liberdade. Achou que devia ser o seu próprio carro. Eram dois homens no outro banco que falavam, comentando que eles a achavam bastante “boazuda” e isso deixou Nat receosa, pois pressentiu maldade nos seus comentários. Rodaram por bastante tempo, acha que por quase uma hora e finalmente estacionaram e lhe disseram que aquele era fim da linha e a ajudaram a descer. Segura pelos braços pelos sujeitos, caminharam por alguns minutos e ela sem poder enxergar indagou para onde a estavam levando.

– Tenha calma gostosa, nós vamos tirar uma provinha em particular, de suas delícias e depois a deixarem ir, tudo certo?

O desespero de Natália foi tamanho que ela desejou a morte naquele momento, então num acesso de fúria “botou a boca no mundo” a pleno pulmões por socorro. Sentiu um soco no seu rosto e eles a mandando ficar quieta. A pancada foi tão forte, que Nat caiu e assim mesmo continuou a gritar por socorro e só se calou quando sentiu um violento chute nas suas costas, perdendo os sentidos.