Transei com um mendigo gay que chupou meu pau e me deu o cu, esse é um breve resumo desse conto bem sacana que vou contar a seguir.
Fui chamado por um tio que trabalha no ramo de armazenamento de alimentos para ajudar na seleção de pessoal. Ele precisava achar três pessoas muito bem gabaritadas para trabalhar como estoquista.
Colocamos anuncio no jornal e como já era esperado choveu gente… Estava encarando aquela minha função com o maior profissionalismo, afinal meu tio era muito exigente e confiava em mim. Era uma tarefa difícil a minha, entrevistar aquele mundo de desempregados, mas apesar disso estava me saindo bem.
Eu já tinha selecionado uns seis para fase seguinte de testes, quando me apareceu um rapaz chamado Luís que o relato me comoveu. Disse ser do interior de Sergipe e que havia perdido a mãe a cerca de um ano. O pai logo se casou novamente com uma mocinha da localidade, e por ciúmes o havia expulso de casa. Ele então resolveu procurar trabalho numa cidade grande. Pena que eu não estava ali pra fazer caridade, pois minha vontade era dar o emprego pro rapaz, mas ele mal sabia ler.
Ainda tentei conseguir alguma coisa, tipo um cargo de faxineiro. Mas meu tio me alertou que eu devia fazer aquela escolha com a cabeça e não com o coração. Concordei e lamentavelmente não pude fazer nada. Dois dias se passaram e levei um susto quando voltando da minha corrida matinal, vi aquele mesmo rapaz dormindo em cima de caixas de papelão em frente a uma loja ainda fechada.
Não sei o que me deu, acordei ele e perguntei o que fazia ali. Ele me respondeu que não tinha mais nenhum dinheiro e que também não tinha onde ficar. Normalmente não misturo as coisas, sei que vivemos numa grande desigualdade social, e que ainda assim não posso levar todas as pessoas desamparadas pra minha casa. Mas mesmo sem ter certeza da história do Luís resolvi convidá-lo pra tomar um café na minha casa. Alguma coisa me fazia querer ajudar o rapaz e juro que não tinha até aquele momento nenhum intuito sexual.
Fiz uma proposta, o Luís enquanto procurava um emprego poderia ficar na minha casa, me ajudaria nas tarefas domésticas, visto que eu estava sem empregada há meses, e alguns servicinhos como ir ao banco pra mim, etc. Sai de casa e logo me senti um inconsequente: como eu tive a coragem de colocar um desconhecido de outra cidade, sem endereço fixo dentro da minha casa por tempo indeterminado? Fiquei me sentindo um babaca o dia todo e voltei pra casa desesperado e já me sentindo roubado. Tive um susto. O Luís tinha feito uma faxina, como acho que minha casa nunca viu. E o danado havia preparado um jantar, que não era a oitava maravilha do mundo, mas era muito mais gostoso do que eu pensei que ele fosse capaz de fazer.
Depois de um certo alivio, fomos ficando mais amigos. Percebi que o Luís era um cara inteligente e que a vida dele poderia ser diferente se ele voltasse a estudar, falei isso pra ele. Ficamos um tempo assim, ele morava lá em casa, arrumava a bagunça, e a tarde saia pra procurar emprego. Durou um mês. Você deve estar se perguntando se não rolou nada nesse tempo todo… Juro que só tive pensamentos sacanas por duas vezes.
Mendigo gay me deu o cu
Certa vez cheguei do trabalho e ele estava saindo do banho. A imagem de um jovem fresquinho com respingos de água, o cabelo desalinhado pela toalha e o sorriso que ele sempre me dava quando eu entrava em casa mexeu comigo. Mas pensava logo que aquele rapaz não suspeitava de nada, achava que ele era a pessoa mais inocente do mundo. Até quando dormiu de porta aberta e deixou o formato do bumbum bem aparente embaixo do lençol fininho. Toquei uma punheta com aquela imagem! Eu contei que durou um mês, pois meu hospede depois desse tempo me falou que enfim havia arrumado um emprego de caseiro, num sítio numa cidadezinha próxima e que estava muito feliz com isso.
Eu também fiquei feliz, ajudei o cara, não fui sacaneado por isso e agora ia ter novamente a minha casa só pra mim. Tudo parecia que ia acabar bem. Mas o melhor ainda estava por vir. Era o último dia do Luís lá em casa, as coisas dele, algumas roupas que eu dei e uns livros que aconselhei que ele lesse, já estavam arrumadas. Ele havia preparado o último jantar, e tentou caprichar mais ainda que nos outros. Brindamos nosso encontro com um bom vinho. E eu confesso, estava mesmo feliz por voltar a ficar só, mas também entristecido por não mais ter o Luís tão perto. Ele também parecia emocionado, mas além disso o percebi nervoso. E logo após o jantar percebi o porquê. Luís disse que queria me dar um presente. Olhei curioso. Ele disse que eu logo saberia. Ainda pensei que fosse uma sobremesa especial. Mas não era, ele serviu pêssego em caldas.
Logo depois fui escovar meus dentes e quando voltei vi qual era a surpresa, Luís estava deitado nu de bruços na minha cama. Fiquei paralisado. Minha primeira reação foi dizer que não queria, ele não precisava fazer aquilo como agradecimento pelo que eu fiz, afinal ele trabalhou, me ajudou também. Ele então calou a minha boca com um beijo e eu não sou de ferro, já tinha sido muito bonzinho até ali. Se ele estava me oferecendo uma noite de prazer e eu queria, por que negar? Lembrei do conselho do meu tio (que eu até ali não tinha seguido) pra eu agir com a cabeça. E mais uma vez agi com o coração… Me entreguei aos beijos do Luís (o mendigo gay). Logo abaixei a cabeça dele em direção ao meu pau e ele engolia todo o meu cacete sem muita técnica. Resolvi mostrar como gostava e tomei o pinto dele com as mãos, iniciamos um 69. Luís deitou-se novamente de bruços e empinou a bundinha, mostrando que queria mesmo ser possuído. Abri bem as polpas da bundas, mirei bem o cuzinho e cuspi bem cima. Bem devagar fui enfiando meu dedo pra ir abrindo espaço e lubrificando. Luís ficava quietinho, parado. Peguei minha camisinha e plastifiquei meu pau duro como uma rocha, forcei a cabeça e ele pediu pra eu ir com calma…E foi assim que eu fiz, senti a pontinha do cu dele se abrir. Ele soltou e suspiro e esperei ele dá o sinal verde. Então ele me disse pra continuar.
O buraco apertado dele comprimia todo o meu caralho. Eu dava estocadas dentro dele e quando batia lá no fundo parava e forçava mais. Ele mostrava que estava gostando. Quando estava quase gozando eu tirava e esperava um pouco, eu não queria gozar rápido. Aos poucos estávamos mais soltos e resolvemos trocar de posição algumas vezes. Fiquei sentado e ele sentou em cima do meu pau. Depois fizemos tipo frango assado. Acho que a preferida do Luís (o mendigo gay) foi em pé, olhando pro espelho grande que tenho no quarto. E a minha, foi voltar pra cama e eu foder a bunda dele na posição de quatro. Eu cavalgava ele quando não aguentei mais e gozei. Quis fazer ele gozar também fazendo uma chupetinha gostosa, mas o pau dele estava bem mole e pequenino, acho que isso deixou ele com vergonha e me disse que já tinha gozado muito… Que mais uma vez só tinha que me agradecer.