Sempre tive vontade de compartilhar um segredo que guardo há muito tempo, e agora é chegado o momento, é sobre o dia em que eu comi minha vizinha casada e puta pela primeira vez. Meu apelido é Quim, sou de BH e eu tenho uma vizinha muito gostosa que se chama Kênia. Ela é casada e o marido sempre está viajando a trabalho.
Nós sempre conversamos muito, principalmente a respeito da ausência de seu marido, fato que até então a deixava muito triste. Ela é uma loirinha de 22 anos, cabelos curtos, 1.65 de altura e um corpinho de parar o trânsito. Certo dia ela me confidenciou que já não mais aguentava a solidão que ficava toda vez que seu maridinho viajava. Nesta noite eu estava puto da vida pois havia brigado feio com minha namorada. Resolvi ir até um barzinho perto de casa e tomar um Whisk para relaxar os ânimos. Mas sabem como é 1,2,3 acabei ficando um pouco tonto. Lá pelas duas da manha resolvi que era hora de voltar para casa. Quando passava pela casa de Kênia percebi que a luz da sala estava acesa e acabei tocando a companhia.
Kênia veio me atender com um Short Doll preto e bem curtinho. Não sei tomado por que tipo de desejo agarrei-a com força e dei-lhe um beijo na boca, confesso que na hora ela ficou completamente assustada mas meu tesão falou mais alto e segurei-a com força e comecei a passar a mão por todo seu corpo. Ela me pedia que parasse dizendo que eu estava louco. Neste momento disse que sempre quis foder aquela bucetinha linda e que a chuparia bem gostoso, fazendo-a gozar em minha boca. De repente ela começou a tirar a roupa e dizer que não aguentava mais ser fodida somente de vez em quando e caiu de boca no meu pau como se fosse uma verdadeira puta, chupou gostoso até que eu gozasse, tudo isso na garagem da casa.
Vizinha casada e puta
Não suportando mais de tanto tesão peguei-a no colo e levei para sala, coloquei-a de quatro e de uma só vez enfiei meu cacete naquela bucetinha molhadinha que em questão de minutos estava gozando feito uma piranha qualquer, gozei de novo, recobrei os sentidos e fui para casa sem falar uma palavra. No dia seguinte acordei com um pouco de ressaca e morrendo de preocupação de dar algum problema. Vesti a primeira roupa que vi e fui direto para casa de Kênia que veio me atender com uma carinha de madalena arrependida. Desculpei-me e disse que tal fato não mais se repetiria e que gostaria muito de continuar nossa amizade. Neste momento ela me disse que apesar de tudo havia adorado, pois seu marido somente fazia papai e mamãe com ela e ela tinha adorado ser fodida de quatro e que já não aguentava mais servir de depósito de esperma daquele filho da puta, neste momento dei-lhe outro beijo na boca e levei-a direto para o quarto joguei-a na cama e comecei a chupar sua bucetinha com uma rapidez e um tesão louco, depois a fiz cavalgar meu cacete, gozei em sua boca fazendo-a engolir e outras sacanagens que ela adorava.
Ela gozou como uma vadia dizendo que seu marido seria o corno mais manso do mundo e que sempre foderia comigo seria minha putinha-piranha. Certa vez ela me pediu que comesse seu cuzinho, disse-lhe que apesar de meus trinta e um anos nunca havia fodido um cu ela retrucou dizendo que então deveríamos perder a virgindade juntos. Não consegui resistir coloquei-a de quatro lambi seu cuzinho e bucetinha levando o liquido da bucetinha até o cu para deixa-lo bem lubrificado e quando estava no ponto coloquei a pica na direção e fui empurrando bem devagar, quando a cabeça entrou ela deu um berro, perguntei se queria que parasse e ela com a maior carinha de putinha disse que não gostava de nada pela metade, neste momento enfiei de uma estocada só, em seguida comecei um delicioso vai e vem até encher seu cuzinho de porra.
Agora toda vez que o corninho viaja a putinha me liga e diz que quer chupar cacete e tomar no cu e eu é claro não deixo que ela fique com desejo.