Passo a relatar a vocês, caros leitores, a experiência que tive com minha noivinha tarada, a experiência do nosso primeiro ménage. Ela se chama Paula. É uma morena deliciosa, pernas grossas, bundinha arrebitada, lábios carnudos, pele macia, peitos médios, 1,68 de altura, pesando 65 kg. Uma delícia.
Certo feriado fomos a um rancho de pescaria que meu pai tem perto de São José do Rio Preto para passarmos o feriado de 1º de maio. Conosco foram mais dois amigos meus o Paulo e o Pedro. Chegamos, arrumamos tudo, preparamos a janta e depois fomos descansar.
Acordamos só no outro dia e meus amigos demonstraram a sua irritação, como que dizendo, viemos de tão longe para vocês nos abandonarem e dormirem. Não me zanguei e compreendi que realmente o que havíamos feito não foi legal e prometi que naquela noite nós iríamos permanecer com eles.
Fomos pescar e Paula ficou no rancho para cozinhar. Quando voltamos ela estava sentada em cadeira de sol, próximo ao rio, somente de biquíni. Era um biquíni fio dental minúsculo de cor azul. Chegamos e fomos direto para o rancho, pois estávamos famintos.
Comemos e depois passamos a conversar um pouco. Passamos a jogar baralho e tomar cervejas. Já era tarde quando resolvemos nos banhar. Meus amigos foram primeiro, um a um e depois fui com minha noiva. Ela estava deliciosa e muito fogosa. Metemos no banheiro. Eu me aprontei lá mesmo e ela saiu e foi para o quarto se trocar.
Como nosso quarto era do outro lado, ela teve que passar por Paulo e Pedro. Vestia apenas uma toalha que se puxasse muito descobria sua bunda e se abaixasse demais mostraria seus seios. Eles ficaram boquiabertos e discretamente a mediram toda.
Sentei-me na mesa com meus amigos e voltamos no carteado, pedindo para que Paula se apressasse, pois estávamos esperando por ela. Ela apareceu na porta, vestindo um shortinhos branco, colado ao corpo e um tope preto que realçava ainda mais seus peitos, que para delírio não estava usando sutiã. Sentou-se conosco e começamos a brincar.
Nosso primeiro ménage
Como estava muito calor e só nosso quarto tinha ventilador de teto, pedi que fossemos para lá e continuássemos a jogar. Acomodamos sob o colchão que estava no chão e sem rodeios estabeleci uma regra. O perdedor de cada partida tiraria uma peça de roupa. Paula hesitou um pouco, mas não discordou. Começamos a jogar e percebi que eles estavam fazendo de tudo para Paula perder e dito e feito, ela perdeu e teve de tirar uma peça, mas como é muito esperta, apenas tirou o tamanquinho que calçava.
O jogo continuou e logo eu só estava de cuecas e meus amigos já sem roupa alguma quando ela foi obrigada a tirar seu tope. Colocou para fora seus lindos seios que os dois quase caíram sob eles. Eu me levantei e disse que ia ao banheiro e depois pegaria algumas cervejas. Aconteceu o que eu previa. Logo que sai do quarto, ela se atirou para cima deles e numa gostosa chupetinha abocanhava os dois pintos, de forma que não deixasse nenhum deles sem sentir o gosto de sua chupada.
Quando voltei ao quarto e vi a cena meu pau cresceu de uma forma como nunca havia acontecido. Ela mamava naqueles pintos como louca. Enquanto chupava um, com a mão masturbava o outro. Eu tirei minha cueca e abaixei seu shortinhos que para minha surpresa não tinha nada por baixo. A putinha já estava com intenção de dar mesmo, ali o nosso primeiro ménage começou de fato.
Pincelei sua bucetinha, ela arrebitou a bundinha e enfiei tudo de uma só vez. Estava encharcada pelo tesão e não demorou muito para gozar. Dei lugar a Paulo que passou a foder o cuzinho de Paula e Pedro foi se encaixando e logo estava dentro dela, fodendo sua bucetinha. A cena foi maravilhosa, via a minha noiva ser fodida por dois caras que estavam adorando comê-la. Ela se contorcia para evitar os orgasmos que chegavam e não conseguia controlá-los.
O movimento dos pintos entrando e saindo de seu cuzinho e de sua bucetinha estavam aumentando e com isto ela rebolava querendo ainda que enfiassem mais. Postei-me em sua frente e coloquei meu pinto em sua boquinha, que começou a me chupar como louca e de segundos em segundos parava para soltar os gemidos de gozo que não segurava mais. Paulo Gozou em seu cuzinho, fazendo com que Paula sentisse o jato de porra tocar seu cuzinho, ficou louca e este foi o momento em que desesperada e pediu para que Paulo saísse e pediu para Pedro fodê-la de quatro. Ajoelhou-se na cama e com pressa pediu que enfiasse em sua bucetinha com tudo.
Pedro tinha um cacete maior que o meu e Paula sentia que ele estava arrebentando-a e isto lhe dava mais tesão. Chupando meu pinto, Paula queria sentir o gosto da porra de Pedro que logo gozou, tirou da bucetinha e dirigiu direto na boca de Paula e eu fui fode-la. Ela como uma putinha, abocanhou o pinto de Pedro e começou a chupá-lo de tal forma que não demorou nada a gozar. Encheu sua boca de porra, com tanta porra que não conseguiu engolir tudo e pude ver escorrendo pelo canto de sua boca.
Não parou de chupar enquanto eu não falava que iria gozar. Aquela cena de ver minha noiva chupando e engolindo a porra de outro me excitou e aumentei a velocidade de entra e sai e logo senti o calor da porra tomando conta de meu pinto, tirei-o da bucetinha dela e coloquei-o quase em sua boca, deixando espirrar por toda a sua cara.
Paulo assistia tudo e logo não se conteve e enfiou o pinto na bucetinha de Paula que como nunca gozou novamente. Ele se deitou e ela sentou-se sobre ele e num movimento calmo descia e subia naquela pica. Com a boca cheia de porra pediu meu pinto e eu lhe dei com muito gosto. Ela passou a chupar e rebolar na pica de Paulo até que ele gozou em sua bucetinha, fazendo a porra escorrer sobre a perna de Paula. Ela se levantou, foi ao banheiro, tomou um demorado banho e nisto eu conversei com meus amigos sobre os segredos que deveriam guardar.
Logo que ela saiu, nem a toalha colocou sobre seu corpo. Chegou perto de Paulo e de Pedro, deu-lhes um demorado beijo na boca e pediu para que eles saíssem que queria conversar comigo a sós. Conversamos e ela me pediu desculpas por tudo o que aconteceu, mas não aguentou se segurar quando viu o tamanho do pinto de Pedro e Paulo e que isto não havia passado de uma fantasia. Ali ficamos e transamos mais um pouco, eu não estava com raiva, tinha adorado nosso primeiro ménage.
No outro dia cedo, acordamos, nos arrumamos e como se nada tivesse acontecido, voltamos para nossas vidas normais.