A minha amiga Ana havia-me apresentado Carlos. A química se estabeleceu de forma imediata e, em questão de uma semana, tivemos uma relação sexual. O sexo foi excelente e ele já me convidou para uma nova experiência sexual em breve. Fomos a um bar e, depois, ao apartamento dele. Transamos novamente e novamente foi ótimo. Fui me vestir e ele me roubou a calcinha. Ele disse: “Vou guardar isso para recordação”. Não quis, pois estava com um vestido curto, mas, no final, aceitei. Ele me deixou no meu prédio. Fiquei envergonhada ao passar pelo porteiro, imaginando que ele poderia perceber que eu estava sem calcinha.
Próximo encontro será no cinema. A sessão foi realizada à tarde, com a sala quase lotada. Logo que o filme começou, ele pediu para eu ir ao banheiro, tirar a calcinha e entregar para ele. Estava louca porque fiz o que ele pediu. Durante o filme, ele, de forma discreta, colocou a mão entre as minhas pernas e me masturbou até que eu finalmente gozasse. Foi surpreendente, pois eu nunca havia ficado tão excitada e envergonhada na minha vida. Depois do filme, fomos tomar um café. Estava envergonhada ao me sentar na mesa de vestido e sem calcinha. Ao chegarmos ao apartamento dele, não pudemos adentrar o quarto. Ele simplesmente me encostou contra a parede, levantou o meu vestido e me penetrou na sala. Afinal, o caminho estava livre e eu estava encharcada.
A partir daí, as coisas se tornaram ainda mais sérias. Passamos a nos relacionar e nos ver constantemente, mas ele me proibiu de usar calcinhas, meias ou calças quando fomos sair. No início, eu ficava meio envergonhada, achando que todos estavam percebendo que eu estava nua por baixo do vestido, mas, com o tempo, me acostumei. No entanto, Carlos sempre imaginava coisas novas. Um dia, ele enviou-me um bouquet de flores e marcou um horário no salão de beleza, sem especificar para qual finalidade. Fiquei surpreso quando cheguei ao local. Era uma depilação completa da virilha, mas eu estava sem calcinha. A mulher solicitou que eu deitasse na maca e subisse a saia. Gostaria de matar Carlos naquela noite, mas ele foi excepcional, me levou para assistir ao show da minha banda favorita e me proporcionou inúmeros prazeres. A partir daí, tive que me manter sempre depilada, sem pêlos do pescoço para baixo, o que me deixava ainda mais nua. Além disso, ele sempre me comprava roupas novas e sempre mais curtas e reveladoras do que as que costumava usar.
Ana pediu para sair com as amigas, todas elas também conheciam Carlos. Ana, ao final da conversa, pergunta: “Liz, você também proibiu-me de usar calcinha?”, fiquei vermelha como uma pimentão. Ela prosseguiu: A nossa relação é antiga e Carlos costuma fazer isso com as namoradas há algum tempo. Clara, uma das amigas, completou o seguinte: “Do jeito que ela ficou vermelho é verdade”, e Ana completou: “E acho que ela está nesse vestidinho e sem calcinha agora mesmo” e todas riram. Eu continuava completamente envergonhada e incapaz de diz qualquer coisa em minha defesa, inclusive porque eu estava mesmo sem calcinha.
Elas estavam decididas à me zoar pois Deb adicionou: “Ele também pede para deixar lá embaixo carequinha?”. Antes eu achava que não tinha como eu ficar mais envergonhada, mas estava errada. “Meninas, acho que a gente já deixou Liz envergonhada demais”, disse Ana. “Não se preocupe querida, apesar dos pedidos estranhos, Carlos é um ótimo namorado e as meninas estão morrendo de inveja de você”, disse Deb.
Nós mudamos de assunto e o resto da tarde foi muito agradável. O problema é que desde esse dia, sempre que encontra com as amigas e os amigos de Carlos, mesmo as que não tinham conversado comigo, eu tinha a sensação de que todos sabiam que eu estava sem calcinha e depilada, isso me deixava terrivelmente embaraçada. Mas para piorar, além das pessoas que imaginavam que eu estava sem calcinha havia as que sabiam. Carlos continuava mudando o meu guarda roupa, com vestidos e sainhas curtas que geraram alguns “acidentes”.
Uma vez eu estava com um vestidinho leve e solto de verão parada na rua ao lado de Carlos quando veio um vento forte e levantou completamente o meu vestido. Havia uma mulher vendo em nossa direção e ela viu tudo, deu para perceber pela forma que ela ficou olhando para mim mesmo depois que eu consegui baixar o vestido. Outra vez o meu vestido havia subido sem eu perceber e uma mulher veio polidamente me avisar que a minha calcinha estava aparecendo, só que eu estava sem nada e não era a calcinha que estava aparecendo. E para sair do carro, eu tenho certeza de que mais de uma manobrista viu mais do que eu gostaria. Mas a pior de todas foi uma vez que eu estava com Ana e escorreguei e cai no chão com a saia levantada e as pernas abertas. Ana olhou para mim e disse: “Isso mesmo, sem calcinha e depilada”. Eu precisava levantar, mas começei a rir, ela então me ajudou a se recompor antes que alguém mais visse o meu estado.
Todas as vezes que acontecia um acidente eu ficava fula com o Carlos, só que ele ficava morrendo de tesão e o sexo depois era fantástico e por isso eu começei a ficar excitada toda vez que eu ficava passava vergonha. Carlos percebeu isso e passou a tomar mais liberdades. Quando estávamos em uma rua vazia ele passava a mão por baixo da minha saia e apertava a minha nádega, até levantando um pouco a saia ou mesmo colocando a mão pela frente e passando o dedo na minha xoxota. Eu tentava brigar com o Carlos, mas ele dizia que a minha boca dizia uma coisa, mas a minha xoxota molhada dizia algo completamente diferente, e o pior é que eu ficava toda molhada mesmo. Carlos passou a proibir que eu ficasse puxando o vestido para baixo toda hora ou segurar ele quando estava ventando.
Eu me sentia cada vez mais dominada pelas vontades de Carlos. Parecia que quanto mais brava com ele, mais apaixonada e obediente eu ficava. Já namorávamos à quase um ano e fomos à um barzinho. Eu usava um vestido curto e colado, sem nem sultian. O lugar estava estava bem cheio e estávamos um uma mesa em um mezanino. Eu estava de costas para a sacada mas na lateral da mesa com a cadeira parcialmente virada para ele mas vendo as outras mesas. Ele me disse: “Descruza as pernas e afasta os joelhos, quero ver a sua bucetinha aqui e agora”. Ele estava louco? As outras pessoas iam me ver, íamos ser expulsos do bar e eu ia ser presa. “Não se preocupe, mesmo se alguém ver, ninguém vai reclamar de ver essa bucetinha linda”. Acabei fazendo, com o coração na mão. “Fique assim até eu mandar fechar as pernas”. Após dizer isso ele chamou o garçom. Ele ia se aproximando e eu cada vez mais nervosa, mas obedeci, no último minuto ele acenou a cabeça e eu fechei as pernas como se fosse um brinquedo de mola. Naquela noite, após sairmos do bar, ele me puxou para um canto escuro, me encostou contra a parede e me penetrou em plena rua. Eu ouvia os sons das pessoas passando na rua transversal à que estávamos. Foi um dos orgasmos mais fortes da minha vida.