Elza foi, de certa forma, estrupada delicadamente. Um dos envolvidos era o professor da filha Joana, chamado Bruno.
Joana e Bruno mantinham um relacionamento amoroso, apesar de Joana ter um casamento agendado com Jamil e Bruno ser vinte anos mais velho que ela.
Elza havia descoberto este romance e solicitado que Bruno deixasse a cidade dentro de dois dias.
Contudo, tudo deu errado para Elza, quando, num lance inusitado, Bruno combinou com outros três jovens a curra à qual Elza foi submetida e fotografada.
Mas, no final das contas, Elza, de trinta e poucos anos, descobriu a sua sensualidade ao deixar de ser curtida pelos quatro machos. Um deles, contudo, não deixava de ser lembrado e parecia-lhe que ela teria sido recompensada pelo olhar que mantinham nos olhos ao longo do tempo em que ela foi libertada.
Elza ouviu que o nome dele era Daniel e teria, provavelmente, vinte e poucos anos.
Em nenhum momento, eles a machucaram, apenas a deixaram com uma certa ardência no cusinho e na xaninha. O que é natural para qualquer mulher que vivencia o sexo com dedicação.
Elza passou a semana seguinte se masturbando, imaginando que não era um único Daniel, mas sim dois ou três Daniels. Elza, então, com coragem, foi até o quarto de sua filha adolescente de dezessete anos incompletos.
Após os primeiros minutos de quebra de gelo, Joana percebeu que sua mãe havia mudado o seu modo de pensar, mas que era preciso que elas mantivessem a descrição e, acima de tudo, a dignidade.
Elza, com sua sabedoria de mulher madura, logo compreendeu e convenceu sua filha de que, ao se envolver em qualquer tipo de prática sexual, não significa que elas sejam vagabundas. Sim, são mulheres. Mas sejam honestas consigo mesmas.
– Entre em contato com Bruno para que Daniel me ligue.
– Quem te viu e quem vê você, mãe?
– Por gentileza, Joana, faça-me este favor. Não precisamos ser amigas, caso não queira. No entanto, nunca devemos revelar nossos segredos, seja qual for o nosso relacionamento.
– Desde que fique longe de Bruno…
Era impraticável que ela se satisfasse com o pênis minúsculo de seu marido e pai de Joana e Janine, agora com quatorze anos de idade.
Os pais e a filha menor perceberam uma certa tensão entre Elza e Joana desde o seqüestro. De fato, Elza praticamente parou de se queixar da filha mais velha e Joana mostrou um crescimento notável em seu comportamento.
Janine parece ter sido deixada à margem do controle da mãe e da apatia do pai. Isso significa que a sua vida não era controlada. Esta questão, entretanto, já é uma questão distinta.
O primeiro encontro não foi o que Elza esperava. Ela combinara com Daniel uma reunião em um shopping, onde seria normal que as pessoas se encontrassem e conversassem de forma informal.
Após meia hora aguardando no local combinado, Elza já estava impaciente. Havia indícios de que um jovem bonito e alto como Daniel não teria interesse por uma mulher madura, quatorze anos mais velha que ele. Havia se conformado com isso, apesar de sua fúria, quando um segurança se aproximou dela.
– Dona Elza, senhora? Há algo de errado com o seu veículo no estacionamento. Solicitamos que a senhora compareça até lá. Agradecemos.
Elza demonstrou toda a sua alegria. Suas faces ficaram rubras ao caminhar apressado, quase correndo. O leve sorriso nos lábios indicava o grau de excitação de quem se aventuraria num mundo de luxo e prazer.
Daniel sabia, de fato, como angustiar uma mulher para, posteriormente, deixá-la imensamente feliz, apenas pela expectativa do que poderia acontecer.
Daniel saiu do meio de dois carros quando viu Daniel, com os cabelos esvoaçantes, quase correndo em sua direção.
Ela não se importou quando ele lhe estendeu o vestido até a cintura, exibindo metade de sua nudez para quem passasse por ali. Elza uniu o seu vigoroso corpo ao de Daniel, fazendo-o encostar na lateral de um carro. Eles estavam protegidos por diversos carros, mas talvez uma câmara de segurança os estivesse vigiando.
A fome por sexo com Daniel era tão grande que Elza se esfregava com certa violência na virilha dele. Uma das coxas dela, sem o vestido, já se levantava e roçava a metade da perna dele.
As mãos dela seguravam com força os dois lados do rosto do jovem homem, enquanto o beijava impacientemente.
Daniel também se sentia atraído por Elza. Há uma forte razão para isso. Elza tinha cabelos castanhos escuros, olhos azuis intensos, um corpo de mulher madura, sem nenhuma gordura, seios fortes e fartos, uma disposição para o sexo única que poucas mulheres tinham. Era notável a semelhança que ela mantinha com a mãe dele.
Por exemplo, estão os dois no banco de trás do Sportage de Daniel e, admirado, ele observa os glúteos da bunda admirável já sem a calcinha.
Além da enorme e bem torneada bunda, Daniel demonstra a semelhança quando separa as nádegas. O solzinho pregueado está rosado e intacto, como se nunca tivesse sido dilatado por diversas rolas. Igual ao da sua mãezinha Helga. Isto já é outra história.
– Helga, quer dizer Elza, vamos para um hotel ou hotel. Você merece um tratamento de primeira linha. Não se trata de um banco traseiro de automóvel.
– Qualquer lugar… qualquer coisa… tudo o que você deseja fazer! Mas, por favor, permita-me ver sua piroca!
– Qual é o objetivo? O que voce quer com minha piroca? Com meu caralhão?
Logo de inicio, Elza não entende porque Daniel está dizendo aquilo e ela pára de abrir-lhe a barguilha. Então ela levanta os olhos do que estava fazendo e o encara. O sorriso cínico que ele tem rosto a excita mais ainda.
Vingativamente, Elza abaixa abruptamente a cabeça no colo dele e simula uma mordida na imensa protuberância por baixo do tecido das calças.
– Ho Ho, cuidado! – diz Daniel rindo e fingindo medo – voce quer ver meu caralho, é isso? O que voce acha dele? É pequenino?
– Me dá, me dá! Não me tortura… se não vou rasgar tuas calças à dentadas!
Elza se surpreende com a própria ousadia de dizer aquilo que deseja. Existe até um certo tom de comando na voz dela. Daniel se excita com aquilo e Elza escuta o sibilar da respiração dele passando por entre os dentes, ao mesmo tempo em que ele agarra um chumaço de cabelos por trás da cabeça dela, trazendo o belo rosto da mãe de Joana para perto do seu.
O beijo que Elza recebe é apaixonado e molhadíssimo. Quando a língua dela se enrosca na de Daniel, ela tem seu primeiro orgasmo.
Daniel recebe todo o eco do gozo de Elza na própria boca. Ela leva uns minutos soluçando de gozo, com o corpo amolecido em cima do tórax dele. Era hora de partirem pro motel.
Quando Daniel segura Elza pelos ombros para sentá-la mais confortável, os brilhantes olhos azuis se abrem.
– Ainda quero… voce! Quero… quero tua piroca!
Meia hora depois uma cambaleante Elza é amparada pela cintura por Daniel. Ao entrarem no hall de recepção do motel dão de cara com o professor Bruno e Joana já de saída.
As duas se encaram um pouco envergonhadas. Elza é a primeira a desviar os olhos e baixar a cabeça coquetemente, mas com um largo sorriso de satisfação.
Satisfação por saber que Daniel está encantado com ela e confessou que nunca tinha gozado tanto como a minutos atrás.
Joana nota que ao redor da boca de sua mãe está brilhando e manchado de batom.
Já no carro, Bruno nota as negras sobrancelhas franzidas acima dos vivos olhos azuis de sua aluna.
– É… foi chato dar de cara com eles…
– E minha mãe parecia uma bêbada. Parece que o esperma dele é álcool…