Uma esposa mais ou menos santa

Uma esposa mais ou menos santa

Uma esposa mais ou menos santa:

Eu sou Jaquie Spinetto, tenho 23 anos, 1,78m de altura, cor morena clara, olhos azuis e sangue quente de origem espanhola. Sem falsa modéstia, sinto atração por mulheres, pois isso é o que os homens costumam dizer com naturalidade. Eu tenho orgulho do meu corpo e acredito que suas principais qualidades são minhas bundas e seios. Eu adoro me exibir, usando tangas como fio dental, com laterais finas e cavadas, e um top com uma tira para cobrir os mamilos. Já repararam como os homens ficam ao ver minhas nádegas firmes e sem nenhuma marquinha, com o fio dental escondido nelas?

Não pensem que sou uma mulher fácil, afinal, não sou. Verdade que virei mais ou menos santa, depois que me casei com Alberto. Apesar de ter dez anos a mais que eu, ele é um tremendo garanhão e na cama me satisfaz plenamente. Em casa, basta me ver vestindo uma roupinha mais reveladora e lá vem ele, me agarrando onde quer que seja, na sala, no banheiro, na cozinha e até na área ele já me comeu. Verdade que eu também não fico atrás, adoro trepar. Não posso negar, que onde mais gosto que ele me agarre é na cozinha, quando estou cozinhando ou lavando louças. Ele vem por trás de mim e me surpreende com as mãos em volta dos meus seios. É só levantar a saia, descer a calcinha até o meio das coxas e sentir o pau duro como aço, se enfiando entre minhas nádegas. Fico molhadinha na mesma hora e vou a loucura quando o sinto dentro de minha garotinha. O mais gostoso é que em minutos, depois de algumas bombadas, nós chegamos juntos ao clímax. Como eu amo trepar, o provoco, andando pela casa somente de calcinha e sutiã,

*****

Estou casada com Alberto a exatos um ano e dois meses, mas bem antes quando o conheci, abandonei minha vida de “galinha” e desde então só tenho olhos para ele. Não que antes eu fosse uma “puta”, mas devo confessar que nos meus tempos de colegial era uma novinha danada e dei mais que chuchu na serra. Tive muitos namorados e dormi com a maioria, mas todos os casos passageiros, apenas sexo, nada desse negócio de romance, mas houve uma exceção, foi com Rodrigo. Estava com apenas quinze anos e ele, bem mais velho, já estava no último período da faculdade e foi tiro e queda, tão logo colocou o olho em mim e me convidou para sair e nesse primeiro encontro, terminamos a noite no apartamento dele, que dividia com dois colegas e ele me comeu de tudo que foi jeito, pela frente, por trás e até 69 fizemos. Foi ele que tirou minha virgindade, não dá buceta, mas da bunda. Desde então, sodomia e 69 passaram a fazer parte do meu “cardápio”. Ficamos juntos por seis meses até que foi terminar os estudos nos Estados Unidos e nunca mais nos encontramos.

Ele foi o meu primeiro parceiro de cama e infelizmente não foi quem tirou o meu cabaço, pois fui estuprada pelo meu padrasto quando tinha 14 anos e não o denunciei por culpa de minha mãe que implorou que eu ficasse quieta. Ela o amava e não queria que fosse preso. Mas quem arcou com as consequências fui eu, que tive de suportá-lo por quase um ano quando fugi de casa e fui morar com minha tia.

*****

Mas tudo isso são águas passadas, hoje vivo feliz ao lado do meu marido. Mas quando menos esperava, parte do passado, como fantasma veio atrapalhar minha felicidade.

Sábado, um belo dia de sol, Alberto e eu na beira da piscina do club que frequentamos, apreciando a rapaziada se divertir na água. Como sempre eu exibia meu corpo, usando uma tanga fio dental que olhando por trás parecia que estava pelada. Sei muito bem que devia ter muitos olhos me comendo. Alberto não se sente incomodado por me vestir assim. Tenho certeza de que ele gosta de saber que sou desejada, tem orgulho de saber que sou dele e que isso causa inveja aos homens. Maneira interessante de ver as coisas.

Não querendo ficar muito tempo exposta ao sol, me levanto e digo a ele que vou até o bar tomar uma geladinha e ver se encontro alguma amiga para conversar. Amiga não encontrei, mas ao transitar pelo amplo salão, em direção ao balcão, passo por uma mesa onde estão dois caras e pelo rabo dos olhos observo que comentam algo a meu respeito e que me devoram com os olhos. Só para sacanear os caras, sigo em frente, balançando ainda mais a bunda. Estou a fazer o pedido de uma cerveja, quando sinto ao meu lado o comentário um pouco ousado: Você tem um trazeiro maravilhoso, garota, que atiça qualquer “cristão”. Sem mesmo me virar, sei que é um dos caras que me comiam com os olhos e respondo: Você não deve ter olhado direito, senão teria visto neste trazeiro dois faróis piscando, avisando para não se aproximarem dele. O desconhecido deu uma risadinha e retrucou, com safadeza implícita na fala: Lógico que vi estas coisinhas lindas piscando, mas pensei que era um alerta, “pode se aproximar, mas com cuidado”.

Fingindo estar aborrecida com ele, me virei em sua direção, pensando em lhe dizer que os faróis tinham dono, mas parei no meio da frase, com a boca aberta e os olhos arregalados, tamanha a surpresa que tive, era ele, era o homem que me ensinou a gostar de ser fodida pela bunda e a praticar 69. Rodrigo em carne e osso, lindo e safado como sempre e que como um fantasma, oito anos depois retorna, fazendo meu corpo tremer por inteiro. Com a mesma surpresa ele apenas murmura: Carralho! É você, Jaquie! A garotinha que adora uma pica? Num repente se levanta e me dá um forte abraço e tasca um beijo de língua. Está vestido com uma sunga e como seu corpo está colado ao meu, posso sentir o volume enorme dele a amassar minha garotinha, que gosta do contato a tanto tempo esquecido. Aturdida com o beijo e o contacto lá embaixo, quase que automaticamente correspondo ao beijo e ao abraço. E nossas boca e nossas línguas duelam. Foi tudo tão surpreendente, que quando volto ao planeta terra, me afasto dele e vermelha como um pimentão, vejo que muitos olhos estão voltados para nós, não sei o que estavam pensando e consigo murmurar para o meu ex amante: Desculpe meu comportamento Rodrigo, mas não sou mais a mesma dos meus quinze anos, estou casada e amo o meu marido e ele está aqui no club, lá na piscina.

De imediato, percebeu o meu desconforto e, com a voz firme e alta, exclamou para que muitos pudessem ouvir: “Que alegria encontrar aqui a senhora Jaquie, uma amiga de tantos anos”. Não tenho certeza se seu comentário teve algum impacto, mas para mim foi ótimo, mostrando que ele continua sendo o bom garoto que sempre foi. Apesar de tentar me recuperar, não conseguia conter a emoção de sentir a pressão do pistão dele, mesmo que por alguns instantes. Procurando disfarçar minha surpresa, entornei a cerveja que havia pedido, sem ao menos oferecer a ele.

Pouco tempo depois, estava sentada na mesa deles, agora em um local distante de tantos olhares, a pedido de Rodrigo, para me proteger dos comentários reprovados de outros frequentadores. Agradeci, pois não queria me expor mais do que já tinha feito.

Ele me apresentou ao amigo Eduardo, dizendo que eu era uma antiga namorada e que agora estava casada. Assim mesmo o tal amigo, não tirava os olhos dos meus seios, escondidos com apenas um top da largura de apenas três dedos, se muito, e o pior de tudo é que os mamilos estavam acesos, marcando o fino tecido. Rodrigo notou o meu embaraço e chamou a atenção dele: “Pare de olhar os seios de minha amiga, Eduardo… seja mais discreto cara!” Ele retrucou, não deixando em nenhum instante de desviar os olhos do meus seios:

-Me desculpe Jaquie, mas é que não consigo tirar os olhos de você, uma mulher maravilhosa, com um corpo de deusa, verdadeiro monumento…. uma tentação a nossos olhos.

Não sei o que se passava comigo, em vez de ficar ofendida, fiquei foi orgulhosa com a eloquência dele a meu respeito. Esquecida de Alberto lá fora, aceitei as cervejas que eles pediram e bastante alegre, conversávamos como velhos amigos. Até que, por baixo da mesa, sob a toalha que a tudo escondia, uma mão sorrateira encostou em minha coxa num leve alisar, como que a sondar a reciprocidade que teria. Com Rodrigo à minha direita, a mão boba só podia ser de Eduardo. Olhei seria para ele, que tinha um braço abaixado enquanto com a outra mão, bebia sua cerveja. Ele disfarçava muito bem, o safado, conversando como se nada estivesse acontecendo por baixo da mesa. Como eu não reagi, a mão foi subindo pela coxa, subindo, até a ponta de um dedo, fazer pressão bem no meio de minha rachinha. Nunca podia imaginar que ele fosse tão atrevido a este ponto. Arrepiada com o dedo forçando o tecido para dentro de mim, me afastei dele o máximo que pude, que não foi muito, pois Rodrigo já estava colado a mim, que sentiu nossas coxas nuas se tocarem. Não sei o que ele pensou, mas acho que imaginou fosse um convite meu para ele. Ele me olhou por um bom tempo e levou a mão em minha barriga e soprou na minha orelha: Jaquie, querida, podes estar casada, mas contínuas tão acessível como nos nossos velhos tempo e me beijou louco de desejos por mim.

Com dois dedos de Eduardo como uma cobrinha entrando e saindo de minha buceta totalmente ensopada dos meus fluidos, gemi como uma louca e praticamente engoli a boca de Rodrigo. Ele pensando que meu tesão era pelo nosso beijo, soprou um número de celular em meu ouvido: Amor, decore este número, quero te encontrar longe deste chato aí e do teu marido, e te foder até pelo olho da cara… está lembrada como fazíamos, querida?

Eu no mundo da lua, apenas respondi a ele: sim, sim, sim… amor, continue por favor…. Minha resposta serviu de alento aos dois. Rodrigo subiu a mão de minha barriga e foi direto para o meu seio direito, bulinando com os dedos o mamilo tão rígido que até parecia um pequeno pênis e Eduardo, me punhetava com três dedos totalmente dentro de minha buceta. Esquecida de tudo e de todos, nem me lembrando que estávamos em público, levei minhas mãos ao paus deles e os apertei com força.

Foi um tremendo vexame, dois senhores de cabelos brancos como a neve, se aproximaram e um deles, com toda educação nos convidou a cessarmos com os nossos arroubos, que ali não era lugar para isso. O outro, um pouco mais “impaciente” disse que caso desejássemos continuar com nosso “divertimento”, tinham um reservado lá nos fundos e pediu para os acompanhar. De imediato mãos subiram de onde estavam e como bonecos, ficamos de pé e sem abrir o bico, seguimos os dois cavalheiros, eu achando que estávamos sendo expulsos do club, ia de cabeça baixa.

Qual não foi a minha surpresa ao me ver em um quarto com cama larga e até uma pequena geladeira. Puta merda! Eles tinham um ou mais quarto para encontro de casais. Nosso seleto club também era um motel e eu me vi ali com a finalidade de servir aos dois homens, com a cara cheia de álcool e dominados por desejo enorme por mim. Confesso que somente naquele momento me lembrei de Alberto, meu marido que me esperava na beira da piscina. Apesar de também está com enorme tesão, fiquei com receio do que estava fazendo e me desculpei com os dois, lhes dizendo que não ia rolar nada entre nós, pois meu marido me esperava na piscina e eu queria sair dali. De nada adiantou, eles não me ouviram e num instante estava nua e colocada sobre a cama, mesmo com os meus protestos:

– Não, eu não quero, me deixem ir. Meu marido está la na piscina.

Eles faziam ouvidos de mouro, aos meus pedidos e então relaxei e me entreguei aos dois, possuída de furor de paixão como nunca pensei poder ter. Acho que sabendo que iria ser fodida por dois homens lindos ao mesmo tempo, estava me deixando alucinada de desejos.

Minhas coxas foram separadas e Eduardo se posicionou no meio delas e enterrou a boca na minha boceta, me lambendo e chupando como um louco enquanto Rodrigo beijava e lambia meus mamilos. Pronto, isso foi o necessário para me transformar em uma ninfomaníaca, alucinada por sexo. Eu jamais tinha ficado com dois caras ao mesmo tempo e tudo foi muito estranho, entretanto quanto mais eles me possuíam, mais eu queria. Quando Rodrigo enterrou a enorme pica na minha buceta me agarrei a ele miando como uma gata no cio e berrei alucinada quando Eduardo penetrou minha bunda. De sexo eu já tinha experimentado quase tudo, menos dupla penetração. Me entreguei aos dois com toda minha antiga paixão por sexo e fiz oral nos dois, engolindo com volúpia tudo que saía de seus pênis. Depois de algumas horas de louca e desenfreada paixão, Rodrigo e Eduardo jazia estirados de costas na cama, com os membros dormindo em suas coxas, enquanto eu ainda estava acesa querendo mais paus.

Quando minha loucura foi embora, o medo tomou conta de mim. Como eu me justificaria com Alberto, depois de ficar sumida por tantas horas?

Me lavei rapidamente, me vesti e fui correndo para a piscina ao encontro do meu marido, agora o meu corninho querido. Me surpreendi com ele, que apenas me olhou de acima abaixo e perguntou o que eu estava fazendo em todo tempo que fiquei longe dele.

– Querido, eu encontrei uma amiga que a muito tempo não via e ficamos conversando coisas do passado e até me esqueci que estavas aqui.

Alberto apenas me olhou por algum tempo e depois, com um sorrisinho maroto, perguntou:

-Amor, tem certeza de que foi uma amiga? Quando indaguei do garçom que veio me servir uma bebida, que a tinha visto, ele falou que te viu na companhia de dois homens e que depois vocês sumiram.

– Ho, amorzinho, este dois…. até tinha me esquecido deles, foi um encontro casual de colegas de colégio, de muitos anos atrás. Mas fiquei muito mais tempo foi com a minha amiga antiga, tenha certeza disso, amor!

Alberto, ficou em silêncio, levou o copo de cerveja a boca e depois perguntou:

– Querida, me diga, o que seus antigos amigos acharam de teu belíssimo corpo praticamente nu?

Engoli em seco e retruquei:

– Você bem sabe, que todos eles, gostam de ver vestida assim, como tu também gosta, e os dois me cobriram de elogios.

– só elogios, amorzinho?

Fechei a cara e respondi, atrevida:

– Não sei o que queres dizer com isso, Alberto. Fica a teu critério a resposta a esta tua pergunta.

Ele continuou tomando a sua cerveja e não fez mais comentário a respeito de minha escapulida de quase três horas. Das duas uma só, ou é muito burro ou então…. bem, acho que meu marido tem alma de corno e corno manso. Eu olhei para ele e sorri. Alberto me beijou, e tocou de leve um mamilo e o encontrou duro como costuma ficar, quando fico excitada; me olhou por alguns segundos e eu baixei o olhar. Meu marido se aproximou e me deu um beijinho nos olhos e falou baixinho no meu ouvido:

– Minha querida esposa safadinha, quando é que você voltará a se encontrar com a tua antiga amiga. Podes dizer a ela, que não me importei de ficares tanto tempo conversando com ela. Sabes que gosto que tenhas amigas.

– Retribui o seu beijinho nos olhos e igualmente sobrei na orelha dele:

– Querido, você é o melhor marido que uma mulher como eu pode ter.

E conclui, só que em pensamentos “Corno e manso”.

*****

Dez dias depois, com Alberto ocupado na fábrica, me lembrei de Rodrigo e do telefone que me soprou, como tenho ótima memoria, sem nada por fazer, liguei para ele, mas quem me atendeu foi Eduardo. Ele me informou que os dois dividiam o mesmo apartamento e ele estava fora da cidade, fechando um negócio, mas em dois ou três dias retornaria.

Ele sempre irreverente logo falou que estava com muita saudade de mim e que não esquecia aquele dia no club e que estava louco de vontade de me foder novamente e me convidou para ir ao apartamento deles para uma festinha tão deliciosa como a outra. Fiquei com um tesão danado e disse que se fosse, só poderia ficar pouco tempo, pois meu marido deveria chegar em casa por volta das 18:00.

– Nossa… queridinha, são 12:30, temos toda uma tarde a nosso dispor.

Com a buceta babando, com enorme vontade de fuder, pedi o endereço e dirigi rápido até o apartamento deles. Quando bati na porta do apartamento, no 15º pavimento, Eduardo me recepcionou totalmente pelado, com o pau duro como uma rocha. Eu fui direto com a mão e segurei com força aquele enorme feixe de músculos e o fui puxando para onde eu achava que era o quarto dele. Num instante estava nua e ele sentado na beira da cama, me puxou para sentar no seu colo, dizendo que queria me comer pela bunda.

– Não mesmo, cara! Minha grutinha está chorando querendo mamar uma rola bem grossa. Primeiro tu atende a fome da minha garotinha e depois o bebê cagão. Sentei-me no seu colo, mas de frente e cruzei as pernas em torno dele, e com a mão direcionei a glande para a minha grutinha e me enterrei nele. Minha nossa! Que delícia é cavalgar numa rola grandona como a dele. Estava tão afim, que em um par de minutos, explodi num delicioso orgasmos e o mais maravilhoso é que ele não veio e continuou firme dentre de mim, então eu continuei a cavalgá-lo cada vez mais rápido e Eduardo explodiu dentro de mim e eu vim novamente e me derreti toda, montada nele, que me abraçou e ficamos assim com Eduardo morrendo lentamente dentro de minha grutinha.

Eu ainda estava com fome, e sai do colo dele, virei a bunda e me sentei no seu colo.

– Espere aí, mulher! Assim não dá, eu tenho de esperar uns minutinhos para a bateria ser recarregada! Mas eu sei muito bem do que tu gostas. Ele pegou o celular e duvidei do que estava ouvindo ele falar:

– Amigo, Guilherme, estou te esperando aqui no meu apt. Venha logo e traga o Dudu. Eu tenho uma frutinha deliciosa aqui, prontinha pra ser comida. São apenas três andares amigo.

– Tu está maluco, o que pensas que sou? Foder com você e o Rodrigo é uma coisa, mas agora tu está chamando dois desconhecidos… eu vou é embora maluco de merda. Não sou nenhuma puta de bordel!

Fui ao banheiro me lavar, me vesti, arrumei minha maquiagem e sai do quarto e ele ficou lá deitado, com o pau mais parecendo um mastro de tão duro. Na sala peguei minha bolsa e antes de sair, gritei dizendo que estava saindo.

Parei de boca aberta ao me deparar com dois caras imensos, com quase dois metros de altura ou talvez até mais, parados na porta, já com a mão para acionar a campainha. Dois negros vestindo camisa de um time de basquete da cidade. Eles me olharam de cima a abaixo e um deles perguntou:

– Você é a frutinha que Eduardo no ofereceu?

– Frutinha é a senhora mãe dele! Saiam da frente que quero me mandar!

Em vez disse, cada qual colocou um braço por baixo de minhas axilas e me levantaram do chão como se fosse uma pena e assim fui levada de volta ao quarto:

– Oh… o que é isso, cara? Você nos oferece uma fruta pra ser degustada e ela está indo embora!

– Brincadeirinha dela…. ela gosta de se fazer de difícil, mas é dar um mordidinha e ela se derrete toda.

Foi a coisa mais horrenda que me aconteceu até hoje. Os dois enormes negros, Guilherme e Dudu, me viraram no ar e me seguraram meus tornozelos, tão alto que nem com os braços baixados conseguia tocar o piso.

– Bem, já que é assim, vamos descascar a fruta que tu está a nos oferecer, cara.

De ponta cabeça, meu vestido cobria meu rosto e de mim eles só viam a calcinha rosa rendada. Com a maior calma do mundo, tiraram os meus sapatos e o jogaram de lado. Depois senti uma mão puxando a calcinha e um deles exclamar extasiado a meu ver minha xoxota sem nenhum pelo:

– Nossa, isso é manjar dos deuses! Vai tu primeiro Dudu, eu a seguro sozinho.

Vocês já imaginaram a posição em que estava? Um deles, o tal de Guilherme, segurou meus tornozelos, uma mão enorme em cada um e os separou ao máximo que sua envergadura permitia. Dudu deu uma cusparada no meio de minha buceta arreganhada e enterrou a bocarra nela.

Eu duvido se alguma mulher no mundo todo já foi chupada nessa posição. Foi isso que me aconteceu e podem acreditar, em um par de minutos eu estava explodindo de tesão, com ele passeando com a língua enorme e áspera em toda extensão da grutinha indo até o cu, que nesta altura “piscava” em cada linguada dele. Nessa posição estranha e incomoda, explodi em dois colossais orgasmos. E pior que isso, Dudu foi me “baixando” até que minha cabeça encostou no chá e fiquei exatamente na posição que eles queriam. Podem acreditar, encaixada entre eles, de ponta cabeça, senti os caralhos, um pela frente e o outro por trás, roçarem meus dois buracos.

Entretanto, nessa posição, foi super difícil eles encaixarem as cabeças na buceta e no cu. Mas eles tentaram, tentaram e afinal, conseguiram, depois de torcerem um pouco de lado.

Puta que pariu, o que aqueles dois tinha de altura tinham de pau! Eram dois enormes e disformes pênis. O da buceta, até que entrou relativamente bem, apesar de doer muito. Mas o do ânus, não. Ele conforme ia me invadindo, a dor era insuportável e então não suportei e perdi os sentidos.

Acordo e me vejo nua deitada de lado na cama e com os dois negros dentro de mim, numa dupla penetração. Ao lado sentado confortavelmente numa poltrona, Eduardo.

Os dois negros “basquebolistas” depois de me matarem de tanto me comer e deixar um barril de porra dentro de mim, me deixam quase que em “coma” e juntos com Eduardo saem do quarto. Confesso que apesar de adorar foder, com aqueles dos gigantes negros fiquei totalmente desmontada. Não sou nenhuma donzela e meus dois buracos, digo três buracos, ficaram tremendamente doloridos, pois juro por tudo que tinha a impressão de que os caralhos de jumentos que estavam em mim. Fiquei desconectada do mundo por uma eternidade, estirada na cama de Eduardo.

Quando recuperada, mesmo nua enrolo uma toalha na cabeça e vejo que Eduardo está na sala e vou até lá e me espanto, pois ele não está sozinho, tem três caras bebendo com ele. Não gosto disso, pois eu apesar de não me negar a uma boa orgia, não gosto de ser surpreendida, volto imediatamente para o quarto e ele vai atrás e diz que os convidados são amigos dele e que eu poderia ser boazinha e os presentear com uma boa foda grupal. Eu lhe digo que a coisa toda perdeu a graça e começo a me arrumar para ir embora. Eduardo é persistente e implora que fique, para não o deixar na mão com seus amigos, pois diz que fez tremenda propaganda minha para eles e agora, eles estão loucos pra me comer, ainda mais depois que me viram nua. Termino de me vestir e vou para a sala pegar minha bolsa e ir embora.

Um dos homens, um cara de meia idade, está segurando minha bolsa e pergunta por qual razão eu não quero ficar, eles serão bem generosos e me pagarão uma nota preta, se resolver ficar. Aquilo foi a gota d’água que faltava, o sujeito estava me oferecendo dinheiro para me foder. Fiquei tão revoltada com a proposta dele, que retruquei com muita raiva:

– Meu amigo, eu não sei o que Eduardo falou pra vocês, mas eu não sou uma puta que se vende por dinheiro. Se querem pagar por uma foda, deem um pulinho na zona, que lá está fervendo de mulheres que se vendem por qualquer ninharia.

Eles me olham supressos quando retiro a bolsa de sua mão e me dirijo para a porta, prontinha para sair dali. Mas Eduardo está na minha frente, e diz que eu não posso o deixar mal com seus amigos. Eu o empurro e continuo em frente, mas sou surpreendida quando ele, por trás me segura pelo pescoço.

– Sinto muito Jaquie, mas você terá de ficar e atender os meus amigos.

– Terei de ficar, uma ova! Me solte cara se não vou começar a berrar tão alto que toda tua vizinhança vai se alarmar.

Mas Eduardo não me larga e aperta ainda mais o meu pescoço e então começo a gritar, mas no mesmo instante ele coloca a mão na minha boca e faz tanta pressão que abafa o meu grito. Ele é grande e forte e me arrasta e caio de cara no sofá com ele por cima, sufocando e impedindo que peça socorro. Mesmo assim, continuo a espernear tentando me livrar dele.

Uma outra mão substitui a dele, mas essa está segurando um pano que tapa os meus lábios e nariz e imediatamente sinto o cheiro de clorofórmio e em desespero me debato ainda com mais força tentando evitar que me façam dormir com o cloro. Mas imprensada como estou contra o assento do sofá, aos poucos vou sucumbindo ao entorpecente, percebo que sou virada de frente e o pano continua me sufocando e no limiar da inconsciência posso ouvir alguém levar ao meus lábios um copo e mandar que eu beba, pois vou me sentir melhor. É uísque e ele, quem quer que seja, tem razão, a bebida gelada alivia a queimação do clorofórmio em minhas vias respiratórios e eu continuo a deglutir o líquido gelado, mas algo não está bem, não quero mais beber e me debato, mas segura por muitas mãos que forçam a continuar a bebendo o uísque. Não sei quanto uísque eu bebi, mas sei que fiquei totalmente embriagada e que fui levada de volta para o quarto, despida e os sentia, os quatro, me fodendo. Tinha ocasião, que percebia ter três caralhos dentro de mim, acho que até quatro. São sei como conseguiram, me lembro que na bunda tinha dois paus delatando meu canal anal ao máximo, um outro na buceta e um quarto na minha boca. E pior de tudo, que depois, passei a gostar de ser fodida por quatro caras ao mesmo tempo, apesar de totalmente embriagada e tendo pouco conhecimento do que faziam comigo.

Só sei que pouco a pouco o álcool foi se evaporando do meu cérebro e apesar de uma tremenda dor de cabeça, percebi que estava pelada deitada na cama de Eduardo e que os quatros homens, igualmente nus, estavam ao meu redor. Tinha a cabeça de um sobre o meu ventre, a cabeça de outro no meio de minhas coxas e de minha boca, escorria, pelos meus lábios, um filete de porra. Totalmente grogue, consegui me livrar do peso deles e no chão vi minha bolsa e ao lado dela o meu celular. O abri e vi espantada que passava das quatros horas, quatro horas e não dezesseis.

Puta que pariu! Sem nem perceber, fiquei toda a tarde e noite, fudendo com os quatros, como uma cadela, verdade que fui dopada com clorofórmio e uísque, mas até explicar a Alberto, que cachorro não voa, estaria totalmente desmoralizada e que ele me expulsaria de casa. Chocada com tudo isso, fui direto para o banheiro, enchi a torneira até a borda com água saindo vapor e mergulhei até o pescoço para me limpar pois tinha porra até nos cabelos. Estava muito dolorida, muita fraca, acho que ficar sem comer quase um dia inteiro com a cara cheia de uísque e sendo fodida por horas a fios, me deixou muito debilitada. Não sei o que acontecia comigo, tentava manter os olhos abertos mas não conseguia. Sentia o vapor d’água subir e me envolver por inteiro, lentamente meu corpo foi escorregando e o líquido quentinho cobrir minha cabeça por inteira. Me debati muito quando senti os meus pulmões se encherem de água, queria me erguer e respirar em busca de ar, mas não conseguia e lentamente fui apagando e fiquei no fundo da grande banheira e não sei como, mas me via ali e sabia que estava morrendo.

*****

Acordei um milhão de anos depois, tudo a minha volta está em silêncio absoluto, Não sinto nenhum incomodo em meu corpo, e minha cabeça não está mais confusa. Flutuo num macio colchão branco e até minhas roupas são brancas. Sinto imensa paz, como nunca senti antes. Então tenho certeza de que morri.

Mas não, não morri. Lentamente fui despertando de minha indolência e me vi dentro do meu carro, estava vestida e ao volante. Aturdida com isso, percebi que o carro estava numa posição estranha, meio de lado e com a frente muito inclinada. Assustada, tentei ligar o motor, mas só escutei uns rangido da máquina. Liguei os faróis e quase me borrei de medo, meu carro estava imprensado entre duas arvores e pude ver um rio correndo forte muitos metros abaixo. Olhei para os lados e para trás. Fiquei aterrorizada, pois mesmo na escuridão, percebi que meu carro estava numa encosta muito inclinada e se não fosse as duas árvores, eu teria mergulhado no rio lá embaixo. Nem as portas consegui abrir, imprensada que estava entre o troncos das árvores. Tremendo de medo, liguei os faros num pisca-pisca, pois assim talvez conseguisse chamar atenção de alguém e também usava a buzina.

As horas foram passando e vi o dia nascer e então fiquei mais animada. Percebi que presa como estava, o carro não corria nenhum risco de desabar dali. A frente e as laterais estavam bastante amassados e atrás pude ver a trilha que o carro deixou ao cair ali.

Fiquei horrorizada com Eduardo e os três amigos dele, pois é logico que depois de me drogarem e estuprarem, com medo de que os delatassem, tentaram me matar, simulando um acidente de carro, os canalhas. Não havia necessidade disso, pois jamais iria à polícia fazer queixa deles, por saber que a maior prejudicada seria eu mesma e meu marido e amigos saberiam que fui dirigindo meu carro até o apartamentos, onde fui estuprada. Seria fácil eles provarem que tudo foi com o meu consentimento.

As horas foram passando eu torrando dentro do carro, já sem bateria, não tinha mais como usar a buzina, sem ar-condicionado, com os vidros estilhados, o único jeito era colocar a cabeça para fora e berrar o mais alto que podia por socorro. Dava para ouvir o trânsito pesado la na estrada, que não sabia qual era. Dava para ver o rombo da mureta que o carro fez quando o empurraram pela encosta abaixo.

A noite voltou e ninguém se deu conta que a mureta espatifada indicava que um carro foi o causador. Fiquei puta da vida com isso. Novo dia chegou e a sede começou a me castigar e pensei que morreria ali, sem ser socorrida. Mais um dia e noite e já sem nenhuma esperança de sair viva dali, me conformei, devia ser castigo dos céus, por ser uma puta, safada, ordinária, que saiu de casa para ir foder com outro homem, senão o seu marido, merecia morrer mesmo. Eu chorava me xingava tudo que era palavrão. Vou morrer, vou morrer, cantarolava, cada vez mais fraca, nem quantos dias depois, tinha perdido toda noção de tempo.

Foi então que pude ouvir vozes e consegui ver pelo retrovisor, muita gente olhando para baixo, depois o som de sirenes e então apaguei.

*****

Acordei na cama de um hospital, recebendo soro, com Alberto aflito me olhando com os olhos cheios de lágrimas, Ele me abraçou senti meu coração pular, sabendo que teria de lhe dizer toda verdade, não sabia como explicar o que aconteceu comigo foi em grande parte culpa minha.

Mas foi Alberto que me livrou disso tudo. Ralhou comigo, dizendo que eu jamais deveria dirigir depois de beber tanto. Os exames a que fui submetida, apontou uma grande quantidade de álcool em meu sangue. Devias estar tão intoxicada que dirigiu a esmo e subiu a serra e desabou no abismo. Querida, por favor… não faças mais isso! Não imaginas como fiquei desesperado em não ter notícias suas.

– Alberto, eu quero lhe falar como tudo aconteceu¹

Ele me olhou bem sério nos meus olhos e retrucou:

– Querida eu já sei de tudo o que aconteceu, foi tudo como eu lhe disse, e isso que importa… não necessitas me contar nada mais. Eu a amo demais e quero que sejas só minha e de mais ninguém.

Minha nossa, ele sabia, sabia de tudo e assim mesmo não me acusou de o trair de lhe ser infiel. Então eu também me perdoei, disposta a não o trair novamente.

Juro que essa era minha intenção, até que semanas depois recebi pelo celular uma ligação de Rodrigo. Ele me disse que estava com muitas saudades minhas e me convidou para ir até o seu apartamento. Fiquei super nervosa e o informei que jamais pisaria no apartamento dele e surpreso perguntou qual a razão. É porque não queria me encontrar com Eduardo, pois não gostava dele. Rodrigo riu e disse que há muito ele não morava mais lá. Ele discutiram e falou que o expulsou, pois descobriu que o safado fazia orgias no apartamento, quando ele não estava, levava alguns amigos e convidava alguma desavisada e abusavam da coitada. Eu soube disso quando recebi a visita de policiais que o procuram, pois uma jovem deu queixa, dizendo que eles abusaram dela, usando até clorofórmio para a dopar. A polícia está atrás dele e de seus amigos.

Ele nem imagina como fiquei satisfeita com a esta notícia, pois eu mesma fui uma das “desavisadas”. Respirei aliviada e disse a Rodrigo que me esperasse, pois em meia hora, no máximo, estaria no seu apartamento. Minha menininha já estava toda molhada, só em pensar teria dentro dela o pau do meu ex amante.

Que Alberto, meu marido, me perdoe, mas essa é a minha natureza.

FIM