Nada é tão excitante para uma mulher quanto o desejo sexual estampado no rosto do homem que desejamos. É assim que sinto Daniel, puxando-me pela mão, quando ele retorna de sua faculdade no Rio, levando-me para uma suíte que criei especialmente para as nossas relações sexuais, dentro da pousada da qual sou a proprietária.
Continuo a chupar a sua língua enquanto acaricio seus cabelos. Daniel me abraça com força e beija o pescoço com tanta vontade que deixa um rastro de saliva e sinto a durabilidade de seu enorme pênis roçando a minha pélvis! Minha xana está repleta de prazer e todos os meus pontos erógenos ficam excitados, antecipando onde a boca e o pênis do meu macho estarão!
Daniel tem um metro e oitenta, é forte e tem dezenove anos! Era um bebê! Mas um amante magnífico! Ele é meu amante desde os quatorze anos. Sou a primeira mulher em tudo! Além disso, fui eu quem o pariu. Daniel é meu filho legítimo. Você me penetra em todos os meus orifícios e reentrâncias!
Estou libertando-me de seu abraço e, sem pudor, vou me ajoelhando ao mesmo tempo em que lhe desabotoou a bunda. Em breve, estou sugando com força sua enorme rola.
Olho para cima e vejo a face do meu filho com um sorriso de satisfação, enquanto ele me retribui com um olhar de felicidade e tesão!
Chupo e chupo, beijo o seu saco e, alternadamente, ponho suas bolas na minha boca. Não sei o motivo pelo qual sinto tanto prazer ao chupar o pênis do meu filho! Que será que está acontecendo comigo? Será que outras mães que tiveram um filho astrológico, como Daniel, têm o mesmo impulso? Sei que estou endossando a lei dos homens, mas o que fazer quando esta compulsão pelo corpo e, sobretudo, pela rola que me faz vibrar de prazer, está ao meu alcance e sou recompensada?
Daniel demonstra admiração por mim como mãe e mulher. Ele, inclusive, me chama pelo nome de Helga quando estamos trepando! Gosto de ouvir Daniel elogiando minhas coxas, meus grandes seios que, um dia, o alimentaram e, principalmente, minha bunda! É impressionantemente vasta e redondinha. Tenho consciência de que, por onde passo, todos os homens me consideram belíssima para, logo em seguida, não me deixarem desgrudar dos seus olhos! Meu filho é o proprietário da propriedade.
Sou constantemente sodomizada por Daniel. Ele sabe que adoro dar o cuzinho para ele, sentando em sua rolona e fazendo movimentos de sobe e desce ou rebolando, com toda a torona enfiada no meu reto anal! Daniel pede que eu fique de quatro e, nestes momentos, aperta meus glúteos com força, enquanto fala arquejante e salivando pelos lábios!
– Helga! Esta é a visão da sua própria riqueza. É simplesmente maravilhosa! Minha putinha…gostosa! Dá-me esse conforto guloso! Assim…assim, agradável. Aperta o meu pau com este cusinho…aperta mais! Mãezinha, assim! Pedimos desculpas.Helga, Helder.
Tenho um desejo alucinante de gozo. Uma das mãos acaricia o meu clitóris e a outra aperta o bico de um dos meus seios! A saliva escorre pela boca, molhando o lençol onde o meu rosto descansa! Meu filho acelera os movimentos e bate a pélvis na minha bunda para, logo em seguida, sentir meus intestinos inundados por uma grande quantidade de esporra!
Não me importo se Daniel me comer sem preservativo… até gosto! No entanto, nunca deixei de repreendê-lo quando ele me provoca a xaninha e não a leva adiante. Dessa forma, eu mesmo carrego um estoque desses preservativos. No entanto, de uma forma geral, nós dois apreciamos que eu dê a minha bunda para ele.
Não sei o motivo, mas me sinto menos culpada por ter dado o cuzinho para Daniel. Parece-me estranho que o meu filho esteja comendo minha xana por onde ele saiu.
Mas o desejo de ser possuída vaginalmente se torna irresistível e, nessas ocasiões, ele coloca preservativos ou, então, convido Bruno, meu outro homem que amo!
Daniel aceitou meu relacionamento com Bruno, que é nove anos mais novo que eu e foi seu professor há alguns anos. Foi Bruno quem me libertou duma vida apática de dona de casa submissa e me transformou numa ninfa sexual!
Jarvis, meu segundo e corno maridinho, me fez uma pequena empresária de sucesso!
Daniel não tem consciência de que também sou amante do meu chefe de segurança Elias. Ele é um mulato quarentão e que me ajudou muito quando da minha separação e seguido desquite do pai de Daniel. E assim, aos quarenta anos (que as pessoas dizem que pareço quinze anos mais jovem!), possuo três amantes maravilhosos que me satisfazem plenamente!
– Eu… eu…preciso do Bruno. Preciso que ele me coma a xaninha! – Falo isso, deitada de lado com a rola semi-endurecida de meu filho, aconchegada entre o rego da minha bundona!
– Vá me visitar no Rio. Eu telefono pra ele…
– Voce é um amor, queridinho! Além disso estou com saudades da rola de vocês dois em mim ao mesmo tempo! Quero ser duplamente penetrada!
– Oh, mãe! Desculpe, dona Helga! Não fale assim… que eu vou ficar de pau duro até lá!
Eu sinto o pau de meu filho enrijecer de novo entre minhas nádegas enquanto ele pega meu rosto e vira pra me beijar, de início suavemente, pra logo em seguida nossas línguas duelarem em função da fervura de nossa tezão!
– Me enraba…de novo! Agora! – Ordeno em desespero!
– Vem… dessa vez como voce gosta!!- Daniel se ajeita, deitando-se de costas com sua maravilhosa tora apontada pro alto pronta pra ser engolfada pelo meu cusinho!
Quando o final de semana acaba, Daniel tem que voltar. Eu arranjo uma desculpa pra voltar com ele.
-Ai! Jarvis! Que coisa! Voce faz com muita força! Eu estou sentindo um nódulo…aqui do lado!- Falo, fazendo cara de preocupada, depois de deixar Jarvis gozar, fazendo uma “espanhola” em meus seios!
– Oh não! Minha querida… não deve ser nada demais. Mas é bom voce procurar um médico- Responde Jarvis sem saber que está ajudando com meu plano!
Quinze minutos antes, ele me pediu pra trepar, deixando ele gozar entre meus volumosos seios. Esta é a maneira mais rápida que encontrei, já que não gosto que ele me penetre! Assim, eu pus de lado a revista que estava lendo e sem tirar meus óculos pra ler, apertei meus seios com sua rola mediana entre eles!
Hum hum, é isso mesmo. Vou num especialista lá no Rio. Vou junto com Daniel!
– Mas…mas, será que nenhum médico daqui de Resende, não poderia ver isso?
– Voce acha que vou arriscar quando o assunto é câncer da mama?
– É, tem razão. Vou junto com vocês!
“Que merda!”, pensei. Como eu iria fazer pra dissuadi-lo? Eu estava louca pra ser duplamente penetrada. Este pensamento me atormentava e alegrava ao mesmo tempo, desde de que tive essa idéia com Daniel. Eu tinha que pensar rápido!
– Daniel vai embora amanhã à noite. Se formos juntos, poderemos ir de carro, mas teremos que acordar às quatro da manhã. – Falei enquanto limpava meus seios e Jarvis concordou.
Logo na manhã seguinte mandei preparar um churrasco. Durante o dia trepei com Daniel e fiz Elias gozar em minha boquinha, depois de mandar chamá-lo.
– Meu bem! Que gozada! Adoro… teu creme, mas quase engasguei! Que houve…tua mulher tá de greve?
– Que nada, dona Helga! Era tezão mesmo! Tezão por voce, mulher maravilhosa!
Ouvindo isso, eu só podia abocanhar sua rolona de novo e me preparar pra ser comida de todo jeito! Mas, era impossível, minha presença era solicitada por todos.
– Bom, ficamos assim combinados. Voce dá um porre no corninho pra que ele não acorde tão cedo!
– Deixa comigo!
Na segunda-feira, enquanto Daniel ia pra faculdade, eu já estava entre as pernas de Bruno saboreando sua tora gorducha e comprida! Minha compulsão por chupar e beber seu esperma era incomparável, ele sempre me dizia!
Depois lhe contei meu desejo ser duplamente penetrada. Os olhos de Bruno deram uma ligeira arregalada. Eu sabia o que ele estava planejando e no fundo, no fundo, eu também estava desejando aquilo que meu amor e macho estava querendo!
Sem dizer nada, ele me suspende ao mesmo tempo em que se levanta da poltrona e me carrega pra cama. Lá, Bruno se deleita entre minhas pernas, me beijando por inteira e me faz gozar maravilhosamente com sua língua acariciando o mais íntimo de minha vagina!
A noitinha, Daniel bate na porta do nosso quarto do hotel.
– Pode entrar… a porta está aberta! – Exclama Bruno.
Daniel tem a visão de minha fabulosa bunda e costas. Estou ajoelhada entre o corpo também nu de Bruno, sugando avidamente sua pica! Daniel fecha a porta atrás de si e fica nos observando enquanto vai se despindo. Passam-se uns dois minutos até que sinto suas mãos apalparem as bandas de minha bunda e separá-las, pra logo em seguida eu sentir a umidade morna de sua língua no mais profundo do meu rosado anus!
Neste momento, Bruno não consegue mais segurar o gozo ao ver esta belíssima mãe sendo chupada pelo próprio filho! Seu gozo me pega de surpresa e parte do esperma foi parar em meu queixo e nos meus seios!
– Bruno e voce amorzinho… me penetrem agora…por favor!
E então, o que Bruno estava pensando e eu estava desejando acontece! Depois de ser penetrada no cusinho e na xaninha alternadamente por meus dois machos, Bruno dá a ordem que soa como musica aos meus ouvidos!
– Fica por baixo agora, Daniel! E voce, meu amor…senta com o cusinho, na rola dele!
Nós três estávamos arquejantes e superexcitados esperando por aquele momento… de eu ser duplamente sodomizada ao mesmo tempo!
– Assim querida… fica de frente pra mim! Quero o teu olhar quando nossas rolas estiverem se roçando dentro do teu cusinho maravilhoso!
Só Bruno poderia pensar e inventar novas maneiras de fazer uma mulher se entregar totalmente se sentindo desprotegida e ao mesmo saciada! E por um segundo minha respiração faltou quando senti que a robusta rola de Bruno foi dilatando meu cusinho até entrar completamente toda a cabeçorra!
Eu dei um longo suspiro enquanto o desconforto inicial foi desaparecendo e sua rola entrando cada vez mais com a do meu filho, pra dentro de meu anus!
O excitamento é tão grande que eu própria começo a me mexer apesar de me sentir presa e entalada naquelas duas toras que preenchem meu cusinho ao mesmo tempo!
Bruno levanta ambas minhas coxas apreciando a performance das duas rolas em dueto aconchegadas no meu orifício anal, tendo as polpas de minha polpuda bunda apoiada no baixo ventre de meu filho! Eu já estou quase gozando e me deixo deitar de todo em cima do corpo de Daniel!
Eles sabem que estou gozando quando paro de me mexer e involuntariamente fecho minhas pernas apertando minha mão que dedilha o grelinho. Dou um longo suspiro, quase um grito e meu esfíncter aperta ambas as rolas que fica impossível, durante alguns segundos, que meus amantes se movam!
Não sinto quando eles gozam, pois estou em meu alterado estado de êxtase!