Alice e suas peripécias sexuais
Alice e suas peripécias sexuais:
Alice é uma jovem com uma personalidade notável, o que a faz despertar o interesse dos homens. Apesar de ser vaidosa, em algumas ocasiões gostaria de ser como algumas de suas colegas e amigas, o que a tornaria menos desejada pela juventude. Tenho apenas 17 anos e, embora seja bastante romântica, gostaria de ter um namorado que a visse de dentro, e não apenas pelo seu corpo físico. Até o presente momento, não há nenhum príncipe encantado, mas apenas um lobo disfarçado em pele de cordeiro. Henrique, um colega da escola, bonito e educado, foi o seu primeiro namorado quando tinha apenas 14 anos. Beijinhos aqui, beijos ali, muito carinhoso e atencioso, mas, na primeira vez em que teve a oportunidade, tentou ter relações sexuais com a jovem. O evento ocorreu durante a comemoração do aniversário de Gabriela. Na residência de uma amiga. Alice que não está acostumada com bebidas, por insistência de Henrique e para não ser “diferente” aceitou um drinque, um só. Mas foi o suficiente, ele tinha batizado a bebida e logo ela se sentiu bastante confusa. Levada por ele para fora da residência, para “respirar melhor”; no imenso jardim da casa, se viu quase que deitada em um banco, com a blusa desbotoada e o sutiã abaixado e a boca de Henrique, beijando e chupando seus mamilos. Não sabe se foi pela droga que ele colocou no drinque, mas o certo é que Alice ficou muito excitada e não resistiu ao rapaz quando ele foi com a mão por baixo da saia e puxou a calcinha até os joelhos e os dedos dele iniciaram a “dançar” em sua boceta e foram torturar o seu clitóris, em demorada massagem.
Henrique, com a calça e a cueca pelos joelhos, montou por cima da jovem e estava se posicionando para comer sua cereja, quando foi arrancado com violência de cima da jovem e jogado ao chão. O pai da aniversariante, seu Antenor, expulsou Henrique de sua casa e levou Alice para os cuidados de sua esposa. Foi essa a primeira peripécia sexual de Alice, apesar dela pouco se lembrar no dia seguinte, e apenas ficar com a vagina bastante ardida, tanto que foi “manuseada” pelos dedos afoitos de Henrique.
Só um ano depois, quando bem mais taludinha, Alice voltou a ter outro namorado firme. Pedro um rapaz com vinte e dois anos, já na faculdade e que ela conheceu por intermédio de Márcia, irmã dele, que estudava com ela. Pela diferença de idade, sete anos, sua mãe, bastante conservadora, não aprovou o namoro. Sabem como é, coisa proibida se torna mais atrativa e assim Alice e Pedro passaram a namorar as escondidas, o que para ele foi muito conveniente, que da linda jovem, só queria tirar proveito.
Durante os seis meses de namoro, os encontros deles, com a cumplicidade de Márcia, acontecia no apartamento dos irmãos. Alice dizia para a mãe que ia estudar na casa da amiga, quando na verdade, no quarto do rapaz, conheceu todos os prazeres do sexo. Ele só não tirou a sua virgindade, mas quanto ao resto, rolou de tudo, boquete, anal e o conhecido “69”. Com Pedro, Alice perdeu os seus pudores e apesar de implorar, ele não a desflorou. Pois não queria ter complicações, por ela ser menor de idade e dizer que estava apaixonada por ele e que o queria como marido. Uma piralha nestas condições podia bater com a língua nos dentes e quem se veria numa pior seria ele.
O namoro deles, durou aproximadamente seis meses. Na primeira vez que ele “provou” as delícias de Alice, transcorreu assim:
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– Mãe, eu vou estudar na casa de Marcinha.
– Filha hoje é sábado, por que não dá um descanso nesta tua cabecinha?
– Não dá, mãe, na segunda temos prova de geografia e até é possível que eu durma na casa dela, pois não quero voltar tarde para casa.
– Se for ficar lá, me avise, querida.
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– Tudo limpo aí, Marcinha?
– Tudo, mamãe foi passar o final de semana com os meus avós e em casa só eu e o mano. Vocês podem se agarrar bastante, mas cuidado que eu estou de olhos atentos, para o mano não passar dos limites com você.
Conversando com a amiga no sofá da sala, Alice viu Pedro entrar, vindo do seu quarto, vestindo somente um calção de banho, que de tão justo não escondia o volume por baixo dele. Alice engoliu em seco ao vê-lo tão exposto assim e Marcinha arregalou os olhos em direção a “coisa” do irmão e o repreendeu:
– Que… que é isso, mano? Tu está se mostrando desse jeito! Tome vergonha na cara e vá se vestir!
– Deixe de palhaçada, eu estou vestindo o mesmo que uso na praia e vocês estão cansada de ver e não reclamam.
– Mas tu está… está… muito…. tu sabes o que quero dizer. Queres é se exibir para tua namorada, sem-vergonha!
Pedro se aproxima do sofá, se inclina e dá uma beijoca na testa de Alice, que assim tem uma visão “privilegiada” da exibição do namorado. Ele a segura por um braço e a convida para vir com ele.
– Venha, amorzinho, vamos lá para o meu quarto e deixar esta chata puritana aí, vendo televisão.
Alice, sem dar um pio, se levanta e o acompanha. Márcia olha a amiga ir para o quarto do irmão e dá de ombro. “Ela vai porque quer”.
Ele fecha a porta do quarto e a abraça com vigor e lhe dá um beijo apaixonado, com língua e troca de salivas, como sabia que ela gostava. Só que desta vez, ele não parou aí. Desceu com a boca para o pescoço e os ombros da jovem, com lambidas e leves chupadas, a lambuzando de salivas. Alice gosta do modo carinhoso dele e sente arrepio por todo o corpo com isso. Percebe no meio de suas coxas, o volume enorme dele, pressionando sua xoxota e se sente toda mole com isso. Tão excitada está, que não reage quando Pedro, retira pelo pescoço sua blusa de gola, como não necessita usar sutiã, seus formosos seios ficam expostos a ele, que não lhe permite analisar o que está acontecendo e começa a chupar os mamilos salientes. Submissa pela paixão, Alice é deitada sobre o leito e ele por cima dela, se delicia com os seios, beijando, lambendo, chupando e mordendo os mamilos da virgem, que esquecida de tudo e de todos, emite pequenos gemidos de prazer.
Ela nunca imaginou que ser acariciada assim, fosse tão gostoso. Cada chupão nos mamilos a faz soltar um longo gemido de prazer e deseja que ele não pare nunca de a “mamar”. Embriagada de tanto prazer, empolgada pela paixão que a toma de assalto, só percebe que está totalmente nua, quando Pedro, também nu, posiciona sua cabeça entre as coxas escancaradas e enterra a boca na sua boceta,
Neste momento, ela sente perplexidade, nojo e vergonha e leva as mãos à cabeça dele e o puxa pelos cabelos, tentando fazer com que parasse com esta “coisa repugnante”. Entretanto Pedro, nem percebe suas tentativas e aumenta a velocidade da sua língua dentro da boceta da jovem. Minutos depois, ignorando tudo, Alice é dominada por prazer tão intenso que fica até um pouco atordoada. Sua boceta está tão lubrificada com os seus fluidos e a saliva dele, que ela explode em um violento orgasmo, o primeiro em sua vida. Pedro não para de a lamber e de engolir seus fluidos, com sua língua se movendo dentro dela, que não resisti mais e em pouco tempo outro orgasmo toma conta de seu corpo, quase que com a mesma intensidade do anterior.
Quando ele tirou a boca de sua xoxota, Alice ainda estava chegando ao planeta terra, e sem deixar que “aterrissasse”, a virou de bunda para cima e voltou a montar por cima dela, só que desta vez, com o pau entre suas roliças e macias nádegas. A jovem só se deu conta, quando sentiu a dor, com a cabeça do membro forçando acesso ao seu ânus.
Louco de paixão, Pedro não permitiu que Alice, se debatendo e chorando, escapasse do coito anal que estava sofrendo. Com ele no meio de suas pernas e a segurando com braços fortes, ela berrou de dor quando sentiu o enorme volume dentro de seu ânus. A dor foi tão intensa, que ela não resistiu e perdeu os sentidos por instantes. Quando voltou, Pedro estava se movendo muito rápido num entra e sai frenético, enquanto a beijava e murmurava palavras apaixonadas em seu cangote. A dor já não era tão forte e a jovem suportou bem o sexo anal do namorado, mas chorando baixinho. Só quando ele esporrou uma piscina de porra no seu rabo, Alice não sentiu mais nenhuma dor e para seu espanto, uma certa dose de prazer.
Naquele resto de tarde e noite de sábado, Pedro não permitiu que a namorada saísse de sua cama, a subjugando com novos e atrevidos carinhos em seu corpo, em suas genitálias. Ele a sodomizou por mais duas vezes e a chupou muito mais, até no ânus ele a lambeu. Assim Alice se entregou aos prazeres da carne, com paixão e louca de tesão, se entregou por completo ao namorado.
Marcinha, lá do seu quarto, podia ouvir o berreiro da amiga, sendo estuprada pelo mano. Mas se ela foi para o quarto dele, foi por livre vontade, agora que aguente as consequências. Teve certa hora, já de madrugada, que agoniada pelo silêncio da dupla, foi até a porta do quarto e a entreabriu e com os olhos arregalados, os viu num ardente 69. Nunca lhe passou pela cabeça, que sua amiga, até então virgem, fosse capaz de chupar um pau! Que Cadela mais vadia ela se saiu!!!!! Márcia não sabia que o irmão não tirou o cabaço da amiga, pelo menos o da boceta.
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Depois desta primeira vez, Alice se entregou de corpo e alma ao seu namorado, e não se contentando somente com o sexo anal e oral, queria que ele a fodesse de verdade, como dizia, pela boceta. Entretanto essa não era a intenção de Pedro. Ele aos poucos foi se afastando da grudenta e apaixonada garota, até que meses depois, terminou com ela. Alice foi acometida de “paixonite aguda” e chegou até a ficar acamada com febre alta, sem que sua mãe descobrisse a cauda da “doença” da filha.
Depois desta segunda experiencia amorosa, Alice não quis mais saber de outros namorados, desiludida que ficou. Contudo, sua beleza é sempre um chamariz para os homens e durante seus primeiros tempos de faculdade, teve muitos encontros com colegas, em motéis ou em bancos de carros, mas era somente sexo, nada de amor, namorado ou coisa parecida.
Até que, aos dezenove anos, trombou de cara com o professor Afonso. Ele com trinta e um anos, se apaixonou perdidamente pela bela e fogosa aluna e depois de algumas noitadas em motéis, a pediu em casamento. Para espanto do universo, ela aceitou e numa cerimônia simples, dois meses depois, estavam casados
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A vida de casada de nossa heroína, a tornou uma “Senhora Séria”, não mais adepta as suas aventuras amorosas, que ficaram no passado. Entretanto, como diz o ditado, há sempre um diabinho a nos atazanar a vida.
Afonso levou Alice para morar com o sogro, o velho senhor Aristides, um respeitado ex-reitor da universidade onde o filho leciona. Viúvo e com setenta e cinco anos, tem como seus únicos parentes os três filhos, Afonso, o do meio, Luiz, com trinta e sete anos e o caçula, Miguel, com vinte e cinco. Estes dois são solteiros e residem numa outra cidade, mas é costume deles, vez que outra, visitarem o pai e o irmão e agora a jovem e linda esposa do mano professor.
Como dona de casa, Alice se saiu melhor que a encomenda, como diz o ditado, feliz e realizada se afeiçoou bem a nova rotina, só uma coisa a melindrava um pouco, Afonso não comparece como deve as suas funções de marido, coisa que ela não tinha percebido antes de se casarem. Assim Alice está quase sempre carente, mas nunca lhe passou pela cabeça, buscar fora o que lhe faltava em casa.
Entretanto algo a estava incomodando um pouco. Há algum tempo vem observando que seu sogro, que sempre está em casa, a olha de um jeito um tanto “diferente”. Um olhar que ela bem conhece, o olhar dos homens para seu corpo. Apesar dele, quando surpreendido, tentar disfarçar.
Com o transcorrer dos dias, Aristides, apesar da idade, setenta e cinco anos, ao ver diariamente sua jovem e bela nora desfilar sua formosura nas lides domésticas, voltou a sentir, o que a muito não sentia, desejo sexual. Alice, como não podia deixar de ser, percebendo esse “interesse incomum” do pai de seu marido por ela, ficou muito incomodada. Para aliviar a tensão que passou a reinar entre os dois, ela mudou a sua rotina em casa, fazendo as tarefas mais necessárias, à noite, quando seu marido estava em casa.
Afonso não gostou nada de ver Alice, ficar até tarde da noite, lavando e passando roupas, mas se conformou. Ela passou a ter muitas atividades fora de casa, como compras nos shoppings, visitas à sua mãe e salões de beleza.
Entretanto, preparar o almoço e o servir para o sogro e para ela, eram coisas que não podia evitar e foi num destes momentos, depois que recolheu as louças da mesa e foi as lavar na cozinha, que Aristides se aproximou e a questionou:
– Alice, há muito venho observando que você parece estar fugindo de mim. Qual a razão disso, minha filha?
Ela engoliu em seco, não sabendo como responder à pergunta tão direta, e achando que ele mesmo sabia a resposta para sua indagação. Enquanto a questiona, o velho se aproxima dela, vindo por trás, tão próximo, que Alice sente sua respiração em sua nuca e, sobressaltada tenta se afastar, mas neste momento, Aristides cola seu corpo ao dela e a envolve pela cintura com os braços.
– O que você está fazendo? Solte-me!
– Por que você está correndo de mim, querida?
– Do que você está falando?
– Eu gosto muito de você e sei que sabes disso, Alice.
– Eu sei disso, mas por favor solte-me!
– Eu quero fazer amor com você!
– O que! Está louco, eu sou sua nora
Aristides segura a nora com muita força, com um braço a envolvendo pelos seios enquanto o outro desce para suas genitálias e mesmo por cima do vestido, esfrega a mão, como que querendo excitá-la. Ambos respiram pesado com os esforços, o dele em subjugá-la e o dela para se livrar dos braços de seu sogro.
– Não … pare com isso…eu sou a esposa de seu filho!
– Sei disso, mas não consigo resistir…. você me deixa louco de desejos!
Alice imprensada contra a bancada da pia e Aristides, com a força da paixão, colado a ela por trás, consegue rasgar sua blusa e sutiã e esfrega seus seios nus com violência, como se estivesse amassando massa de pão. A outra mão sobe pela saia e, por dentro da calcinha, espalma a boceta da nora.
Ela levanta a perna direita e torce o corpo para escapar da agressão do velho, mas com isso, perde o equilíbrio e ambos tombam com violência sobre o piso de ladrilhos da cozinha. Na posição que estão, Alice fica por baixo e bate com força a cabeça e atordoada, fica sem ação por instantes. Aristides a vendo inerte, não perde tempo e em frações de segundos, a desnuda por completo.
Em menos de um minuto, quando se recobra, percebe Aristides nu, no meio de suas coxas, com o pênis duro como rocha, todo enterrado em sua boceta, a penetrando por trás, enquanto a envolve com as mãos nos seus seios. Alice o sente bufando em seu pescoço, enquanto se movimenta com rapidez dentro dela. Sabe que nada mais pode fazer, pois ele já a está a estuprar, deixa de resistir e fica quieta sob o enorme peso de Aristides, que assim a imobiliza.
Ela está absolutamente assombrada, nunca poderia imaginar que o seu sogro, um velho como ele, pudesse chegar a esse extremo, a estuprar, mas ao mesmo tempo fica admirada com o vigor com que ele a possui e mesmo contra sua vontade, pouco a pouco, sua revolta cede lugar ao prazer. Ele faz sexo tão gostoso, que em um par de minutos, ela chega ao clímax e explode num violento orgasmo como a muito não sentia. Sim o velho faz sexo muito melhor que Afonso e mesmo depois dela vir, ele continua firme e duro em sua carnes e por mais espantoso que possa parecer, Alice tem outro orgasmo tão potente quanto o anterior e só depois é que sente Aristides descarregar sua paixão no fundo de sua boceta e incrivelmente, ela vem junto com ele, num terceiro orgasmo.
Quando o velho sai de suas costas, estirado ao lado dela, com a barriga para cima, Alice continua deitada de costas, ambos com a respiração acelerada. Ele se vira e a beija nos ombros carinhosamente e murmura junto ao seu ouvido:
– Querida, foi a melhor foda em toda minha vida…. você é simplesmente maravilhosa, apertadinha e quente. Sou macaco velho e percebi que você gozou no mínimo umas três vezes e nestes momentos sua bocetinha apertava meu pau como um torno…que delícia! Isso foi bom demais. vamos repetir sempre que tivermos oportunidade, minha norinha gostosa.
Alice se virou para o sogro, pensando em qualquer coisa para retrucar a sua descarada declaração de que desejava a foder novamente, mas em vez disso, foi surpreendida com ele colando sua boca na dela, com um beijo ardente de língua e troca de salivas. Não sabe a razão, mas se viu retribuindo ao beijo sex do velho. Depois do que, se ergueu sem nada falar e correu para o banheiro e embaixo do chuveiro ficou se esfregando, chorando, envolvida por uma nuvem de incertezas que dominava sua alma e seu corpo.
Mais tarde, estendida ainda nua sobre a cama, apenas sob um lençol. conseguiu se acalmar e analisar o ocorrido entre ela e seu sogro. Decidiu não revelar nada ao marido, pois de nada adiantaria, a não ser trazer enorme desavença familiar. Também resolveu ter uma conversa muito séria com o sogro e lhe dizer que nunca mais eles deveriam fazer sexo novamente, que era errado, pecaminoso e incesto e acima de tudo uma enorme traição ao seu marido e ao filho dele. Tendo em mente essas tomadas de atitudes, conseguiu adormecer.
Algum tempo depois, já no meio da tarde, acordou e viu, assombrada, Aristides se aproximar de sua cama, totalmente mu e com o pênis enorme e duro vindo a frente:
– Estou com enorme vontade de a foder novamente, minha queridinha, veja como está o nosso amigo! Louco para entrar em tua bocetinha novamente.
Alice o olhou por algum tempo, tirou o lençol de cima, separou as coxas e sem nada falar, ficou quietinha enquanto seu velho sogro se deitou por cima e Alice o sentiu enorme e duro a penetrar com um só impulso. Naquele resto de tarde, Alice voltou a gosar tão intensamente como algumas horas antes.
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Semanas depois
Alice, não mais fazia suas faxinas de dona de casa à noite. Feliz da vida, dizia ela ao seu marido, que seu Aristides a ajudava muito em casa e que os dois se entendiam muito bem, com o que Afonso ficou muito contente, pois era o que ele mais queria, que o rabugento do pai se desse bem com sua jovem esposa.
Realmente o entrosamento entre nora e sogro vai de vento em popa. Alice, quase que todas as tardes, convida Aristides para seu quarto, para sua cama e lá ela enlouquece de prazer com o pau do velho sogro. Mais do que ele, ela o deseja com paixão.
Meses depois, Alice diz ao marido que ele vai ser pai. Na tarde seguinte, ela comunica ao seu velho sogro, de setenta e cinco anos, que ele vai ser pai.
– Querida tens certeza de que ele é meu?
– Do Henrique eu tenho certeza de que não é, mas pode ser de Luiz ou de Miguel, pois como sabes teus filhos também “gostam”muito de mim. Tu pode ser pai ou avô, velho safado.
FIM