Um cruzeiro maldito… nem tanto
Um cruzeiro maldito… nem tanto:
No Pacífico sul, entre centenas de ilhas, flutua o iate “Rainha dos Mares”. A bordo, dois casais se revezam no comando da embarcação, pois a alta tecnologia empregada na sua navegação permite que seja conduzida por apenas dois tripulantes.
Helen e Suelen estão no convés, deitadas sobre colchões de ar, permitindo que o sol as beijasse com seus belos corpos, cobertos com poucos fios dental. Ricardo, marido de Helen, está tomando um uísque na cabine de comando, enquanto conversa com Rafael sobre a beleza de suas esposas.
Os dois são homens de negócios ricos e bem-sucedidos na vida profissional, assim como todos os seus familiares. Rafael está casado com Suelen há pouco mais de um ano, de acordo com o amigo. Ricardo e Helen estão casados a mais tempo, cinco anos, mas decidiram que por enquanto não terem filhos.
Helen é uma loira, no auge de seus vinte e cinco anos, que gosta de exibir seu belíssimo corpo, pois sabe que tem o que mostrar e se sente orgulhosa com isso. Suelen, ao contrário, com apena vinte e dois anos, apesar de ser uma morena de olhos azuis tão bela como a amiga, é muito mais recatada.
Hoje o Pacífico não está muito amigável e ondas rebeldes fazem o Rainha dos Mares subir e descer ao seu sabor, mas isso para o barco não é nenhum problema. Até que recebem pelo rádio um aviso perturbador, um furacão está se formando e pelos cálculos, deve atingir a área onde estão navegando. O informativo solicita que todos os barcos na região, busquem abrigo o mais rápido possível.
Consultando a carta náutica, Rafael e Ricardo observam que a ilha mais próxima fica aproximadamente a duzentas milhas náuticas de onde se encontram. Se navegarem a toda velocidade em menos de cinco horas estarão ao abrigo da ilha, e melhor ainda, se afastarão da fúria do furacão.
Com efeito, horas depois, estão nas proximidades da ilhota e a circulam em busca de onde melhor se abrigarem. São felizes, pois uma pequena enseada se mostra perfeita. Eles baixam ferro e vigiam pelo radar o trajeto do furacão. Ao abrigo da enseada, um barco pesqueiro de pequeno porte está fundeado no outro extremo da baía.
Horas depois, sabem que o perigo passou e ficam calmos. Helen encantada com a beleza da paisagem que divisa da ilha, convida Suelen para darem um passeio pela praia com areia branquinha, há menos de 200 metros. Num bote de borracha elas desembarcam e como estão sozinhas no local, se divertem nas calmas ondas, totalmente peladas. Entretanto as duas belas, estão sendo vistas por seis gulosos pares de olhos. São os nativos pescadores do barco pesqueiro, que da orla da mata circunvizinha da praia, se excitam vendo os corpos despidos das mulheres brancas, que para os rudes homens, mas se parecem com divindades pagãs, que estão ali somente para os provocar.
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Já ao entardecer, Ricardo usa o binóculo e comenta com Rafael, que o barco pesqueiro já está quase sumindo no horizonte. Procura as garotas, que se divertiam na praia, mas não as vê. Não sabe a razão delas se aventurarem fora da praia, pois não sabem o que podem encontrar no meio da densa mata. Somente o bote de borracha está ancorado na areia da praia. Ele então fala com o amigo, que já é hora de levantarem âncora, com o que concorda Rafael. Decidem chamar as esposas, mas como não as encontram na praia, decidem irem até lá para as trazer de volta ao iate. Usam outro barco de borracha e em minutos estão a procura de suas esposas.
Se espantam pois no bote delas, somente as toalhas e os seus biquinis, além dos cremes hidratantes. Ficam bastante preocupados, pois acham extremamente temerário elas entrarem peladas na mata. Passam horas e mais horas a procura de suas esposas, mas nenhuma pista conseguem. Alarmados com o sumiço das duas, decidem pedir ajuda via rádio para as autoridades da região. Que os avisa que em cinco horas, um helicóptero, chegara na ilha, com pessoal para auxiliar nas buscas das jovens desaparecidas.
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Helen e Suelen, estão apavoradas, trancadas nuas numa pequena cabine, que fede a peixe e pelo balancear do pesqueiro, sabem que estão navegando em alto mar. Ainda tremem ao se recordarem do momento que foram capturadas pelos seis pescadores. A ação deles foi tão rápida que não tiverem nem tempo de correrem para o bote. Se viram cercadas pelos homens e levantadas por braços fortes e desnudos e levadas para longe da praia, onde sobre mato e gravetos foram amarradas e amordaças e no ombros de alguns, por muitos minutos transportadas por trilhas irregulares até chegarem a uma canoa de madeira à remo e levadas para o barco pesqueiro e jogadas na cabine, onde estão até o momento. Sabem que o único motivo deles em as sequestrar é o pior possível e temem por suas vidas. Não entendem absolutamente nada do que falam, mas deu para perceber o desejo nos olhos dos rudes nativos. Até o momento ainda não foram importunadas.
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Os pescadores, no momento só pensam em avançarem o máximo possível para longe da ilha onde capturaram as duas mulheres brancas. Eles têm plena noção que mais tarde ou mais cedo, uma extensa rede de busca estará a procura delas. Na noite escura, dez horas depois, o pesqueiro adentra por um braço de rio, margeado por juncos em toda margem, a ilha é bem conhecida deles e sabem que ali, encobertos pela densa vegetação, jamais poderão ser vistos por barcos patrulhas ou helicópteros. Então agora já podem “brincar” com as estrangeiras sem serem importunados.
Como não gostam de sexo em grupo, resolvem tentar a sorte para ver quem será o primeiro a se relacionar com as mulheres. Ju-bein foi o escolhido para a mulher morena. Ele é jovem, grande e tem pouca experiência em relação ao sexo. Ele está ansioso para estar com ela, pois a considera extremamente excitante, ao contrário da gorda e desajeitada moça da sua aldeia, com quem se deita quando não está pescando. Lin-pim, o velho e desdentado dono do pesqueiro, terá duas horas com a mulher ruiva e, depois, terá que ceder a vez para os outros, como ficou combinado.
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Helen e Suelen se abraçam apavoradas quando dois dos pescadores entram na cabine. O mais jovem segura Suelen e, num dialeto que ela não compreende, fala algo enquanto a puxa pelo braço. O mesmo acontece com Helen, que é arrastada por um homem grande e idoso.
Suelen é levada para uma outra cabine e jogada sobre um beliche dentre outros dois e o nativo Ju-bein, sorrindo a observa enquanto retira de sua cintura o “saiote” que veste e fica nu. Suelen apavorada, se levanta e corre tentando sair da cabine, mas é segura pelo pescoço e jogada de volta ao beliche e grita em desespero quando ele se deita por cima dela, tentando a lamber e beijar. Vira o rosto de um lado para o outro, tentando evitar que o faça, mas o jovem é muito determinado e usa as mãos para a imobilizar e assim consegue “emporcalhar” de saliva o seu rosto. Apesar de lutar como uma leoa, em questões de minutos, ele está todo dentro dela, se movendo muito rápido, que o sente muito grande no meio de suas carnes e Suelen se sente preenchida como nunca. Para sua surpresa, a rudeza com que é violentada, a está fazendo ficar excitada e um par de minutos depois, quando ele deixa uma quantidade enorme de esperma em sua gruta, ela explode no mesmo instante. Para seu espanto, o nativo sai de dentro de sua buceta e a vira de bunda pra cima e sente quando a glande enorme força seu anel. Suelen se desespera pois em toda sua vida, nunca fez sexo anal e luta com todas suas forças para o evitar, torcendo o corpo e apertando as coxas, mas o carinha é muito persistente e demora muitos minutos para a sodomizar, mas no final consegue. Suelen soluça enquanto ele geme em seu cangote, todo dentro de seu rabo. Ele a penetra mais vezes, pela vagina e pela bunda e sem forças para lhe opor resistência fica passiva. Finalmente ele a deixa, veste o saiote e vai embora e Helen fica chorando sobre o beliche. Mas alguns minutos depois, outro homem chega, fecha a porta e fica nu. Este novo personagem é enorme, gordo como um porco e quando se deita por cima dela, o colchão se curva com o seu peso e ela se sente esmagada e nas duas horas seguintes, geme de dor, tudo nela doí horrivelmente, pois a brutalidade do gordo, suplantou a tudo que se possa imaginar.
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Helen, treme de medo e nojo, pois o velho desdentado, com o pênis minúsculo como o de um menino, está de pernas abertas por cima dela, que tem de virar o rosto para fugir do fedor emanado da virilha dele, com o projeto de pau a um palmo de seu rosto, e com a boca enterrada em sua buceta, como se fosse isso a sua última refeição no mundo, ele a chupa com tanta força que parece que todos os fluidos são sugados como se um aspirador estivesse em sua xota. Mas o que mais a assusta é que o velho com a boca dentro dela, começa a ficar excitada e isso é o que não gostaria, Ficar com tesão sendo estuprada, para ela não é normal. Entretanto alguns minutos depois, Helen está enlouquecida tomada por múltiplos orgasmos, que se sucedem numa onda contínua, pois o miserável desdentado não cessa nunca de a chupar. O pior de tudo e que nas duas horas seguintes, com poucos intervalos, para descansar a boca e a língua, ele continuou com a cabeça no vértice de suas coxas e quando se retira, Helen está semi-inconsciente, totalmente aniquilada, sem forças nem para mover um dedo e é nestas condições físicas e psíquicas que outro pescador a encontra e a penetra, sem que se ela consiga se rebelar, tão abatida está.
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Durante o restante da noite e por todo o dia seguinte, os seis nativos se revezam no estupro de Helen e Suelen, que em cabines diferentes não tem conhecimento do que está acontecendo com a amiga. Ao anoitecer do dia seguinte, voltam a navegar, pois necessário se faz retornar à pesca. Ficam no mar por mais vinte dias, até os porões estarem lotados de pescado. Mas neste interim, não se passa um só dia em que as duas mulheres brancas não sejam violentadas pelo grupo, que para eles é como se fosse um presente dos céus.
Eles sabem que não podem aportar em sua ilha com as duas a bordo, seriam repudiados por suas esposas e filhos, por se relacionarem com mulheres brancas, o que para os ilhéus é uma ofensa ou desrespeito a suas crenças muito grande.
Decidem então procurar uma ilhota deserta e as deixar lá, nunca lhes passou pela cabeça, simplesmente a jogarem ao mar, o que seria um crime hediondo que eles jamais fariam. Estranho modo de ver o mundo o deles.
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Nuas, descalças e sujas as amigas, Helen e Suelen, perambulam pela ilha em busca de comida e água, pois estão no limite de suas resistências físicas. Por pura sorte, numa reentrância do terreno, sob uma formação rochosa, elas encontram o que mais necessitam, água. Um filete escorre pela rocha, formando uma minúscula lagoa. Sem se importar se é salobra ou não elas ficam sob o fio d’água e bebem até se fartarem. É água boa, geladinha, é água mineral. A lagoa, é tão rasa que nem chega aos seus joelhos, mas assim mesmo se deitam e ficam horas sentindo seus sofridos corpos serem limpos pela água. Quanto a fome, a história é outra, pois naquela maldita ilhota, não encontram banana ou cocos, só umas minúsculas frutinhas que comem desesperadamente, só para não morrerem de fome.
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Dez dias depois, magra, desnutridas e esfomeadas perambulam em busca do que comer. Mastigam até folhas verdes, pois as frutinhas não as nutrem o suficiente. Então em total desespero, fazem um pacto, morrerem juntas, então saem da mata e vão em busca da praia, do mar, onde combinam mergulhar e saírem nadando, até suas forças se esgotarem, entretanto mal entram na agua revolta avistam um pequeno barco pesqueiro à remo com quatro nativos a bordo.
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Ju-bein, o grande e jovem nativo, o que primeiro estuprou a jovem e bela Suelen, comanda o grupinho de amigos, todos rapazotes como ele mesmo. Ele ficou tão encantado em a foder, que se arriscou em contar aos amigos mais chegados, tudo que aconteceu a bordo do barco pesqueiro de Lin-pim.
– As mulheres brancas eram como sereias vindo do fundo do mar só para nos dar prazeres. Uma tinha os cabelos tão escuros como os de Loa, a minha namorada, mas ao contrário dela, tinha o corpo como os de uma deusa pagã. Mas eu também fiquei com a outra, uma de cabelos de fogo. Tivemos muito tempo no pesqueiro para dormir com elas. Só eu comi a morena por umas seis vezes e a cabelo de fogo, só quatro. Depois Lin-pim falou que não as queria na ilha, os deuses não gostam de estrangeiras e dizem que é pecado a gente ficar com mulheres brancas. Não acredito nisso, pois todos os seis a bordo, nos cansamos de tanto entrar na buceta e na bunda delas e nada nos aconteceu.
– Ju-bein, o que fizeram com as duas? As jogaram no mar? É um crime hediondo e dá azar jogar alguém no mar de propósito, a gente nunca mais vai ter peixe pra pescar.
– Não fizemos isso, Lin-pim disse pra as deixar numa ilhota deserta pra morrerem lá, pois assim não seriámos castigados pelo deuses. Mas eu estou com muita tristeza por as deixar apodrecerem em cima da terra e não embaixo, como deve ser. Estou lhes contando isso porque quero vocês me ajudem a remar até lá e cavar um buraco para elas.
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Foi com enorme surpresa que Ju-bein e seus três amigos, viram as mulheres brancas nadando em direção a arrebentação.
– Que os deuses nos perdoem!!! Elas estão vivas e tentando voltar para o mar…. são sereias e estão voltando pra casa!
– Não é nada disso, amigo… eu sei que não são sereias, pois quando estava fudendo as duas elas gemiam de prazer e se fossem mulher-peixe disfarçadas de mulher não fariam isso.
Os quatro nativos colocaram o barco na areia e foram recolher Suelen e Helen, que empurradas pelas onda, jaziam caídas no baixio, com as ondas ainda as lambendo. Acostumados a ver gente recolhida do mar, quando os pesqueiros deles naufragam, souberam logo que as mulheres brancas necessitavam de ajuda, e lhes deram de beber e comer, com o que tinham no barco, pois jamais saíam ao mar sem estes cuidados.
Os amigos de Ju-bein, ficaram de boca aberta ao verem as duas brancas nuas e com ajuda dele, tomaram a decisão de as socorrer para que assim pudessem as foder, como os outros fizeram no barco pesqueiro e os deuses não os castigaram, então esses também poderiam fazer o mesmo.
Procuraram e acharam a razão das duas conseguirem sobreviver na ilhota deserta; a fonte de água mineral. Lá como hábeis nativos, armaram com troncos, juncos e folhas, uma rústica cabana para abrigo das mulheres brancas, que queriam para eles. Pescaram e na fogueira assaram peixes e lhes deram de comer.
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Suelen e Helen, ainda se recuperando de enorme debilidade, se sentiram salvas pelos nativos e reconheceram o jovem Ju-bein, um dos que as vitimaram com estupros por dias seguidos. Não viram mais nenhum dos demais que as machucaram quando a submetiam as sua bestialidades. Mas em lugar deles, três jovens nativos.
Dois anos depois
Suelen e Helen, vestindo somente saiotes, com os bustos desnudos, esperam ansiosas, na beira da praia, a chegadas dos seus “homens”. Com corpos tostados pelo sol, apontam alegres para a pequena canoa, avançando pela rebentação.
Suelen, agora com 24 anos é a mais ansiosa, pois sabe que nesta noite, trocará de parceiros com sua amiga Helen. As duas estavam felizes e tinham paixão enorme pelos 4 rapazes, que vinham um por vez em lhes dar prazer, e isso era o único modo que podiam fugir da monotonia reinante na ilhota, fazer sexo com eles.
Suelen, mais do que Helen, aprendera a falar o dialeto dos nativos, ainda que com dificuldade, se comunica com Ju-bein e meio que sem graça, pede a ele:
– Ju-bein, tu saber que eu e “cabelo de fogo” gostar bastante de nossos homens, mas nós, chegar acordo. Querer que em vez de um de cada vir fazer sexo com a gente, querer dois ao mesmo tempo, dentro nós.
– Isso não pode ser, “Filha da noite, nós não gostar ter mulher dois homens nela mesmo tempo.
Mas Suelen, digo “Filha da noite” conseguiu que Ju-bein violasse suas crenças e correu contente até a cabaninha de Helen e a comunica do fato;
– Helen, Helen, conseguimos…eles virão dois de cada vez nos fuder. Se é como você diz, dupla penetração deve ser gostosa para caralho.
– Calma amiga, eu gosto bastante, pois tive muitas oportunidade de ter um homem no meu rabo e outro na buceta, mesmo depois de casada com Ricardo; sem ele saber de nada…o meu corninho bobo.
– Cruz credo! Você corneava o teu marido! Eu nunca trai Rafael!
– Claro que traiu mulher, você foi mais fodida que puta de beira de estrada, lá no pesqueiro.
– Aquilo não conta, pois eu e você fomos forçadas.
– Certo que foi isso, mas e agora com quatro nativos?
– Também não vale, Helen, poios agora os quatro são meus maridos e não mais o Rafael, ou melhor dizendo…nossos maridos.
Nesta noite, Suelen tem Ju-bein a comendo por trás e Ju-ene pela frente e a “Filha da noite”, grita e geme, envolta em alucinante prazer.
Eles, os nativos gostaram tanto da nova experiencia de fazer sexo, que aprenderam com a “Filha da noite” e com “Cabelo de fogo”, que daí em diante decidiram a colocar em prática sempre que vinham a ilhota, trazer frutas e verduras para suas mulheres.
Um ano depois
Suelen e Helen, vestindo somente saiotes, com os bustos desnudos, esperam ansiosas, na beira da praia, a chegadas dos seus “homens. Elas agora muito mais tostadas pelo sol, mais se parecem com duas nativas, com cabelos até a cintura e grossos como rabo de cavalos.
Com surpresa, avistam ao longe um grande navio de passageiros.
– Minha nossa! Veja “Cabelo de fogo”… a civilização veio ao nosso encontro!
– Estou vendo, “Filha da noite”…. vamos pedir ajuda para eles… e assim retornamos para Rafael e Ricardo?
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Na ponte de comando do grande cruzeiro, o imediato comenta com o comandante:
– Olhe pelo binoculo, Barroso… duas nativas lá na prainha da ilhota e elas nos olham. Acho que nunca viram um navio como o nosso.
– Estou vendo Barreto, se assustaram tanto que estão correndo para esconderam na mata atrás delas.
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” Assim é a vida, o ser humano tem a extraordinária capacidade de se adaptar a qualquer meio em que viva”
FIM