Esse sexo estranho aconteceu há algum tempo. Na época eu namorava a Aline, que era um tesão de mulher, alta, branca, cabelos castanhos claros, olhos verdes, uma boca carnuda que chupava um pau de forma incomparável, uma bundinha redondinha, pois a gata malhava três horas por dia, uma buceta depilada e cheirosa, enfim, a cachorrona estava com tudo em cima e eu a namorava principalmente pq ela era muito bonita, porém ingênua como poderão ver. Era uma sexta-feira, e eu fui na casa da Aline, buscá-la para irmos a uma festa muito louca , que uns amigos estavam organizando numa mansão no Alto da Boa Vista.
Chegando na casa da Aline, que só tinha mulher, pois lá moravam a mãe, era separada e por sinal muito gostosa, e as duas irmãs dela. Lá, já fiquei de pau duro ao entrar, pois as irmãs da Aline adoravam sacanear ela , passando de calcinha na minha frente, era só a mãe não estar, o que era o caso. Bem, depois de ver a Aline brigando com as irmãs, pedindo para deixarem de putaria comigo, fiquei de tesão só de ver como ela estava, vestida para matar, com um vestido decotado e colado ao corpaço, e como sempre sem calcinha, pois a putinha adorava provocar de dentro do carro, mostrando a xota para os outros, chamei-a para irmos, pois a festa ia ser boa, e a promessa é que ia rolar de tudo.
Só de pensar que eu ia foder aquela potranca mais tarde já me deixava louco. Só que a mulher resolveu ser solidária com uma amiga que tinha acabado um namoro, e que ia ficar sozinha neste dia. Reclamei, pois antevi a possibilidade de não comer aquela gostosa por causa da amiga, porém a mulher disse que se não saíssemos com a amiga ela não iria, e disse isso alisando meu pau, que ela pôs para fora da calça, enquanto íamos para a casa da amiga.
Enfim concordei, e ganhei de prêmio um boquete, que deixou meu pau e a cueca cheios do batom vermelho que a cachorra usava. Chegando na casa da amiga, que eu pensei ser um jaburu, vi uma morena, baixinha 1,60m, porém de bunda grande, bonita, parecendo uma índia de cinema, maior cara de tarada, vestida numa roupa de couro preta justíssima, estranhei, pois como é que alguém larga uma mulher dessas, e além de tudo morava numa tremenda casa, pois o pai era um psiquiatra famoso, como soube depois. Bem a gata entrou no carro, com cara de velório, falou com a Aline, disse para mim chamar-se Clara, e ficou calada até chegarmos na festa.
Bem a festa já estava a mil quando entramos, som alto, luzes, havia umas vinte pessoas na casa, eu conhecia a maior parte dos homens, éramos parceiros de Búzios já há algum tempo, e as mulheres só uma ou outra, porém nenhuma era melhor do que, digamos assim, as minhas mulheres, o dono da casa chegou a me perguntar como eu conseguia tanta sorte, e eu crente que ia ficar só no boquete de agradecimento, respondi que sorte demais atrapalha.
E assim, fiquei vendo as loucuras, uns fumavam maconha, outros bebiam de cair, no quarto do dono da casa rolando um pó, e minhas mulheres conversando o tempo todo, e eu olhando os outros caras se dando bem, gente na piscina, na casa do caseiro, na sauna. Nisso fui para o jardim, e passou por mim uma loura só de calcinha, com cara de alucinada por pica, aí não resisti, pois mais vale uma buceta na mão que duas conversando, e fui atrás, a gata entrou no banheiro da piscina, e eu atrás , encostei meu pau já duríssimo na bunda da vadia, e ela já foi se ajoelhando para um boquete, gozei na cara da vadia, me ajeitei e saí, dando de cara com a Clara, que vendo a situação, pois a loura saiu logo depois, ainda com a cara esporrada, deu um sorriso no mínimo esquisito, e eu fiquei super sem graça, pois não gostaria de perder o monumento que era a Aline, pois mulher rejeitada é fogo, quer logo companhia no infortúnio.
Porém a Clara me disse para ir para dentro pois Aline me procurava, e além disso o dono da casa estava dando em cima dela, e ela me queria do lado dela, quando me afastava Clara disse que eu podia ficar tranquilo, que aquele seria nosso segredinho. Pensei logo, esta macaca quer banana, porém fui atrás do meu avião.
Quando entrei na sala vi Aline cercada pelo dono da casa, rindo alto, deixando o cara se encostar, o que me deixou bolado, pois eu só não estava com ela porque ela passou todo o tempo com a amiga, depois eu soube que falando bem de mim, mas na hora eu não gostei e já meio alto, avancei, quando fui interrompido por outro amigo, que vendo a situação me segurou. Aline veio na minha direção e disse que queria ir embora, e assim fizemos. No carro, Aline ria e conversava com a Clara, que também ria e falava muito, bem diferente da ida. No caminho, Aline para me sacanear falou q era para eu deixá-la em casa primeiro, pois era mais perto, e que eu deixasse a Clara indo para minha casa, que era caminho para mim, que isso era pra eu não ter de ir e voltar, fiquei quieto, pois já sabia que Aline não ia me dar aquela buceta gostosa. E assim foi, porém quando ia deixar Clara, ela disse que queria conhecer meu apê, e que se eu não a levasse ia dizer para Aline o q houve na piscina.
Sexo estranho
Bem fazer o que? Lá chegando Clara foi logo dizendo que queria ir ao banheiro, e já foi baixando as calças, descobri então que a putinha também não usava calcinha, e mijando de porta aberta me chamou para ver uma coisa, eu fui e aí ela me agarrou, me deitou no chão e disse que eu tinha que chupar a buceta dela ainda mijada, porque senão ia falar tudo para Aline, que enquanto ela ficava me elogiando, eu tava metendo chifre nela.
Caí de boca na xota mijada, no começo com nojo, mas como xota é xota, até gostei e a da baixinha era super peluda, como eu gosto. Depois eu soube porque o namorado largou a Clara, a mulher gostava de um sado-masô, disse que queria me lamber o cu, o que eu já muito doido deixei, afinal a mulher era linda, e aquela linguinha merecia ter atendido seu desejo, Clara me fez sentar em sua cara, e me lambeu o cu com o maior carinho, como se lambe um sorvete, depois pediu para eu chupar-lhe a xota de novo, o que fiz com o maior gosto, quando descobri o que significa banho dourado, pois não é que a mulher queria mijar na minha cara, e ainda pediu para que eu bebesse, e que se eu bebesse tudinho ela me dava o cuzinho, bem, um cuzinho vale o sacrifício, e bebi tudo. Clara ficou então de quatro, e com uma das mãos arreganhava o cu, que também era peludo, meti a pica com vontade, e a cachorra ainda pedia que eu desse tapas na cara dela, mordesse suas costas, e quando gozou, gritou tanto que eu achei que a Aline ia ouvir lá da casa dela.
Quando acabei, a cachorra me chupou o pau dizendo que adorava pau com gosto de cu, dei mais uma gozada na boca da cadela, que com a boca cheia de porra disse q ela agora era minha escrava e também minha dona, e q iríamos fazer isso muitas vezes mais se eu quisesse, e aí rolaram outras histórias, com a Aline, suas irmãs e até a mãe, mas isso eu conto depois.