É viciada em encochamentos em ônibus.
Voltando do trabalho, como habitual no início da noite, o ônibus estava lotado. Eu estava de frente para a janela quando um indivíduo se aproximou de mim. Como eu uso calça de malhação, já que sou professora de academia, senti um homem atrás de mim quase me agarrando. Ele estava com uma calça de moletom e, como havia muita gente no ônibus, ele estava praticamente encostado no meu trazeiro. De repente, senti o pênis duro atrás de mim, como se quisesse rasgar a roupa e entrar na minha xoxota. Enquanto ele empurrava para frente, eu empurrava para trás.
Quando percebi seu volume quase entrando em minha coxa, ninguém notou nada. Eu forçava para trás e ele forçava para frente.
Não sei como ele conseguiu, mas acho que usou uma tesoura ou coisa parecida; minha calça estava com um furo bem no meio do meu bumbum e estremeci todo o corpo, quando senti a cabeça do pau do encoxador, toda lambuzada, encostar bem no meio do meu cu.
Assustada, olhei para os lados e vi que ninguém estava olhando o atrevimento do sujeito e então coloquei a sacola larga que levava, na altura de nossas cintura, procurando ocultar parte de nossos corpos colados.
Tive de conter um gemido quando ele foi enterrado o monstrinho no meu rabo. Ele deu umas bombadas e logo me encheu de porra.
Acho que eu quase fiquei gravida pelo cu.
Eu subi três posições em relação a ele e, ao colocar minha mão na calça, fiquei exausta. No entanto, graças à minha sacola, que me permitiu ver, eu me ajeitei estratégicamente atrás dele.
Desde então, comecei a usar saias curtas e sem calcinha por baixo, e sempre embarcava em ônibus cheios, ansioso por sentir outra pica bem dura na minha bunda e sempre levando uma blusa que pudesse ser enrolada na minha cintura, caso necessário.
Às vezes, eu chegava em casa com minha bunda e buceta lambuzadas de porra e uma ardência deliciosa dentro de meus buracos. O meu marido não tinha ideia do motivo, mas eu costumava correr para o banheiro e cantar feliz embaixo do chuveiro.
FIM
